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Indigena é morta com tiro na cabeça em aldeia de MS; marido é o principal suspeito

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Caso ocorreu na noite desta quarta-feira (27), na cidade de Dourados; ocorrência foi registrada como feminicídio. Caso ocorreu na aldeia Jaguapiru, que fica no município de Dourados
Google Maps/ Reprodução
Uma indígena, identificada como Vanderli Gonçalves dos Santos, de 48 anos, foi morta com tiro na cabeça, na noite desta quarta-feira (27), na Aldeia Jaguapiru, Reserva Indígena Federal de Dourados (MS). A polícia informou que o esposo, de 47 anos, é o principal suspeito.
Ao g1, o delegado Erasmo Cubas, informou que o crime aconteceu após uma discussão entre o casal. A motivação do crime será investigada e o suspeito segue foragido.
O corpo de Vanderli foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Dourados. O caso foi registrado pela Polícia Civil como feminicídio e será investigado.
Vanderli tornou-se a 31ª vítima de feminicídio em Mato Grosso do Sul neste ano.
Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:

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Postado em: 11:06

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Arauco revisa para cima capacidade do projeto de sua primeira fábrica de celulose no Brasil: 3,5 milhões de toneladas

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O anúncio foi feito nesta quarta-feira (11) pelo diretor de Sustentabilidade & Relações Institucionais da Arauco, Theófilo Militão. Theófilo Militão, diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da Arauco
Anderson Viegas/g1 MS
A multinacional chilena Arauco anunciou nesta quarta-feira (11) a ampliação da capacidade planejada para sua primeira fábrica de celulose no Brasil, que será instalada em Inocência, no leste de Mato Grosso do Sul. Inicialmente projetada para produzir 2,5 milhões de toneladas anuais, a planta agora terá capacidade para 3,5 milhões de toneladas por ano, tornando-se, quando entrar em operação em 2027, a maior fábrica de celulose do mundo em linha única.
O anúncio foi feito por Theófilo Militão, diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da Arauco. Ele explicou que a revisão para cima foi motivada por análises técnicas que demonstraram a viabilidade do aumento de produção, com aprovação do conselho da empresa. Para atender à nova meta, o investimento no projeto Sucuriú será ampliado de US$ 3 bilhões para US$ 4,6 bilhões.
Para abastecer a fábrica, a área plantada de eucalipto chegará a 400 mil hectares. Além de celulose, a planta também produzirá bioeletricidade, com geração de 400 MW de energia. Deste total, 200 MW serão consumidos pela própria fábrica, e os outros 200 MW serão disponibilizados na rede elétrica.
Militão destacou que a empresa obteve em maio deste ano a licença de instalação concedida pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) e já iniciou as obras de terraplanagem no local. Atualmente, cerca de 1.500 pessoas trabalham nessa etapa, que deve ser concluída até maio de 2025, quando terão início as obras de construção da indústria.
Durante o pico das obras, previsto para durar cerca de oito meses, até 14 mil trabalhadores poderão estar envolvidos no projeto, número que supera em 66% a população de Inocência, estimada em 8,4 mil habitantes, segundo o IBGE. Para acomodar essa força de trabalho, a empresa construirá alojamentos próprios a 10 quilômetros da cidade.
Cada alojamento será equipado com um ambulatório médico que oferecerá serviços equivalentes aos de um posto de saúde. Além disso, a fábrica terá uma unidade médica com estrutura semelhante à de um hospital. A ideia, segundo Militão, é que os trabalhadores não precisem utilizar o sistema público de saúde de Inocência ou Três Lagoas. Em casos graves, uma ambulância própria transportará o trabalhador para atendimento em unidades privadas de saúde, coberto pelo plano de saúde da empresa.
Para preparar a cidade para o impacto do projeto, a Arauco firmou parcerias estratégicas: com o Senai, para qualificação de mão de obra; com o Sebrae/MS, para capacitação de empreendedores locais; com a prefeitura, para elaboração de um plano diretor; e com o governo do estado, para execução de obras viárias, como a conclusão da pavimentação da MS-320 e a implantação de terceiras faixas na MS-377.
No campo da logística, a empresa busca licenciamento para construir um ramal ferroviário que conectará a fábrica à malha norte, permitindo que 95% da produção seja escoada por transporte ferroviário.
Como parte de sua integração com a comunidade, a Arauco inaugura na próxima terça-feira (17) a Casa Arauco, um espaço ambientalmente sustentável que contará a história da empresa, apresentará detalhes do projeto Sucuriú e oferecerá à comunidade um espaço cultural para eventos e exposições artísticas.
A multinacional chilena Arauco revisou para cima a capacidade do projeto de sua primeira fábrica de celulose no Brasil, que vai ser instalada em Inocência, no leste de Mato Grosso do Sul. Inicialmente prevista para processar 2,5 milhões de toneladas por ano, a planta deve produzir 3,5 milhões de toneladas por ano, se tornando, quando iniciar as operações em 2027, na maior do mundo em linha única.
O anúncio foi feito nesta quarta-feira (11) pelo diretor de Sustentabilidade & Relações Institucionais da Arauco, Theófilo Militão. Segundo ele, os números do projeto Sucuriú foram revistos após a análise técnica apontar a possibilidade de incremento da produção e o conselho da empresa aprovar. Para ampliar a quantidade de celulose produzida, o investimento da companhia vai passar de US$ 3 para 4,6 bilhões.
Para alimentar a indústria, o maciço florestal deve chegar a 400 mil hectares de eucalipto. Além de celulose, a planta também vai produzir bioeletricidade. Serão 400 MW de energia. Metade dessa energia, 200 MW, será consumida pela indústria e o restante, 200 MW serão disponibilizadas no grid.
Segundo Militão, em maio deste ano a empresa obteve a licença de instalação concedida pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) e iniciou as obras de terraplanagem no local. Atualmente, cerca de 1.500 pessoas trabalham nessa etapa do projeto, que deve ser concluída até maio de 2025, quando devem ser iniciadas as obras de edificação da indústria.
No pico das obras, que deve dura cerca de 8 meses, até 14 mil pessoas pode estar trabalhando na construção do empreendimento. Para abrir essa quantidade de pessoas, que é 66% maior do que o número de habitantes da cidade (8,4 mil, segundo o IBGE), a empresa vai construir a 10 quilômetros da cidade, alojamentos próprios.
O diretor da empresa comentou que cada alojamento vai contar com um ambulatório médico, que oferecerá serviços semelhantes e ao de um posto de saúde, e dentro da fábrica haverá uma unidade médica, preparada para atender como se fosse um hospital.
A ideia da empresa, conforme ele, é que os trabalhadores da fábrica não precisem recorrer ao serviço público de saúde em Inocência ou Três Lagoas. Militão explicou que nos casos mais graves, uma ambulância própria da companhia vai levar o trabalhador para ser atendido em uma unidade privada, por meio do seu plano de saúde, em outra cidade.
ara preparar a cidade para receber o projeto, o diretor da empresa diz que foram feitas parcerias com o Senai para a qualificação de mão de obra, com o Sebrae/MS para capacitação dos empreendedores locais, com a prefeitura, para a elaboração de um plano diretor, e com o governo do estado para a execução de obras viárias, como a conclusão da pavimentação da MS-320 e da implantação de terceiras faixas na MS-377.
Ainda sobre logística, Militão revelou que a empresa está obtendo o licenciamento para a construção de um ramal ferroviário que vai ligar a fábrica a malha norte, possibilitando que 95% da produção seja escoada por esse modal.
Para marcar o trabalho que desenvolve no município, a empresa inaugura na próxima terça-feira (17) a chamada Casa Arauco, um espaço ambientalmente sustentável que conta a história da companhia, apresenta o projeto Sucuriú e oferece a comunidade um espaço cultural para eventos e exposições artísticas.
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Postado em: 18:04

