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‘QG da propina’: TRE declara Marcelo Crivella inelegível por abuso de poder político e econômico

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Pela decisão, ex-prefeito do Rio está inelegível por 8 anos, contados a partir das eleições municipais de 2020. Apontado como homem de confiança de Crivella, empresário Rafael Alves também foi condenado.  O Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) decidiu, nesta terça-feira (08), tornar o ex-prefeito do Rio e atual deputado federal Marcelo Crivella inelegível, ao condená-lo pelos crimes eleitorais de abuso de poder político e econômico nas eleições municipais de 2016 e 2020.
Este processo é resultado da investigação do suposto esquema de corrupção na Prefeitura do Rio na gestão Crivella que ficou conhecido como “QG da propina”. Além de Crivella, também foi condenado o empresário Rafael Alves.
Pela decisão, os dois estão inelegíveis por 8 anos, contados a partir das eleições municipais de outubro de 2020. Crivella e Alves também foram condenados a pagar multa de R$ 106.410, cada um.
Cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A maioria dos desembargadores do TRE acompanharam o voto do relator, Rafael Estrela, que votou pela manutenção da sentença de primeira instância, publicada em março deste ano, que decretou a inelegibilidade de Crivella e Rafael Alves e determinou pagamento de multa.
“No caso dos autos, pelo robusto e farto mosaico probatório convém-se a respeito do absoluto conhecimento de MARCELO BEZERRA CRIVELLA acerca de todas as ilicitudes descritas, mantendo-se RAFAEL FERREIRA ALVES um dos seus maiores aliados, atribuindo-lhe a articulação de todos os atos necessários para o alcance do viés que alicerçou o objetivo comum a ambos os investigados durante todo o período de 2017 a 2020: a utilização da máquina pública como mola propulsora para beneficiar empresas em contrapartida ao apoio financeiro irregular prestado para a campanha eleitoral de MARCELO BEZERRA CRIVELLA em 2016 e na campanha à reeleição de 2020”, escreveu o desembargador Rafael Estrela em seu voto.
Relembre
Esta ação de investigação judicial eleitoral usou provas emprestadas da ação penal eleitoral aberta com base na investigação do esquema que ficou conhecido como “QG da propina na Prefeitura do Rio”.
Crivella foi preso nove dias antes de terminar o mandato de prefeito do Rio, em 22 de dezembro de 2020, e foi acusado chefiar uma organização criminosa, que tinha o empresário Rafael Alves – apontado como seu “homem de confiança” – como principal negociador de contratos públicos.
Segundo o Ministério Público, mesmo sem cargo na Prefeitura do Rio, Rafael Alves tinha uma sala na sede da Riotur, a empresa de turismo da cidade, e negociava de lá. O MP afirma que a quadrilha transformou a repartição pública em um “QG da Propina”, e arrecadou mais de R$ 50 milhões.
A investigação aponta que a organização criminosa começou a se movimentar antes mesmo da eleição de 2016 à Prefeitura do Rio, quando Crivella acabou eleito.
Os promotores destacaram que a organização criminosa foi instalada na Prefeitura do Rio com a finalidade de aliciar empresários para os mais variados esquemas de corrupção, com o foco na arrecadação de propina, mediante promessas de receberem uma espécie de “tratamento preferencial” em contratos com a administração municipal.
O que dizem os envolvidos
A defesa de Marcelo Crivella declarou que vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral. A defesa disse ainda que o TRE do Rio desconsiderou uma decisão do Supremo Tribunal Federal que isentou Crivella de prática de qualquer ilicitude. Os advogados afirmam que Crivella segue no regular exercício do seu mandato de deputado federal.
A defesa de Rafael Alves informou que não vai se manifestar.

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Postado em: 19:03

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Rússia usa, pela primeira vez, míssil intercontinental contra Ucrânia; arma pode transportar ogivas nucleares

