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II Simpósio de Investigação Criminal debate proteção a grupos vulneráveis
Evento destaca a importância da atuação policial na defesa de minorias, com foco em racismo, homotransfobia, crimes sexuais e contra idosos. A iniciativa acontece em parceria com a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), o Departamento de Proteção aos Grupos Vulneráveis (DPGV) e a Delegacia de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual (Decrin)
Ares Soares
No dia 29 de outubro, o Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) da Universidade de Fortaleza — instituição de ensino da Fundação Edson Queiroz — vai promover o II Simpósio de Investigação Criminal. Com o tema central “Aspectos Práticos da Investigação Criminal da Polícia Judiciária na Proteção aos Grupos Vulneráveis”, o evento acontecerá no auditório do Bloco H, das 8h às 11h20. As inscrições serão realizadas no local, sendo válidas como atividade complementar.
Organizado em parceria com a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), o Departamento de Proteção aos Grupos Vulneráveis (DPGV) e a Delegacia de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual (Decrin), a inciativa promete proporcionar discussões relevantes sobre a atuação policial em defesa de minorias.
Entre os palestrantes estão Márcio Gutiérrez e Teresa Cruz, delegado-geral e delegada-geral adjunta da Polícia Civil-CE, que falarão sobre o papel da polícia na proteção dos grupos vulneráveis. A delegada Illa Campos Timbó, titular da Decrin, discutirá a atuação no combate ao racismo e à homotransfobia, enquanto o delegado Demitri Cruz, da DCECA, tratará da investigação de crimes sexuais contra crianças. A programação inclui ainda um debate sobre crimes contra idosos, com a delegada Rena Gomes, da Delegacia do Idoso.
Confira a programação completa
7h30 – Apresentação da Camerata Unifor
8h – Abertura dos trabalhos | Professora Katherinne Mihaliuc (diretora do CCJ)
8h15 – “Polícia Civil do Ceará na proteção aos grupos em condição de vulnerabilidade” | DPC Marcio Gutiérrez (delegado geral da Polícia Civil-CE) e DPC Teresa Cruz (delegado geral adjunta da Polícia Civil-CE) | Presidente da mesa: professor Nartan Andrade (CCJ)
9h – “A atuação policial no combate ao racismo e à homotransfobia: aspectos práticos” | DPC Illa Campos Timbó (delegada titular da Delegacia de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual – DECRIN) | Presidente de mesa: DPC Janaína Saraiva (diretora do DPGV)
9h40 – “Investigação de crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes” | DPC Demitri Cruz (delegado adjunto da Delegacia de Combate à Exploração de Criança e Adolescente – DCECA) | Presidente de mesa: DPC Rebeca Cruz (diretora adjunta do DPGV)
10h20 – “Atuação da Delegacia do Idoso no combate aos crimes contra pessoas longevas” | Rena Gomes (delegada titular da Delegacia do Idoso) | Presidente de mesa: professora Yasmin Ximenes
11h20 – Encerramento dos trabalhos
Serviço
II Simpósio de Investigação Criminal
Data: 29 de outubro
Horário: 8h
Local: Auditório do bloco H
Mais informações: (85) 3477.3208
Ares Soares
No dia 29 de outubro, o Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) da Universidade de Fortaleza — instituição de ensino da Fundação Edson Queiroz — vai promover o II Simpósio de Investigação Criminal. Com o tema central “Aspectos Práticos da Investigação Criminal da Polícia Judiciária na Proteção aos Grupos Vulneráveis”, o evento acontecerá no auditório do Bloco H, das 8h às 11h20. As inscrições serão realizadas no local, sendo válidas como atividade complementar.
Organizado em parceria com a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), o Departamento de Proteção aos Grupos Vulneráveis (DPGV) e a Delegacia de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual (Decrin), a inciativa promete proporcionar discussões relevantes sobre a atuação policial em defesa de minorias.
