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Homem é preso em flagrante por caça ilegal durante operação da PM Ambiental no interior de SP

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Caçador tinha como alvo a ave Jacutinga, que está classificada pela A BirdLife International e a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) como uma espécie em perigo de extinção. Homem é preso em flagrante por caça ilegal durante operação da PM Ambiental no interior de SP
3º BPAmb 2ª Cia PM Ambiental
Um homem foi preso por caçar animais ilegalmente no Rio Ribeira de Iguape, no interior de São Paulo. O flagrante foi realizado durante uma operação policial da 2ª Companhia da PM Ambiental.
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De acordo com a PM Ambiental, agentes estavam em patrulhamento em uma região do rio conhecida por práticas ilegais, quando um homem foi encontrado em um trepeiro – estrutura usada para abater animais silvestres.
Ao ser abordado, o homem admitiu estar praticando atividades de caça ilegal. Segundo a polícia, o caçador tinha como alvos aves da espécie Perdiz e Jacutinga, que está classificada pela A BirdLife International e a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) como uma espécie em perigo de extinção.
Com o caçador, foram encontrados, e apreendidos, uma espingarda adaptada para calibre 22, munições e materiais utilizados na caça, como uma faca e um pio de madeira [apito para atrair aves].
O homem foi preso e autuado em flagrante por crime ambiental e porte ilegal de arma de fogo. Além disso, ele também levou uma multa de R$ 1 mil por infração ambiental. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia de Iguape.
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Postado em: 18:05

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Quem era o estudante de medicina morto pela PM em hotel da Zona Sul de SP

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Marco Aurélio Cardenas Acosta tinha 22 anos e cursava medicina em uma universidade particular. Segundo a família, ele era um rapaz amoroso, que se formou no ensino médio aos 15 anos e escolheu seguir o caminho profissional dos pais. Marco Aurélio Cardenas Acosta, estudante de medicina morto pela PM em SP
Reprodução/Instagram
Morto com um tiro à queima-roupa durante uma abordagem policial na madrugada de quarta-feira (20), o jovem Marco Aurélio Cardenas Acosta tinha 22 anos e estava no quinto ano do curso de medicina na Universidade Anhembi Morumbi.
Ele era o filho caçula de um casal de médicos peruanos naturalizados brasileiros que se mudou para cá há mais de duas décadas. Segundo a mãe, a intensivista Silvia Mônica, o rapaz nasceu prematuramente e, da mesma forma, concluiu o ensino médio com apenas 15 anos.
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A família conta que ele chegou a ser aprovado no vestibular para cursar direito, mas escolheu seguir o mesmo caminho dos pais e do irmão Frank, na medicina.
“Ele era um bom irmão, um bom filho, uma pessoa muito querida”, descreveu Frank Cardenas.
Às lágrimas, a mãe usou os termos “generoso” e “amoroso” para descrever o caçula. “Era meu filho mais amado, nasceu com 1,3 kg, quando eu já estava velha”, contou.
Marco era atleta do time de futebol do curso de medicina. Nas redes sociais, a faculdade publicou mensagem de condolências.
“Neste momento de imensa dor, nos solidarizamos com seus familiares, companheiros de time e colegas, que perderam não apenas um companheiro de jornada, mas também um amigo. Que sua memória seja sempre lembrada com carinho e que sua trajetória inspire todos nós.”
Família de Marco Aurélio Cardenas Acosta em frente ao cemitério
Reprodução/TV Globo
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O crime
Marco foi baleado na escadaria de um hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo. A ação foi registrada por uma câmera de segurança, por volta das 2h50 (veja abaixo).
PM mata estudante de medicina com tiro à queima-roupa na Vila Mariana, Zona Sul de SP
Os PMs Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado estavam em patrulhamento pelo bairro quando o estudante, de 22 anos, teria dado um tapa no retrovisor da viatura e fugido.
Segundo o boletim de ocorrência, o jovem correu para o interior do Hotel Flor da Vila Mariana, onde estava hospedado com uma mulher. Os policiais relataram que ele estava bastante alterado e agressivo.
Nas imagens, é possível ver que o jovem entrou no saguão do hotel sem camisa e foi perseguido pelos policiais.
Um dos agentes tentou puxar Marco Aurélio pelo braço, enquanto o outro o chutou. Durante a confusão, o PM Guilherme atirou na altura do peito do estudante. No boletim de ocorrência, os policiais alegaram que o jovem teria tentado pegar a arma de Bruno.
O jovem foi socorrido e encaminhado ao Hospital Ipiranga, onde teve duas paradas cardiorrespiratórias e passou por uma cirurgia. Contudo, ele não resistiu aos ferimentos e morreu por volta das 6h40.
Os PMs envolvidos no assassinato foram afastados de suas funções até o final das investigações.
Claudio Silva, ouvidor das Polícias de São Paulo, afirmou que a ação é “mais um reflexo da lógica que está instalada no estado de São Paulo, de polícia que mata. Polícia que não respeita a vida”.
Segundo ele, é possível ver, pelas imagens da câmera de segurança, que “os policiais estão numericamente superiores à pessoa abordada, e o abordado, sem camisa, então, desarmado. E os policiais não fazem o uso progressivo da força, como está determinado por normas internas da própria Polícia Militar, então o uso excessivo da força foi feito. Isso culminou com a morte daquele jovem abordado”.
O caso foi registrado no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) como morte decorrente de intervenção policial e resistência.
Durante a abordagem, os policiais estavam com as câmeras corporais acopladas ao uniforme, porém o equipamento não foi acionado, de acordo com o BO.
Procurado pelo g1, o hotel preferiu não comentar o caso.

