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Suspeito baleado durante confronto que matou criança de 4 anos tem alta do hospital

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Adolescente de 15 anos foi o único baleado a sobreviver após ação policial no Morro São Bento, em Santos (SP). Exame constatou fratura no fêmur direito dele antes da alta médica. Adolescente baleado em ação policial no Morro São Bento sofreu fratura no fêmur
g1 Santos e Redes sociais
O adolescente de 15 anos baleado durante o confronto policial que terminou com as mortes de dois menores, de 17 e 4 anos, no Morro São Bento, em Santos, no litoral de São Paulo, recebeu alta hospitalar. A informação sobre a liberação médica do menor, que é considerado suspeito no caso, foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP).
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Conforme registrado em boletim de ocorrência (BO), o jovem de 15 anos foi baleado durante uma troca de tiros com uma equipe da Polícia Militar na noite de terça-feira (5). De acordo com o BO, os agentes atiraram para revidar disparos de um grupo de suspeitos, que incluía o adolescente.
Durante o confronto, o jovem de 17 anos, que também era considerado suspeito, foi atingido e morreu. Ryan da Silva Andrade Santos, de 4 anos, foi baleado e morreu. Segundo a mãe, ele brincava na rua com outras crianças quando foi atingido.
Em nota, a SSP-SP confirmou que o adolescente de 15 anos recebeu alta da Santa Casa de Santos, onde estava internado, e não foi apreendido pela polícia. A pasta acrescentou que ele foi liberado para a mãe após a assinatura de um termo de compromisso.
Conforme apurado pelo g1, exames realizados na unidade de saúde constataram uma fratura no fêmur direito do garoto (veja no topo da reportagem) e lesões corto-contusas no braço esquerdo. O hospital não se manifestou sobre o atendimento ao paciente, portanto, não é possível afirmar quando os ferimentos foram sofridos.
O g1 não localizou a família do adolescente até a última atualização desta reportagem.
Reforço de policiamento
A SSP-SP anunciou o reforço do policiamento na Baixada Santista, especialmente em Santos, após a morte de Ryan. De acordo com a pasta, a ação será mantida por tempo indeterminado e contará com o apoio de policiais dos Batalhões de Choque da capital paulista.
A SSP-SP informou que a medida visa identificar e prender os criminosos que teriam atacado policiais durante uma ação no Morro São Bento, em Santos (SP).
Presença da PM gera tensão em velório de menino em SP
A decisão de reforçar o policiamento na Baixada Santista foi inicialmente divulgada pelo porta-voz da PM, coronel Émerson Massera, durante uma coletiva na tarde de quarta-feira (6), em São Paulo, sobre a operação no morro santista, que resultou em duas mortes — do jovem considerado suspeito e da criança vítima enquanto brincava na rua.
“Essa operação tem um objetivo claro, que é identificar e prender esses criminosos. Nós não sairemos de lá enquanto eles não forem, pelo menos, identificados e responsabilizados. Enquanto for necessário, nós estaremos com esse policiamento reforçado, com uma operação específica, para dar essa resposta e devolver a segurança e tranquilidade”, conta.
Na quinta-feira (7), a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) endossou a implementação da nova operação.
O que disse o coronel?
De acordo com Massera, o reforço do efetivo contará com profissionais do Comando de Policiamento do Interior 6 (CPI-6), responsável pelo policiamento da Baixada Santista e do Vale do Ribeira, e por tropas do 2°, 3° e 4° Batalhão de Choque, que ficam na capital.
“Nós temos aí vários criminosos que conseguiram fugir, em torno de sete ou oito criminosos pelo menos. E, agora, a nossa preocupação também é identificar, localizar e prender esses bandidos. Até para dar uma resposta a sociedade em razão do fato grave que aconteceu”, revela .