Entre os palestrantes estão Márcio Gutiérrez e Teresa Cruz, delegado-geral e delegada-geral adjunta da Polícia Civil-CE, que falarão sobre o papel da polícia na proteção dos grupos vulneráveis. A delegada Illa Campos Timbó, titular da Decrin, discutirá a atuação no combate ao racismo e à homotransfobia, enquanto o delegado Demitri Cruz, da DCECA, tratará da investigação de crimes sexuais contra crianças. A programação inclui ainda um debate sobre crimes contra idosos, com a delegada Rena Gomes, da Delegacia do Idoso.
Confira a programação completa
7h30 – Apresentação da Camerata Unifor
8h – Abertura dos trabalhos | Professora Katherinne Mihaliuc (diretora do CCJ)
8h15 – “Polícia Civil do Ceará na proteção aos grupos em condição de vulnerabilidade” | DPC Marcio Gutiérrez (delegado geral da Polícia Civil-CE) e DPC Teresa Cruz (delegado geral adjunta da Polícia Civil-CE) | Presidente da mesa: professor Nartan Andrade (CCJ)
9h – “A atuação policial no combate ao racismo e à homotransfobia: aspectos práticos” | DPC Illa Campos Timbó (delegada titular da Delegacia de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou Orientação Sexual – DECRIN) | Presidente de mesa: DPC Janaína Saraiva (diretora do DPGV)
9h40 – “Investigação de crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes” | DPC Demitri Cruz (delegado adjunto da Delegacia de Combate à Exploração de Criança e Adolescente – DCECA) | Presidente de mesa: DPC Rebeca Cruz (diretora adjunta do DPGV)
10h20 – “Atuação da Delegacia do Idoso no combate aos crimes contra pessoas longevas” | Rena Gomes (delegada titular da Delegacia do Idoso) | Presidente de mesa: professora Yasmin Ximenes
11h20 – Encerramento dos trabalhos
Serviço
II Simpósio de Investigação Criminal
Data: 29 de outubro
Horário: 8h
Local: Auditório do bloco H
Mais informações: (85) 3477.3208
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Postado em: 16:05
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Menina de 8 anos ganha cavalo de presente durante ensaio de danças em CTG do RS
Surpresa aconteceu no CTG João Sobrinho, em Capão da Canoa. Brendha Silveira Borba sempre foi apaixonada pelas tradições gaúchas, segundo a mãe. Menina ganha cavalo de presente em CTG do RS
Quando viu um cavalo encilhado entrando no CTG João Sobrinho, a pequena Brendha Silveira Borba, de apenas oito anos, logo desconfiou que estava prestes a realizar seu sonho. A surpresa aconteceu em Capão da Canoa, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.
📲 Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp
A mãe Zilda Silveira Borba conta que a filha sempre foi apaixonada pelas tradições gaúchas.
“Quanto tinha três ou quatro meses, pra conseguir dormir, o pai dela tinha que rodar o DVD do João Luiz Corrêa e dançar com ela no colo, até ela adormecer”, conta Zilda.
LEIA TAMBÉM
CTG mistura fandango e bailão no RS
Dançarino de Guaporé usa lenço para fazer ‘malabarismos’ em apresentação de chula
Músico gaúcho entra a cavalo e canta montado em baile de CTG
A menina foi crescendo, tomou gosto pelas provas de vaca parada e a participar de rodeios. Até que tomou o hábito de orar todos os dias para que fosse realizado seu sonho: ter um cavalo.
“Toda a noite ela orava agradecendo o dia dela e colocava o pedido do cavalo em oração. Tinha noites que ela chorava”, recorda a mãe.
Neste ano, a família conseguiu recolher contribuições de amigos para dar de entrada na compra de um cavalo, feita de forma parcelada. A entrega foi realizada durante um ensaio da invernada mirim do CTG do qual faz parte, ao som de uma música da dupla César Oliveira & Rogério Melo, de quem “conhece todas as músicas”, conforme a mãe.
Assim que percebeu que estava ganhando o animal de presente, Brendha ficou emocionada e seus colegas do grupo de danças começaram a gritar e aplaudir a iniciativa.
“A reação foi como se não acreditasse que realmente era dela o animal, sentimento de felicidade com estado de choque”, lembra a mãe.