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g1 Ouviu #297 – Samuel Rosa: o que há de mais em querer ser popular?

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Após mais de 30 anos no Skank, cantor reflete sobre sucesso, legado e arrependimentos da banda. Também fala sobre ‘Rosa’, seu 1º disco solo; ouça podcast. Por mais de 30 anos, Samuel Rosa viu o Skank se manter ativo e bem-sucedido, sem nunca mudar de formação ou ter uma fase de ostracismo. É algo raro na música pop, que ele atribui à flexibilidade para fazer mudanças no repertório e ao gosto pelo sucesso. “O que há de mais em querer ser popular?” questionou, em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1.
“Na nossa época, ou você era o Flamengo ou ninguém te conhecia. Ou você estava no Faustão, ou ninguém te conhecia.”
Na conversa, o cantor refletiu sobre o legado da banda e os arrependimentos que ficaram. Também explicou como o estilo de cantar e compor, que ele consolidou à frente do grupo, influencia seu primeiro disco solo, “Rosa”, lançado em 2024.
Samuel Rosa no g1 ouviu
Kaique Mattos/g1
Você pode ouvir o g1 Ouviu no g1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o g1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar.

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Postado em: 17:05

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Fux sinaliza que vai acompanhar voto de Toffoli para responsabilizar redes por conteúdos de usuários

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O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) sinalizou que seu voto, lido durante a sessão da Corte desta quarta-feira (11), deve seguir o entendimento do outro relator, ministro Dias Toffoli, no entendimento de que as redes sociais poderão ser responsabilizadas por conteúdos criminosos postados pelos usuários das plataformas.

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Postado em: 16:04

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