O reforço, segundo Massera, ocorrerá em toda a Baixada Santista. “Não é apenas no Morro do São Bento. Já identificamos que alguns dos envolvidos [na ação de terça-feira à noite] moram em outras comunidades. O reforço vai ser estendido para toda a região da Baixada, principalmente o município de Santos”, disse.
O coronel ainda revelou na coletiva que “provavelmente” o disparo que atingiu Ryan partiu da arma de um policial. Ainda segundo a SSP, sete policiais envolvidos na ação foram afastados das ruas.
“Esses sete policiais são encaminhados ao programa de acompanhamento e apoio do policial militar. Vão ser avaliados e receber todo o apoio da PM. Depois avaliaremos se é o caso de manter esse afastamento por um tempo maior ou não. Os policiais não estão sendo tratados pela Polícia Militar como acusados, eles são vítimas”, disse.
Morte de menino
Segundo o registro policial, três viaturas da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam) estavam pelo bairro quando viram aproximadamente dez homens, sendo quatro em motocicletas. Eles fugiram ao notarem a equipe policial.
Caso ocorreu no Morro São Bento, em Santos (SP). Ryan, de 4 anos, estava brincando na rua quando foi atingido.
Redes sociais e Arquivo Pessoal
O grupo correu até um ponto de tráfico de drogas e, por isso, os policiais precisaram desembarcar das viaturas para iniciarem as buscas. Em depoimento, os agentes contaram que se aproximaram dos suspeitos, que começaram a atirar. Os policiais revidaram e solicitaram apoio.
A outra equipe da PM chegou pela parte superior do morro e surpreendeu ao menos oito dos suspeitos, que voltaram a disparar contra os policiais. Foi nessa segunda troca de tiros que os dois adolescentes acabaram baleados.
De acordo com a corporação, os demais suspeitos conseguiram fugir pela área de mata. Sendo assim, os policiais apreenderam três motocicletas, sendo que uma delas era furtada. Além disso, armas e um radiocomunicador também foram apreendidos.
Ao g1, a mãe do menino, Beatriz da Silva Rosa, disse que ele estava brincando com outras crianças em frente à casa de uma prima quando foi atingido na barriga. Ele foi levado até a Santa Casa de Santos, mas não resistiu e morreu.
“Os policiais chegaram atirando em cima de dois meninos, que eu acho que estavam ‘de fuga’. Só que eles viram que a gente estava na parte de cima [da rua] com as crianças e tudo, mas começaram a atirar”, relembrou a mulher, que presenciou a cena.
Em nota, a SSP-SP informou que a Delegacia Seccional de Santos instaurou um inquérito para apurar os fatos e determinou a realização de perícia nas armas apreendidas e no local do confronto para esclarecer a origem do disparo que atingiu a criança.
Pai morto em operação
Leonel Andrade e Ryan da Silva Andrade morreram com intervalo de nove meses no Morro São Bento, em Santos (SP)
Arquivo Pessoal
O pai de Ryan, Leonel Andrade Santos, de 36 anos, foi um dos 56 mortos durante a Operação Verão, que aconteceu entre janeiro e abril deste ano, cerca de nove meses antes de Ryan falecer.
“Meu sentimento é de revolta. Eu perdi meu marido tem nove meses, a polícia matou. Agora eu perdi o meu filho assim”, lamentou a viúva de Leonel.
Ele foi morto por agentes do 4º Batalhão de Choque em 9 de fevereiro, durante a Operação Verão. Familiares e vizinhos que testemunharam a ação informaram que os agentes chegaram atirando. À época, a SSP afirmou que o homem foi baleado por apontar uma arma para os PMs.
“O pai do menino se envolveu em duas trocas de tiros com a Polícia Militar, e na segunda ele acabou falecendo. É triste falar isso nesse momento, porque estamos diante de uma vítima, de um menino de quatro anos, totalmente inocente, mas são ocorrências muito distintas. O que levou o pai dele a confrontar a PM é algo muito distinto”, explica o porta-voz da PM.
VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos

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Postado em: 17:00

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Vereadores de Aparecida de Goiânia derrubam veto e aprovam pela segunda vez aumento de R$ 6 mil nos próprios salários

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Salários dos vereadores passaram de R$ 18,7 mil para R$ 24,7 mil. Veja como cada parlamentar votou. Vereadores de Aparecida de Goiânia derrubam veto e aprovam aumento de 37% nos salários
Os vereadores de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, derrubaram o veto do prefeito Vilmar Mariano (União) sobre o aumento dos próprios salários. Com a nova votação, os parlamentares mantiveram o reajuste de 37% aprovado por eles em novembro. Assim, seus salários passam de R$ 18,7 para R$ 24,7 mil a partir de 2025.
Na sessão ordinária de terça-feira (3), o secretário da mesa diretora, o vereador Marcelo da Saúde (PSDB), leu a mensagem de veto prefeito. Em seguida, iniciaram a votação.
Dos 25 vereadores da Câmara, 18 votaram pela derrubada do veto do prefeito e foram favoráveis a manutenção do aumento de mais de R$ 6 mil nos próprios salários. Durante a votação, apenas três votaram contra e decidiram pela manutenção do veto de Vilmar Mariano (veja lista ao final do texto).
O g1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Câmara para se posicionar sobre o assunto, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Agora, com a decisão, cabe ao presidente da Câmara, André Fortaleza (PL), promulgar a lei, que deve entrar em vigor em 1º de janeiro.
A votação anterior sobre o tema, em 19 de novembro, recebeu 19 votos favoráveis dos 25 vereadores presentes. No entanto, dois parlamentares que inicialmente votaram a favor posteriormente afirmaram ter se enganado e justificaram que eram contra o aumento. Inicialmente, a articulação dos vereadores era para aumentar o salário deles para R$ 27,6 mil, ou seja, 60% de reajuste, mas recuaram da proposta.
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Repercussão
À TV Anhanguera, moradores de Aparecida de Goiânia demonstraram insatisfação com o aumento e criticaram a decisão em um momento em que a cidade enfrenta carências em serviços básicos.
Por outro lado, os vereadores justificam o reajuste alegando que os salários não eram atualizados desde 2013 e que a estrutura e os benefícios oferecidos aos parlamentares são inferiores à média nacional. Além disso, argumentam que o aumento está dentro dos limites legais e que não impactará o orçamento público.
Porém, a votação rápida e a posterior manifestação de dois vereadores contra o aumento geraram controvérsia. O presidente da Câmara, André Fortaleza (PL), demonstrou irritação com a situação e pediu mais atenção dos parlamentares. Após a aprovação, o projeto seguiu para sanção ou veto do prefeito Vilmar Mariano. Como foi vetado, o projeto retornou para análise da Câmara, para derrubada ou manutenção da decisão do Executivo.
Lista de vereadores favoráveis ao aumento dos salários
Aldivo Araújo – União Brasil
Amendoim – União Brasil
André Fortaleza – PL
Caminha Rosa – União Brasil
Diony Nery – MDB
Domingos Rodrigues – PL
Edinho Carvalho – MDB
Élio Bom Sucesso – PL
Fábio Ideal – MDB
Gilsão Meu Povo – MDB
Hans Miller – MDB
Isaac Martins – União Brasil
Leandro da Pamonharia – PL
Lelis Pereira – União Brasil
Marcelo da Saúde – PSDB
Roberto Chaveiro – PP
Valéria Pettersen – MDB
Zé Filho – PSDB
Contra o reajuste
Gleison Flávio – PL
Sandro Oliveira – MDB
Willian Panda – PSB
Ausentes na sessão
Erivelton Contador – União Brasil
Getúlio Andrade – PL
Lelis Pereira – União Brasil
Marcos Miranda – Republicanos
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Vereadores de Aparecida de Goiânia durante votação de aumento salarial
Reprodução/TV Anhanguera
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Postado em: 09:02