Menina ganha cavalo de presente durante ensaio de danças em CTG do RS
Arquivo pessoal/ Juliana Maciel
VÍDEOS: Tudo sobre o RS
Quando viu um cavalo encilhado entrando no CTG João Sobrinho, a pequena Brendha Silveira Borba, de apenas oito anos, logo desconfiou que estava prestes a realizar seu sonho. A surpresa aconteceu em Capão da Canoa, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.
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A mãe Zilda Silveira Borba conta que a filha sempre foi apaixonada pelas tradições gaúchas.
“Quanto tinha três ou quatro meses, pra conseguir dormir, o pai dela tinha que rodar o DVD do João Luiz Corrêa e dançar com ela no colo, até ela adormecer”, conta Zilda.
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“Toda a noite ela orava agradecendo o dia dela e colocava o pedido do cavalo em oração. Tinha noites que ela chorava”, recorda a mãe.
Neste ano, a família conseguiu recolher contribuições de amigos para dar de entrada na compra de um cavalo, feita de forma parcelada. A entrega foi realizada durante um ensaio da invernada mirim do CTG do qual faz parte, ao som de uma música da dupla César Oliveira & Rogério Melo, de quem “conhece todas as músicas”, conforme a mãe.
Assim que percebeu que estava ganhando o animal de presente, Brendha ficou emocionada e seus colegas do grupo de danças começaram a gritar e aplaudir a iniciativa.
“A reação foi como se não acreditasse que realmente era dela o animal, sentimento de felicidade com estado de choque”, lembra a mãe.
Menina ganha cavalo de presente durante ensaio de danças em CTG do RS
Arquivo pessoal/ Juliana Maciel
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Postado em: 04:02
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Tiro em briga por bicicleta, agressão após pedido para não fumar: quem é o homem que espancou namorado da ex
Daniel Valeriano de Brito já foi condenado por duas tentativas de homicídio em 2004 e 2010. Ele atacou Francisco Machado Fortuna no meio da rua na quinta-feira (31), e a vítima está internada em estado grave. O motoboy Daniel Valeriano de Brito é procurado por espancar o namorado da ex-mulher em Ribeirão Preto, SP
Redes Sociais
Suspeito de espancar o namorado da ex na madrugada de quinta-feira (31), em Ribeirão Preto (SP), Daniel Valeriano de Brito, de 39 anos, já foi condenado por outras duas tentativas de homicídio em 2004 e 2010.
Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp
No primeiro caso, ele foi julgado após atirar em um homem que pediu que ele se levantasse da bicicleta que estava sentado.
No segundo, Daniel agrediu brutalmente o dono de um bar em Ribeirão Preto que pediu que ele não fumasse no local. Ele foi preso em 2011 e cumpriu seis anos da pena. Desde janeiro deste ano, ele não devia mais nada à Justiça. (veja mais abaixo)
LEIA TAMBÉM
Justiça decreta prisão preventiva de homem que espancou atual namorado da ex
Homem espanca atual namorado da ex no meio da rua em Ribeirão Preto
Mulher diz já ter sido enforcada por ex que espancou namorado dela
Nesta sexta-feira (1), Daniel teve a prisão preventiva decretada após a terceira tentativa de homicídio que está envolvido.
Desta vez, ele espancou o namorado da ex, Francisco Machado Fortuna, de 43 anos, quando a vítima chegava em casa, no bairro Avelino Alves Palma. O suspeito está foragido e a defesa dele ainda não foi localizada.
Vídeo mostra Daniel espancando Francisco; as imagens são fortes:
Homem é espancado no meio da rua ao chegar em casa em Ribeirão Preto; VÍDEO
Câmeras de segurança flagraram a ação e as imagens chocam pela brutalidade empregada por Daniel durante as agressões. Durante pelo menos três minutos, Francisco levou socos, chutes e capacetadas.
Ele teve afundamento de crânio, danos na visão, perdeu todos os dentes e está entubado em estado grave no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Segundo familiares, Francisco deve passar por uma cirurgia de reconstrução da orelha e do nariz.