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Postado em: 03:05

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‘Apenas quando vi as fotos, percebi a gravidade’, diz motorista que estava em cabine esmagada por carroceria de caminhão no Paraná

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Apesar de cabine ter ficado completamente destruída, Ivonei Ramos do Nascimento teve apenas corte na cabeça e no joelho. Acidente foi na BR-277, em Guarapuava. Ivonei ao lado de cabine que foi esmagada por carroceria de caminhão
Arquivo Pessoal
Um dia normal de trabalho para o motorista Ivonei Ramos do Nascimento, de 35 anos, acabou se tornando um milagre, segundo o próprio caminhoneiro.
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Na última segunda-feira (18), ele passava pela BR-277 em Guarapuava, na região central do Paraná, quando o chassi do caminhão quebrou. Com o rompimento, a carroceria avançou sobre a cabine em que ele estava.
“Apenas quando vi as fotos percebi a gravidade e como ficou o caminhão. É como se tivesse nascido de novo. Mais um aniversário para se comemorar”, afirma.
Caso aconteceu na BR-277
Corpo de Bombeiros
Ivonei ficou preso às ferragens e, apesar de a cabine em que ele estava ter ficado completamente destruída, ele teve apenas um corte na cabeça e outro no joelho.
Após o acidente, ele, que é motorista de veículos pesados há 10 anos, foi resgatado pelos bombeiros e levado ao hospital pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e recebeu alta na quarta-feira (20).
“Era um dia normal. Descarreguei o caminhão e estava voltando para casa. Saí do distrito de Guairacá com destino a Guarapuava, mas não sabia que seria dessa forma que chegaria em casa”, lembra.
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Ivonei estava na cabine que ficou completamente destruída após ser esmagada por carroceria de caminhão
Arquivo Pessoal/Corpo de Bombeiros
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O Assunto #1350: A saúde mental da população negra

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O risco de suicídio é 45% maior entre jovens pretos e pardos, na comparação com brancos. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, Cida Bento, autora do livro “Pacto da Branquitude”, analisa os fatores raciais e sociais que afetam a saúde mental da população negra. Participa também Thiago André, criador do podcast História Preta. Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Apple Podcasts, na Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio.
“Você tem medo de ser desqualificado e agredido. Você está sempre apreensivo. Está sempre em um lugar perigoso”, diz Cida Bento, doutora em psicologia pela USP e uma das maiores autoridades do Brasil na atuação contra desigualdades raciais. Para ela, uma sociedade que toma a cor de pele como atributo negativo sustenta os números relativos à saúde mental de pessoas negras: o risco de suicídio é 45% maior entre jovens pretos e pardos, na comparação com brancos. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, a autora do livro “Pacto da Branquitude” analisa os fatores raciais e sociais que afetam a saúde mental da população negra. Natuza conversa também com o historiador Thiago André, criador do podcast História Preta. Ele relembra quem é Juliano Moreira, médico negro fundador da disciplina psiquiátrica no Brasil, e como ele influenciou Lima Barreto, um de nossos maiores escritores e autor de ‘Diário do hospício’.
O que você precisa saber:
Mulheres negras têm remunerações mais baixas no serviço público
Negros sofrem 3 vezes mais assassinatos do que não negros
Caçula, babá, cafuné: como negras escravizadas ajudaram a criar o português brasileiro
O médico negro que marcou a psiquiatria
O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva e Thiago Kaczuroski. Apresentação: Natuza Nery.

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