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Os mísseis balísticos intercontinentais são projetados para alcançar alvos a distâncias superiores a 5.500 km e, como o nome sugere, têm a capacidade de atravessar oceanos. Rússia testa, na Ucrânia, novo míssil projetado para ataques nucleares
A Rússia deixou o mundo em alerta ao testar na Ucrânia um novo tipo de míssil, mais rápido e destrutivo, projetado para ataques nucleares.
A ofensiva russa começou por volta das 5h. O bombardeio atingiu a cidade de Dnipro. Na sequência, Volodymyr Zelensky, alertou:
“Hoje, vimos um novo míssil russo. Todas as características, velocidade e altitude, são de um míssil balístico intercontinental”.
O presidente ucraniano chamou Vladimir Putin de “vizinho louco”.
Putin faz declaração, após ataque com míssil balístico à Ucrânia
Imagem: Reprodução/TV Globo
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Os mísseis balísticos intercontinentais são projetados para ataques a mais de 5.500 km de distância. Como o nome sugere, podem encruzar oceanos.
Também são capazes de transportar ogivas nucleares. A hipótese despertou apreensão no mundo todo, porque seria a primeira vez que um míssil balístico intercontinental teria sido disparado em uma guerra.
Mas autoridades do ocidente, entre eles, dos Estados Unidos – logo afirmaram que os detalhes do ataque sugeriam um outro tipo de projétil.
Segundo essas autoridades, o míssil tinha um alcance menor.
Só à noite, o presidente russo rompeu o silêncio. Em um pronunciamento à nação, Vladimir Putin disse que a Rússia fez um teste com mísseis russos de médio alcance.
“Esses mísseis tem uma velocidade de até 3 km/s”, afirmou o presidente russo. “Atualmente, não há maneiras de neutralizá-los”, completou.
Segundo Putin, a nova arma atingiu um complexo industrial militar na Ucrânia. Depois da declaração do presidente russo, especialistas e autoridades apontaram que, mesmo com alcance menor, o sistema testado nesta quinta-feira (21) é extremamente destrutivo.
Um único míssil poderia disparar múltiplas ogivas nucleares e, por isso, a nova arma é um sinal de que a Rússia está subindo o tom das ameaças.
O presidente russo avisou que o teste foi uma resposta ao uso de mísseis de longo alcance de fabricação americana e britânica esta semana.
A Ucrânia disparou mísseis contra o território da Rússia, depois de receber sinal verde dos aliados.
Putin alertou o Ocidente, disse que a guerra está ganhando uma natureza global e declarou que pode atacar instalações militares dos países que autorizarem o uso de armas contra instalações na Rússia.

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Postado em: 00:05

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Ataque a tiros deixa 3 mortos e 1 ferido no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre, MG

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Segundo primeiras informações, suspeitos chegaram ao local em bicicletas e invadiram residência onde as vítimas estavam. Três pessoas morreram e uma ficou ferida a tiros após um ataque a uma residência na noite desta quinta-feira (21) no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre (MG).
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Segundo informações divulgadas pelo Portal Terra do Mandu, dois suspeitos chegaram ao local por volta de 20h em bicicletas e invadiram uma residência onde estavam as vítimas.
Ataque a tiros deixa mortos e ferido no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre, MG
Reprodução / Redes Sociais
Uma viatura da Polícia Militar, que passava pelo local, ajudou a socorrer as vítimas, mas três delas não resistiram.
A princípio, a motivação do crime seriam homicídios que foram cometidos anteriormente no bairro. Pelo menos um suspeito foi preso.
O g1 entrou em contato com a Polícia Militar e a Polícia Civil para mais detalhes sobre a ocorrência, mas até a publicação desta reportagem, não foram divulgados mais detalhes.
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Postado em: 23:04

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Câmeras de abordagem policial em que estudante de medicina foi morto vão ser analisadas

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Uma jovem que estava com Marco Aurélio disse à polícia que o estudante a agrediu num quarto do hotel por causa de uma dívida e que provavelmente a recepcionista chamou os PMs. Estudante de medicina é morto com tiro à queima-roupa por PM de São Paulo
Imagem: Reprodução/TV Globo
Uma abordagem policial, na quarta-feira (20), um estudante de medicina de 22 anos acabou morto. As câmaras dos policiais estavam ligadas e as imagens vão ser usadas para a análise do caso.
Os PMs disseram que abordaram Marco Aurélio Cárdenas Acosta na rua, que ele estava bastante alterado e agressivo, que deu um tapa no retrovisor do carro policial e correu para um hotel. A câmera de segurança mostra que o rapaz tentou segurar o braço do policial que empunhava uma arma e derrubou o outro PM. Na sequência, o agente armado atirou no abdômen de Marco Aurélio.
Uma jovem que esteve com o estudante Marco Aurélio em um quarto do hotel disse à polícia que ele a agrediu fisicamente e que, provavelmente, a recepcionista chamou os PMs.
A Secretaria de Segurança Pública afastou os dois agentes e indiciou o autor do disparo por homicídio doloso — quando há intenção de matar.
O ouvidor da PM condenou a ação dos policiais e afirmou que ela desrespeitou o princípio do uso gradativo da força.
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Postado em: 22:04

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