O inchaço no cérebro foi estabilizado e o estado de saúde dele, apesar de grave, é estável. No sábado (2), ele deve passar por avaliação oftalmológica.
Francisco Machado Fortuna Ribeirão Preto, SP
Arquivo pessoal
À EPTV, afiliada da TV Globo, o delegado Sebastião Vicente Picinato definiu Daniel como uma pessoa ‘fora da curva da normalidade’.
“Nossa intenção é prendê-lo, porque essa pessoa, da maneira que está se comportando, não tem condições de viver ao lado de outros semelhantes. O motivo do crime, um motivo fútil, relacionado a descontentamentos sentimentais amorosos não justifica tamanha agressão por ele praticada”.
Ele deve responder pelo crime de homicídio qualificado, ainda segundo o delegado.
“Pela maneira que a vítima foi surpreendida, pelo fato de se impossibilitar qualquer defesa, e também a motivação desse crime, nós identificamos, a princípio, neste momento da investigação policial, duas qualificadoras para o crime de homicídio tentado”.
Agressões violentas anteriores
Para a polícia, Daniel é uma pessoa extremamente agressiva e que demonstra total desprezo ao semelhante. A EPTV teve acesso a condenações anteriores que mostram que o suspeito agia com violência.
Em 2005, Daniel foi condenado por uma tentativa de homicídio que aconteceu no dia 18 de dezembro de 2004 em um bar em Ribeirão Preto.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, Daniel se aproximou de um homem e se sentou na bicicleta dele, que estava estacionada na calçada. Ao pedir que se levantasse, a vítima foi agredida com um soco no rosto e Daniel deixou o local na sequência.
Daniel Valeriano de Brito, de 39 anos, é suspeito de espancar namorado da ex em Ribeirão Preto
Reprodução/EPTV
Horas depois, ele voltou ao estabelecimento armado, fez dois disparos na cabeça do dono da bicicleta e foi embora. O homem foi socorrido e sobreviveu. Por este crime, ele foi condenado a quatro anos de prisão.
Em 2010, Daniel se envolveu em uma nova tentativa de homicídio. Desta vez, ele agrediu brutalmente o dono de um bar depois que lhe foi pedido que não fumasse no local e que se portasse de forma adequada.
A denúncia aponta também que Daniel deixou o local, mas voltou minutos depois com o irmão e mais um amigo, que aguardou no carro para ajudar os dois na fuga.
Ele e o irmão agrediram o comerciante e o cunhado dele com socos e uma barra de ferro. Por este crime, Daniel foi condenado a dez anos de prisão e chegou a ser preso em 2011.
Em 2016, ele ganhou o direito de responder pelo crime em regime semiaberto, mas, durante uma saída temporária, cometeu novo delito e voltou para o regime fechado.
Em 2018, foi novamente progredido ao semiaberto e, dois anos depois, teve o direito de responder ao processo em liberdade. Daniel terminou de cumprir todas as penas em janeiro deste ano e, por isso, estava fora da cadeia.
Agora, ele deve responder novamente à Justiça por uma nova tentativa de homicídio, desta vez contra Francisco.
Assista à reportagem do EPTV2 na íntegra:
Justiça decreta prisão de homem que espancou namorado da ex
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto e região
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Suspeito de espancar o namorado da ex na madrugada de quinta-feira (31), em Ribeirão Preto (SP), Daniel Valeriano de Brito, de 39 anos, já foi condenado por outras duas tentativas de homicídio em 2004 e 2010.
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No primeiro caso, ele foi julgado após atirar em um homem que pediu que ele se levantasse da bicicleta que estava sentado.
No segundo, Daniel agrediu brutalmente o dono de um bar em Ribeirão Preto que pediu que ele não fumasse no local. Ele foi preso em 2011 e cumpriu seis anos da pena. Desde janeiro deste ano, ele não devia mais nada à Justiça. (veja mais abaixo)
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Nesta sexta-feira (1), Daniel teve a prisão preventiva decretada após a terceira tentativa de homicídio que está envolvido.
