Um dos maiores desafios foi encontrar árvores e plantas do projeto de paisagismo original de Burle Marx. O Museu de Arte Moderna está em fase final de obras para receber a cúpula do G20, encontro que vai reunir líderes das maiores economias do planeta.
Foram investidos R$ 40 milhões na reforma, que abrange tanto o prédio do MAM como a área externa.
Um dos maiores desafios foi encontrar árvores e plantas do projeto de paisagismo original de Burle Marx.
O jardim japonês, assim como vários outros espaços do museu, estava abandonado havia mais de 25 anos.
Jardins japoneses do MAM, projeto original de Burle Marx
Juliana Cabral/TV Globo
Uma das transformações mais importantes foi a reforma do edifício conhecido como Bloco Escola, que vai acolher representantes do G20, formado por membros da União Europeia, da União Africana e de outros 19 países.
A área, inaugurada em 1958, foi a primeira sede do MAM no Aterro do Flamengo e tinha virado depósito.
Agora, o prédio recuperou elementos construtivos do projeto original, do arquiteto Affonso Eduardo Reidy: os ladrilhos amarelos da fachada e imensas janelas com vista para a Baía de Guanabara.
Janelões com vista para a Baía de Guanabara foram restauradas no Bloco Escola do MAM
Juliana Cabral/TV Globo
As obras de revitalização vão permitir que chefes de estado e de governo possam discutir medidas para o futuro do planeta reunidos no complexo que é uma síntese da arte e da cultura brasileiras.
“Os líderes mundiais aqui na Cúpula do G20 vão ter um recorte de nosso acervo de mais 16 mil obras, com o que há de melhor da arte moderna e contemporânea brasileira. Um recorte que vai trazer pra eles o que é o Brasil. Então, os grandes nomes da pintura estarão aqui e também os grandes nomes da nossa fotografia”, diz a diretora.
Lagos do MAM também passam por reforma
Juliana Cabral/TV Globo
Os líderes mundiais vão se reunir no prédio principal. Por questões de segurança, a organização do G20 limitou acesso ao local.
O encontro no Rio vai ocorrer em um momento de grande instabilidade na conjuntura política internacional, com guerras e falta de consenso entre grandes potências.
O Brasil está na presidência do G20 e definiu três eixos prioritários de discussão: combate à fome e à pobreza, reforma da governança global e desenvolvimento sustentável diante das mudanças climáticas.
Os cerca de mil jornalistas credenciados para a cúpula vão acompanhar tudo no centro de imprensa que será instalado no teatro do museu.
Depois do G20, o público terá acesso ao museu completamente renovado.
“Vamos reabrir muito mais fortes, muito mais potentes”, diz a diretora do MAM, Yole Mendonça.
Obras no MAM para o G20
Juliana Cabral/TV Globo
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Foram investidos R$ 40 milhões na reforma, que abrange tanto o prédio do MAM como a área externa.
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O jardim japonês, assim como vários outros espaços do museu, estava abandonado havia mais de 25 anos.
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Uma das transformações mais importantes foi a reforma do edifício conhecido como Bloco Escola, que vai acolher representantes do G20, formado por membros da União Europeia, da União Africana e de outros 19 países.
A área, inaugurada em 1958, foi a primeira sede do MAM no Aterro do Flamengo e tinha virado depósito.
Agora, o prédio recuperou elementos construtivos do projeto original, do arquiteto Affonso Eduardo Reidy: os ladrilhos amarelos da fachada e imensas janelas com vista para a Baía de Guanabara.
Janelões com vista para a Baía de Guanabara foram restauradas no Bloco Escola do MAM
Juliana Cabral/TV Globo
As obras de revitalização vão permitir que chefes de estado e de governo possam discutir medidas para o futuro do planeta reunidos no complexo que é uma síntese da arte e da cultura brasileiras.
“Os líderes mundiais aqui na Cúpula do G20 vão ter um recorte de nosso acervo de mais 16 mil obras, com o que há de melhor da arte moderna e contemporânea brasileira. Um recorte que vai trazer pra eles o que é o Brasil. Então, os grandes nomes da pintura estarão aqui e também os grandes nomes da nossa fotografia”, diz a diretora.
Lagos do MAM também passam por reforma
Juliana Cabral/TV Globo
Os líderes mundiais vão se reunir no prédio principal. Por questões de segurança, a organização do G20 limitou acesso ao local.
O encontro no Rio vai ocorrer em um momento de grande instabilidade na conjuntura política internacional, com guerras e falta de consenso entre grandes potências.
O Brasil está na presidência do G20 e definiu três eixos prioritários de discussão: combate à fome e à pobreza, reforma da governança global e desenvolvimento sustentável diante das mudanças climáticas.
Os cerca de mil jornalistas credenciados para a cúpula vão acompanhar tudo no centro de imprensa que será instalado no teatro do museu.
Depois do G20, o público terá acesso ao museu completamente renovado.
“Vamos reabrir muito mais fortes, muito mais potentes”, diz a diretora do MAM, Yole Mendonça.
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Postado em: 20:00