Segundo a versão do suspeito relatada pelos russos, ele instalou uma câmera de vigilância em um carro alugado nas proximidades do local do crime. Pelo relato do depoimento, os organizadores do assassinato, que ele afirmou estarem localizados na cidade ucraniana de Dnipro, usaram a câmera para monitorar Kirillov e detonaram o dispositivo remotamente quando ele saiu do prédio.