Desta vez, ele espancou o namorado da ex, Francisco Machado Fortuna, de 43 anos, quando a vítima chegava em casa, no bairro Avelino Alves Palma. O suspeito está foragido e a defesa dele ainda não foi localizada.
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Homem é espancado no meio da rua ao chegar em casa em Ribeirão Preto; VÍDEO
Câmeras de segurança flagraram a ação e as imagens chocam pela brutalidade empregada por Daniel durante as agressões. Durante pelo menos três minutos, Francisco levou socos, chutes e capacetadas.
Ele teve afundamento de crânio, danos na visão, perdeu todos os dentes e está entubado em estado grave no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Segundo familiares, Francisco deve passar por uma cirurgia de reconstrução da orelha e do nariz.
O inchaço no cérebro foi estabilizado e o estado de saúde dele, apesar de grave, é estável. No sábado (2), ele deve passar por avaliação oftalmológica.
Francisco Machado Fortuna Ribeirão Preto, SP
Arquivo pessoal
À EPTV, afiliada da TV Globo, o delegado Sebastião Vicente Picinato definiu Daniel como uma pessoa ‘fora da curva da normalidade’.
“Nossa intenção é prendê-lo, porque essa pessoa, da maneira que está se comportando, não tem condições de viver ao lado de outros semelhantes. O motivo do crime, um motivo fútil, relacionado a descontentamentos sentimentais amorosos não justifica tamanha agressão por ele praticada”.
Ele deve responder pelo crime de homicídio qualificado, ainda segundo o delegado.
“Pela maneira que a vítima foi surpreendida, pelo fato de se impossibilitar qualquer defesa, e também a motivação desse crime, nós identificamos, a princípio, neste momento da investigação policial, duas qualificadoras para o crime de homicídio tentado”.
Agressões violentas anteriores
Para a polícia, Daniel é uma pessoa extremamente agressiva e que demonstra total desprezo ao semelhante. A EPTV teve acesso a condenações anteriores que mostram que o suspeito agia com violência.
Em 2005, Daniel foi condenado por uma tentativa de homicídio que aconteceu no dia 18 de dezembro de 2004 em um bar em Ribeirão Preto.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, Daniel se aproximou de um homem e se sentou na bicicleta dele, que estava estacionada na calçada. Ao pedir que se levantasse, a vítima foi agredida com um soco no rosto e Daniel deixou o local na sequência.
Daniel Valeriano de Brito, de 39 anos, é suspeito de espancar namorado da ex em Ribeirão Preto
Reprodução/EPTV
Horas depois, ele voltou ao estabelecimento armado, fez dois disparos na cabeça do dono da bicicleta e foi embora. O homem foi socorrido e sobreviveu. Por este crime, ele foi condenado a quatro anos de prisão.
Em 2010, Daniel se envolveu em uma nova tentativa de homicídio. Desta vez, ele agrediu brutalmente o dono de um bar depois que lhe foi pedido que não fumasse no local e que se portasse de forma adequada.
A denúncia aponta também que Daniel deixou o local, mas voltou minutos depois com o irmão e mais um amigo, que aguardou no carro para ajudar os dois na fuga.
Ele e o irmão agrediram o comerciante e o cunhado dele com socos e uma barra de ferro. Por este crime, Daniel foi condenado a dez anos de prisão e chegou a ser preso em 2011.
Em 2016, ele ganhou o direito de responder pelo crime em regime semiaberto, mas, durante uma saída temporária, cometeu novo delito e voltou para o regime fechado.
Em 2018, foi novamente progredido ao semiaberto e, dois anos depois, teve o direito de responder ao processo em liberdade. Daniel terminou de cumprir todas as penas em janeiro deste ano e, por isso, estava fora da cadeia.
Agora, ele deve responder novamente à Justiça por uma nova tentativa de homicídio, desta vez contra Francisco.