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Coletânea com 12 gravações de Djavan antes da fama tem valor documental, mas omite registro mais raro do artista

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Djavan tem 12 gravações do período 1973 – 1977 agregadas na coletânea Origem’
Marcos Hermes / Divulgação
Capa da compilação ‘Origem’, da Som Livre
Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Origem
Artista: Djavan
Cotação: ★ ★ ★ ★
♩ Alagoano de Maceió (AL) que migrou em 1972 para a cidade do Rio de Janeiro (RJ) em busca de oportunidades profissionais, Djavan era cantor conhecido somente pelo público da boate carioca 706 – onde cumpria expediente como crooner do conjunto do pianista Osmar Milito (1941 – 2024) – quando debutou no mercado fonográfico no segundo semestre de 1973 com a gravação de samba inédito de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, Qual é?, para a trilha sonora da novela Os ossos do barão (Globo, 1973 / 1974).
Antes de ganhar projeção nacional em 1975 pela TV Globo, com a apresentação do samba autoral Fato consumado no Festival Abertura e com a gravação da música Alegre menina (Dori Caymmi e Jorge Amado) para a trilha sonora da novela Gabriela, o artista gravou vários temas para novelas sem repercussão.
No mercado digital a partir de hoje, 4 de dezembro, em edição da gravadora Som Livre, a coletânea Origem agrega 12 fonogramas do artista, quase todos lançados por Djavan antes de alcançar o sucesso.
Uns são de fato raros. Outros já ganharam reedições oficiais na era do CD e também podem ser ouvidos em playlists de plataformas de áudio, caso da gravação do samba Presunçosa, composto por Antonio Carlos & Jocafi e gravado por Djavan para a trilha da novela Supermanoela (Globo, 1974), assinada pela dupla.
Diante do fato de que algumas gravações já saíram antes, a seleção de Origem omite o fonograma mais valioso de Djavan nesta fase pré-fama, posto que nunca foi lançado oficialmente nem mesmo na época em que foi feito. Trata-se da gravação de A fabulosa estória de Roque Santeiro, música-tema da abertura da primeira censurada versão da novela Roque Santeiro (1975). A composição é de Guto Graça Melo e Nelson Motta. É um esquecimento imperdoável, a menos que a gravação tenha sido perdida pela gravadora Som Livre.
Ainda assim, a compilação Origem merece atenção de colecionadores por reunir registros até então encontrados na internet sem qualidade técnica. É o caso do medley que junta dois sambas de Luiz Ayrão, A escola e No silêncio da madrugada, lançados pelo autor em álbum de 1974 e regravados por Djavan no mesmo ano para a coletânea Na boca do povo, da gravadora Som Livre.
Outra pérola rara de Origem é a marcha-rancho Olá (Catulo de Paula), gravada por Djavan para o disco Carnaval 1975 – Convocação geral, lançado em 1974. Para outro disco coletivo de 1974, Super paradão nacional (Consagração popular), o cantor regravou Anastácio (Samba enredo para um sambista morto) (Cesar Costa Filho e Walter Queiroz).
Da safra autoral de Djavan, a coletânea Origem joga luz sobre a balada Rei do mar – a primeira música de autoria de Djavan a ser gravada, no caso pelo próprio autor para a trilha da novela Cuca legal (Globo), estreada em janeiro de 1975 (a trilha já foi editada em CD) – e sobre o samba-canção Um dia (1975), apresentado como lado B do single que trouxe o já mencionado samba Fato consumado.
Há também o samba É hora, composto e gravado por Djavan para a trilha da novela O astro (Globo, 1977 / 1978), e há também Romeiros (1977), lado B do single lançado com É hora no lado A. Mas, naquela altura, o cantor já havia lançado o primeiro álbum, A voz, o violão, a música de Djavan, editado em 1976 com repertório inteiramente de autoria do compositor.
E o resto é uma história das mais felizes da música brasileira e, por isso mesmo, em que pese a omissão da gravação do tema de abertura da primeira versão da novela Roque Santeiro, a coletânea Origem tem alto valor documental.

