O secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou que os ataques de 7 de outubro de 2023 deixaram cicatrizes nas almas e disse que a guerra que se seguiu estilhaçou vidas e causou um sofrimento humano profundo entre os palestinos em Gaza. Líderes mundiais manifestam solidariedade a israelenses e palestinos
Líderes mundiais manifestaram solidariedade aos israelenses e palestinos.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, participou de uma homenagem às vítimas dos atentados terroristas de 7 de outubro. Em um comunicado, disse que o ataque de 2023 foi de uma “brutalidade indescritível” e trouxe à tona milênios de ódio contra o povo judeu. O presidente americano repetiu a mensagem que mandou a Israel um ano atrás:
“Você não está sozinho”.
Ele afirmou que um cessar-fogo e uma solução diplomática são único caminho para uma paz duradoura. Biden disse ainda que o 7 de outubro vai ser lembrado como um dia sombrio para o povo palestino – por causa da escalada do conflito a partir daquele dia.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou que os ataques de 7 de outubro deixaram cicatrizes nas almas. Ele lembrou as vítimas de assassinatos brutais e de violência sexual. E afirmou:
“Este é um dia para que a comunidade global repita o mais alto possível a condenação total aos atos horrendos do Hamas”.
Guterres disse, ainda, que a guerra que se seguiu estilhaçou vidas e causou um sofrimento humano profundo entre os palestinos em Gaza.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou que os ataques de 7 de outubro de 2023 deixaram cicatrizes nas almas
Jornal Nacional/ Reprodução
Na Europa, em geral, os líderes políticos prestaram solidariedade a Israel e também à população civil em Gaza. O primeiro-ministro britânico falou no Parlamento que o 7 de outubro foi o dia mais sangrento da história judaica desde o Holocausto. Ao mesmo tempo, descreveu o custo humano entre inocentes em Gaza como “devastador”. Keir Starmer lembrou os milhares de palestinos mortos e os quase 2 milhões que tiveram que fugir de casa.
Segundo o Hamas, até agora, a guerra em Gaza matou mais de 41 mil palestinos. Entre eles, 6 mil mulheres e 11 mil crianças. Israel diz que 20 mil homens do Hamas foram mortos desde aquele 7 de outubro de 2023.
Nesta segunda-feira (7), cerimônias relembraram as vítimas dos ataques terroristas do Hamas. O Parlamento Europeu fez um minuto de silêncio. Houve manifestações pró-Israel em várias cidades.
O primeiro-ministro alemão, Olaf Scholz, declarou que até hoje a Alemanha está em choque com os atentados e que é preciso fazer de tudo para combater o antissemitismo. Scholz foi um dos muitos chefes de governo que nesta segunda-feira (7) voltaram a pedir a libertação dos reféns israelenses e um cessar-fogo no Oriente Médio.
O dia também foi marcado por apoio ao povo palestino em países como Iêmen, Paquistão, Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, participou de uma homenagem às vítimas dos atentados terroristas de 7 de outubro. Em um comunicado, disse que o ataque de 2023 foi de uma “brutalidade indescritível” e trouxe à tona milênios de ódio contra o povo judeu. O presidente americano repetiu a mensagem que mandou a Israel um ano atrás:
“Você não está sozinho”.
Ele afirmou que um cessar-fogo e uma solução diplomática são único caminho para uma paz duradoura. Biden disse ainda que o 7 de outubro vai ser lembrado como um dia sombrio para o povo palestino – por causa da escalada do conflito a partir daquele dia.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou que os ataques de 7 de outubro deixaram cicatrizes nas almas. Ele lembrou as vítimas de assassinatos brutais e de violência sexual. E afirmou:
“Este é um dia para que a comunidade global repita o mais alto possível a condenação total aos atos horrendos do Hamas”.
Guterres disse, ainda, que a guerra que se seguiu estilhaçou vidas e causou um sofrimento humano profundo entre os palestinos em Gaza.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou que os ataques de 7 de outubro de 2023 deixaram cicatrizes nas almas
Jornal Nacional/ Reprodução
Na Europa, em geral, os líderes políticos prestaram solidariedade a Israel e também à população civil em Gaza. O primeiro-ministro britânico falou no Parlamento que o 7 de outubro foi o dia mais sangrento da história judaica desde o Holocausto. Ao mesmo tempo, descreveu o custo humano entre inocentes em Gaza como “devastador”. Keir Starmer lembrou os milhares de palestinos mortos e os quase 2 milhões que tiveram que fugir de casa.
Segundo o Hamas, até agora, a guerra em Gaza matou mais de 41 mil palestinos. Entre eles, 6 mil mulheres e 11 mil crianças. Israel diz que 20 mil homens do Hamas foram mortos desde aquele 7 de outubro de 2023.
Nesta segunda-feira (7), cerimônias relembraram as vítimas dos ataques terroristas do Hamas. O Parlamento Europeu fez um minuto de silêncio. Houve manifestações pró-Israel em várias cidades.
O primeiro-ministro alemão, Olaf Scholz, declarou que até hoje a Alemanha está em choque com os atentados e que é preciso fazer de tudo para combater o antissemitismo. Scholz foi um dos muitos chefes de governo que nesta segunda-feira (7) voltaram a pedir a libertação dos reféns israelenses e um cessar-fogo no Oriente Médio.
O dia também foi marcado por apoio ao povo palestino em países como Iêmen, Paquistão, Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha.
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Postado em: 22:02