De acordo com as investigações, os criminosos abriam contas em nome de outras pessoas e fingiam depositar um valor de R$ 100 mil nessas contas. Instituição financeira aumentava oferta de crédito dos supostos clientes e emitia cartões para os golpistas. Notas de R$ 100
Reprodução/TV Globo
O Ministério Público e a Polícia Militar fizeram, nesta quarta-feira (9), uma operação contra uma quadrilha especializada em fraudes bancárias responsável por causar prejuízo de R$ 3,5 milhões a uma instituição financeira; 280 agentes participaram dos trabalhos nas ruas.
A ação conjunta cumpriu três mandados de prisão e 34 de busca e apreensão em São Paulo, Embu das Artes, São Bernardo do Campo, Arujá, Suzano, Praia Grande e Mogi das Cruzes. Três suspeitos procurados foram presos — dois na capital e um em Praia Grande.
A polícia também apreendeu 33 celulares, R$ 13 mil em espécie, além de documentos e outros objetos, como computadores e HDs. Além do estado de São Paulo, a operação teve desdobramento em Santa Catarina e Goiás.
Como funcionava o esquema
O golpe, segundo a promotoria, foi colocado em prática durante cerca de dois anos.
De acordo com as investigações, os criminosos se aproveitavam de uma falha no sistema bancário. Eles abriam contas em nome de outras pessoas e fingiam depositar um valor de R$ 100 mil nessas contas.
O banco, achando que o dinheiro era real, aumentava a oferta de crédito dos supostos clientes e emitia cartões para os golpistas.
Segundo o MP, com os cartões de crédito em mãos, os bandidos faziam compras em lojas virtuais de roupas e acessórios, criadas por eles mesmos.
“Eles compravam, de uma empresa fantasma, produtos que, na verdade, nem existiam. O dinheiro era depositado pra essas empresas, o dinheiro era resgatado até o limite do cartão de crédito”, explicou Valmor Racorti, comandante dos batalhões de choque.
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O Ministério Público e a Polícia Militar fizeram, nesta quarta-feira (9), uma operação contra uma quadrilha especializada em fraudes bancárias responsável por causar prejuízo de R$ 3,5 milhões a uma instituição financeira; 280 agentes participaram dos trabalhos nas ruas.
A ação conjunta cumpriu três mandados de prisão e 34 de busca e apreensão em São Paulo, Embu das Artes, São Bernardo do Campo, Arujá, Suzano, Praia Grande e Mogi das Cruzes. Três suspeitos procurados foram presos — dois na capital e um em Praia Grande.
A polícia também apreendeu 33 celulares, R$ 13 mil em espécie, além de documentos e outros objetos, como computadores e HDs. Além do estado de São Paulo, a operação teve desdobramento em Santa Catarina e Goiás.
Como funcionava o esquema
O golpe, segundo a promotoria, foi colocado em prática durante cerca de dois anos.
De acordo com as investigações, os criminosos se aproveitavam de uma falha no sistema bancário. Eles abriam contas em nome de outras pessoas e fingiam depositar um valor de R$ 100 mil nessas contas.
O banco, achando que o dinheiro era real, aumentava a oferta de crédito dos supostos clientes e emitia cartões para os golpistas.
Segundo o MP, com os cartões de crédito em mãos, os bandidos faziam compras em lojas virtuais de roupas e acessórios, criadas por eles mesmos.
“Eles compravam, de uma empresa fantasma, produtos que, na verdade, nem existiam. O dinheiro era depositado pra essas empresas, o dinheiro era resgatado até o limite do cartão de crédito”, explicou Valmor Racorti, comandante dos batalhões de choque.
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Postado em: 21:02