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O Assunto #1346: O atentado no STF e o futuro da anistia

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O atentado colocou um novo ingrediente na disputa política e jurídica em torno da proposta de anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023. Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Apple Podcasts, na Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio.
Duas explosões na Praça dos Três Poderes na noite da quarta-feira (13) fizeram Brasília reviver horas de tensão. Um homem parou em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal, arremessou um artefato e, em seguida, explodiu um segundo objeto próximo de seu corpo – Francisco Wanderley Luiz morreu na hora. Ele era filiado ao PL, partido pelo qual se candidatou a vereador em Rio do Sul (SC) em 2020, e alimentava suas redes sociais com discurso de ódio e ameaças a figuras públicas – como o ministro Alexandre de Moraes. O atentado colocou um novo ingrediente na disputa política e jurídica em torno da proposta de anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023. Para explicar o que pensam o STF e o Congresso sobre a pauta da anistia e analisar o que muda para o futuro jurídico de Jair Bolsonaro (PL) e demais agentes da ameaça golpista, Natuza Nery entrevista Rafael Mafei, advogado e professor da Faculdade de Direito da USP e da ESPM.
O que você precisa saber:
ATENTADO NO STF: O que se sabe e o que falta esclarecer
INFOGRÁFICO: Quem é o autor do atentado e como ele agiu
VÍDEO: mostra e detalha ação de homem com explosivos
Inquérito sobre terrorismo ficará com Alexandre de Moraes
Presidente do STF fala sobre atentado e critica anistia ao 8/1
PF diz que ação foi individual, mas vê ‘grupos extremistas ativos’
Alexandre de Moraes cita gabinete do ódio e diz que não há pacificação com anistia
O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva e Thiago Kaczuroski. Apresentação: Natuza Nery.

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Postado em: 01:00

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Ataque a tiros deixa 3 mortos e 1 ferido no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre, MG

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Segundo primeiras informações, suspeitos chegaram ao local em bicicletas e invadiram residência onde as vítimas estavam. Três pessoas morreram e uma ficou ferida a tiros após um ataque a uma residência na noite desta quinta-feira (21) no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre (MG).
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Segundo informações divulgadas pelo Portal Terra do Mandu, dois suspeitos chegaram ao local por volta de 20h em bicicletas e invadiram uma residência onde estavam as vítimas.
Ataque a tiros deixa mortos e ferido no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre, MG
Reprodução / Redes Sociais
Uma viatura da Polícia Militar, que passava pelo local, ajudou a socorrer as vítimas, mas três delas não resistiram.
A princípio, a motivação do crime seriam homicídios que foram cometidos anteriormente no bairro. Pelo menos um suspeito foi preso.
O g1 entrou em contato com a Polícia Militar e a Polícia Civil para mais detalhes sobre a ocorrência, mas até a publicação desta reportagem, não foram divulgados mais detalhes.
Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas

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Postado em: 23:04

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Câmeras de abordagem policial em que estudante de medicina foi morto vão ser analisadas

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Uma jovem que estava com Marco Aurélio disse à polícia que o estudante a agrediu num quarto do hotel por causa de uma dívida e que provavelmente a recepcionista chamou os PMs. Estudante de medicina é morto com tiro à queima-roupa por PM de São Paulo
Imagem: Reprodução/TV Globo
Uma abordagem policial, na quarta-feira (20), um estudante de medicina de 22 anos acabou morto. As câmaras dos policiais estavam ligadas e as imagens vão ser usadas para a análise do caso.
Os PMs disseram que abordaram Marco Aurélio Cárdenas Acosta na rua, que ele estava bastante alterado e agressivo, que deu um tapa no retrovisor do carro policial e correu para um hotel. A câmera de segurança mostra que o rapaz tentou segurar o braço do policial que empunhava uma arma e derrubou o outro PM. Na sequência, o agente armado atirou no abdômen de Marco Aurélio.
Uma jovem que esteve com o estudante Marco Aurélio em um quarto do hotel disse à polícia que ele a agrediu fisicamente e que, provavelmente, a recepcionista chamou os PMs.
A Secretaria de Segurança Pública afastou os dois agentes e indiciou o autor do disparo por homicídio doloso — quando há intenção de matar.
O ouvidor da PM condenou a ação dos policiais e afirmou que ela desrespeitou o princípio do uso gradativo da força.
LEIA TAMBÉM:
Câmeras corporais de PMs que mataram estudante de medicina em SP estavam ligadas
PM mata estudante de medicina com tiro à queima-roupa dentro de hotel na Zona Sul de SP; VÍDEO

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Postado em: 22:04

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Livro que inspirou ‘Ainda estou aqui’ se torna o mais vendido da Amazon no Brasil

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Filme, que adapta o livro de Marcelo Rubens Paiva, tem a maior chance de indicação nacional ao Oscar em mais de duas décadas. Fernanda Torres em cena de ‘Ainda estou aqui’
Divulgação
Com mais de 1 milhão de ingressos vendidos desde o lançamento (7 de novembro), o filme “Ainda estou aqui” também está movimentando o mercado editorial. Isso porque o livro homônimo — cujo longa é inspirado — se tornou o mais vendido da Amazon brasileira, nesta semana.
No livro, o escritor Marcelo Rubens Paiva revira as próprias memórias, além de narrar momentos marcantes na vida de suas irmãs, mãe e seu pai, o Rubens Paiva, ex-deputado federal assassinado durante a ditadura militar.
LEIA TAMBÉM: ‘Ainda estou aqui’ faz de história pessoal inspiradora um sensível alerta contra o fascismo; g1 já viu
Nas telonas
O filme, que adapta o livro de Marcelo, venceu o prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza e recebeu diversos elogios da imprensa estrangeira. Dirigido por Walter Salles, o longa tem a maior chance de indicação nacional ao Oscar em mais de duas décadas.
A obra conta a história de Eunice, a mãe de Marcelo (interpretada por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro), uma das mais importantes ativistas dos Direitos Humanos no Brasil. O filme mostra sua luta depois do assassinato de seu marido, Rubens (Selton Mello), em 1971.
Fernanda Torres e Selton Mello falam sobre ‘Ainda estou aqui’

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Postado em: 21:05

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