Karize Lemos atuava na profissão há 4 anos. Segundo polícia, ela foi morta pelo marido na cidade onde os dois moravam, em Caçador, no Oeste catarinense. Advogada Karize Lemos, encontrada morta em 8 de novembro
Reprodução/Redes sociais
Karize Lemos, de 33 anos, era advogada há quatro anos e tinha um escritório em Caçador, no Oeste de Santa Catarina. O corpo dela foi encontrado nesta sexta-feira (8) em Palmas, no Paraná, cidade a cerca de 125 quilômetros de Caçador.
A suspeita é que a vítima tenha sido assassinada pelo esposo na cidade no Oeste de Santa Catarina. O homem foi preso em 30 de setembro, um dia após o desaparecimento, em Guaíra, no Paraná. Os dois eram casados há pouco mais de um ano.
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Além de advogada, Karize era tecnóloga em gestão de recursos humanos. Nas redes sociais, ela dizia que a missão de vida dela era “solucionar conflitos e ajudar as pessoas”.
Como advogada, as especialidades dela eram direito cibernético, direito de família e direito de trânsito. Ela também se dizia “viciada em séries e apaixonada por gatinhos”.
Ela também se mobilizava pela causa animal e passava orientações sobre como denunciar casos de maus-tratos.
A advogada Karize Lemos, encontrada morta em 8 de novembro
Reprodução/Redes sociais
Crime
A Polícia Civil encontrou na sexta os restos mortais da advogada, que estava desaparecida desde 29 de setembro. A informação foi confirmada pelo delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel.
Conforme as investigações, o companheiro de Karize ligou para um grupo de amigos e confessou o crime. Ele também teria dito que matou um suposto amante da mulher, mas a Polícia Civil não confirma que exista uma segunda vítima.
Segundo o delegado Marcelo Colaço, equipes de perícia foram deslocados para o Paraná para analisar o o local do crime. A Ordem dos Advogados do Brasil no estado (OAB/SC) emitiu nota de pesar sobre a morte da mulher (leia mais abaixo).
O caso foi descoberto após a Polícia Militar ter sido chamada para averiguar um suposto homicídio na noite de 29 de setembro, por volta das 22h, na casa da advogada. No local, segundo a PM, existiam sinais de limpeza recente e marcas de sangue.
Polícia investiga morte de advogada
OAB lamenta morte
Na segunda, a OAB catarinense manifestou pesar pelo caso. No comunicado, o órgão afirmou que Karize “foi vítima de um crime que expõe, mais uma vez, a violência doméstica que, infelizmente, insiste em nos acompanhar” (leia a íntegra abaixo).
A OAB Santa Catarina, por meio de suas Comissões de Combate à Violência Doméstica, Mulher Advogada e OAB Por Elas, juntamente com a Subseção de Caçador, manifesta seu mais profundo pesar pelo assassinato da advogada caçadorense Dra. Karize Ana Fagundes Lemos, ocorrido na madrugada desta segunda-feira.
A Ordem catarinense se solidariza profundamente com os familiares, amigos e colegas neste momento de dor e indignação deste triste episódio. Karize foi vítima de um crime que expõe, mais uma vez, a violência doméstica que, infelizmente, insiste em nos acompanhar.
Neste momento, reafirmamos nosso compromisso de acompanhar todos os desdobramentos do caso e de lutar por justiça, em nome de Karize e de todas as mulheres que foram vítimas dessa violência inaceitável.
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VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias
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Karize Lemos, de 33 anos, era advogada há quatro anos e tinha um escritório em Caçador, no Oeste de Santa Catarina. O corpo dela foi encontrado nesta sexta-feira (8) em Palmas, no Paraná, cidade a cerca de 125 quilômetros de Caçador.
A suspeita é que a vítima tenha sido assassinada pelo esposo na cidade no Oeste de Santa Catarina. O homem foi preso em 30 de setembro, um dia após o desaparecimento, em Guaíra, no Paraná. Os dois eram casados há pouco mais de um ano.
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Além de advogada, Karize era tecnóloga em gestão de recursos humanos. Nas redes sociais, ela dizia que a missão de vida dela era “solucionar conflitos e ajudar as pessoas”.
Como advogada, as especialidades dela eram direito cibernético, direito de família e direito de trânsito. Ela também se dizia “viciada em séries e apaixonada por gatinhos”.
Ela também se mobilizava pela causa animal e passava orientações sobre como denunciar casos de maus-tratos.
A advogada Karize Lemos, encontrada morta em 8 de novembro
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Crime
A Polícia Civil encontrou na sexta os restos mortais da advogada, que estava desaparecida desde 29 de setembro. A informação foi confirmada pelo delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel.
Conforme as investigações, o companheiro de Karize ligou para um grupo de amigos e confessou o crime. Ele também teria dito que matou um suposto amante da mulher, mas a Polícia Civil não confirma que exista uma segunda vítima.
Segundo o delegado Marcelo Colaço, equipes de perícia foram deslocados para o Paraná para analisar o o local do crime. A Ordem dos Advogados do Brasil no estado (OAB/SC) emitiu nota de pesar sobre a morte da mulher (leia mais abaixo).
O caso foi descoberto após a Polícia Militar ter sido chamada para averiguar um suposto homicídio na noite de 29 de setembro, por volta das 22h, na casa da advogada. No local, segundo a PM, existiam sinais de limpeza recente e marcas de sangue.
Polícia investiga morte de advogada
OAB lamenta morte
Na segunda, a OAB catarinense manifestou pesar pelo caso. No comunicado, o órgão afirmou que Karize “foi vítima de um crime que expõe, mais uma vez, a violência doméstica que, infelizmente, insiste em nos acompanhar” (leia a íntegra abaixo).
A OAB Santa Catarina, por meio de suas Comissões de Combate à Violência Doméstica, Mulher Advogada e OAB Por Elas, juntamente com a Subseção de Caçador, manifesta seu mais profundo pesar pelo assassinato da advogada caçadorense Dra. Karize Ana Fagundes Lemos, ocorrido na madrugada desta segunda-feira.
A Ordem catarinense se solidariza profundamente com os familiares, amigos e colegas neste momento de dor e indignação deste triste episódio. Karize foi vítima de um crime que expõe, mais uma vez, a violência doméstica que, infelizmente, insiste em nos acompanhar.
Neste momento, reafirmamos nosso compromisso de acompanhar todos os desdobramentos do caso e de lutar por justiça, em nome de Karize e de todas as mulheres que foram vítimas dessa violência inaceitável.
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Postado em: 06:01