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Postado em: 06:05

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VÍDEO: frentistas acolhem cadela e filhotes de rua, e anúncio de adoção viraliza

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Chamada de Tigresa, cadela foi resgatada junto com os filhotes de dentro de um buraco no Jardim Bassoli, em Campinas (SP). Desde 2021, estabelecimento funciona como lar temporário para animais abandonados. Frentistas acolhem cadela e filhotes de rua, e vídeo de anúncio de adoção viraliza
Ao som de Bonde do Tigrão, um vídeo anunciando a disponibilidade para adoção de uma cachorrinha e seus filhotes estourou “fofurômetros” e conquistou as redes sociais (assista acima). O vídeo foi gravado em um posto de combustíveis em Campinas (SP), onde a família canina foi acolhida e aguarda um lar.
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Ao g1, o gerente da rede de postos, Giovanni Fernandes, contou que a ação fez parte do trabalho que realiza resgatando cães em uma ONG própria, e disse ter ficado surpreso com o alcance da publicação.
“Em uma semana conseguimos pedidos de doações que geralmente demoramos um ano para alcançar”, revelou.
🐯 Ainda de acordo com o gerente, a cadela mamãe, que recebeu o nome de Tigresa, foi resgatada após um pedido de um grupo de proteção que encontrou a cachorra e os filhotes dentro de um buraco no Jardim Bassoli. Veja, abaixo, como adotar esses e outros pets acolhidos pelos frentistas.
Cadela e filhotes acolhidos por frentistas de Campinas (SP) conquistaram redes sociais
Reprodução/Instagram
Posto e lar temporário 🧡
Os filhotes aparecem no vídeo trabalhando como “frentiscães” no posto de combustíveis, localizado no Jardim Novo Campos Elíseos. O termo começou a ser usado com o cão Matuê, adotado por Giovanni em 2021.
“Quando o Matuê apareceu no posto e eu resgatei e adotei ele, eu percebi que poderia transformar o psoto em um lugar temporário para eles viverem, mas não um lar fixo, porque os cachorros merecem segurança, e por mais que o posto seja um local seguro, eles merecem um lar, uma família, e assim a ONG foi nascendo”, contou Giovanni.
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Logo que o cão apareceu, o gerente do posto de combustíveis criou uma conta em uma rede social pra ele e começou a publicar vídeos. Em 2023, o posto serviu como lar temporário para 18 cães que conseguiram uma nova família. Neste ano, 53 cachorros foram resgatados e 41 foram doados para lares fixos, segundo Giovanni.
“Atualmente, a gente sempre tenta pensar em um vídeo que possa viralizar e atingir muitas pessoas pra facilitar a adoção dos cães, como esses da Tigresa, que teve até um resultado maior do que o esperado”, relatou o gerente.
Cadela Tigresa, acolhida por frentistas, foi encontrada dentro de um buraco no Jardim Bassoli, em Campinas
Reprodução/Instagram
Como adotar? 🐶
Como a procura pelos filhotes da Tigresa foi grande, Giovanni afirmou que está direcionando os interessados para adoção de outros cães. O primeiro passo para adotar um focinho acolhido pela ONG é responder um formulário.
Depois, ocorre uma entrevista, e no dia da busca do cão, o novo tutor precisa assinar um termo se comprometendo e responsabilizando pela saúde e bem-estar do animal, informou Giovanni.
📅 Os interessados em adotar cães adultos e filhotes podem ir à feira de adoção realizada pela ONG neste domingo (8), das 11h às 15h, na Avenida Doutor Hermas Braga, 23, no bairro Nova Campinas.
*Estagiária sob supervisão de Gabriella Ramos.
VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região

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Postado em: 03:05

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