Assista à reportagem do EPTV2 na íntegra:
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Postado em: 03:01
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Secas reduzem vazão do rio São Francisco para menos da metade em 30 anos, aponta estudo
Estiagem também afetou os 168 afluentes do Velho Chico. Estudo mostra que vazão do Rio São Francisco diminuiu para menos da metade em 30 anos
As mudanças climáticas afetaram gravemente a vazão do rio São Francisco. Um estudo do Laboratório de Análise Processamento de Imagens de Satélites da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) apontou que o volume de água do Velho Chico foi reduzido paramenos da metade em 30 anos, de 1991 a 2020.
A vazão do Velho Chico, que há 30 anos passava de 4.500 m³/s, fica abaixo 1.000 m³/s nos períodos de seca extrema, como a que o Brasil enfrenta. A estiagem também reduziu o volume de água de todos os 168 afluentes do rio.
“Essa redução de 60% está muito ligada às altas temperaturas, isso acarreta uma alta demanda de consumo diário pelas plantas e solos e atividades humanas, mas o que a gente viu também que o processo da perda da cobertura vegetal nesses últimos 20 anos acelerou, então, o que a gente vê no futuro é que o São Francisco pode secar ainda mais”, afirmou o meteorologista da Ufal, Humberto Barbosa.
Os resultados do estudo foram publicados no periódico internacional Water, que divulga pesquisas científicas relevantes na área de gestão de recursos hídricos em todo o mundo.
“Nos últimos anos é que está secando cada vez mais. E aí, prejudicando muito a população também, temos que racionar água, vez ou outra, porque algumas bombas não conseguem puxar as águas do rio São Francisco até chegar às residências”, disse o guia de turismo Fábio Moura.
Segundo os pesquisadores, essa situação afeta toda a extensão do São Francisco, desde a nascente, em Minas Gerais, até a foz, entre os estados de Alagoas e Sergipe, mas é mais grave no Baixo São Francisco, entre a represa de Xingó e a foz do rio, onde enormes ilhas continuam se formando.
Os ribeirinhos transformam essas ilhas em roças e pastos. Aos poucos, a mata ao longo do leite do Velho Chico vai ficando cada vez mais escassa.
Sem vegetação, as margens do rio ficam desprotegidas e formam imensos bancos de areia. O vento e água batem e arrastam essa terra para o leito do rio, que está cada vez mais raso e largo.
O rio mais raso atrapalha a navegação e afeta o transporte de carga e o turismo na região.
“O rio São Francisco vem vivenciando uma situação muito difícil porque todos estão querendo tirar água do rio São Francisco e poucos estão pensando na sua recuperação poucos estão pensando na preservação, na recarga do aquífero. então nós precisamos unir forças para que nós possamos ter o nosso Velho Chico pujante”, disse o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco, Maciel Oliveira.
Volume de água do rio São Francisco tem diminuído drasticamente nas últimas décadas
Reprodução/TV Globo
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As mudanças climáticas afetaram gravemente a vazão do rio São Francisco. Um estudo do Laboratório de Análise Processamento de Imagens de Satélites da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) apontou que o volume de água do Velho Chico foi reduzido paramenos da metade em 30 anos, de 1991 a 2020.
A vazão do Velho Chico, que há 30 anos passava de 4.500 m³/s, fica abaixo 1.000 m³/s nos períodos de seca extrema, como a que o Brasil enfrenta. A estiagem também reduziu o volume de água de todos os 168 afluentes do rio.
“Essa redução de 60% está muito ligada às altas temperaturas, isso acarreta uma alta demanda de consumo diário pelas plantas e solos e atividades humanas, mas o que a gente viu também que o processo da perda da cobertura vegetal nesses últimos 20 anos acelerou, então, o que a gente vê no futuro é que o São Francisco pode secar ainda mais”, afirmou o meteorologista da Ufal, Humberto Barbosa.
Os resultados do estudo foram publicados no periódico internacional Water, que divulga pesquisas científicas relevantes na área de gestão de recursos hídricos em todo o mundo.
“Nos últimos anos é que está secando cada vez mais. E aí, prejudicando muito a população também, temos que racionar água, vez ou outra, porque algumas bombas não conseguem puxar as águas do rio São Francisco até chegar às residências”, disse o guia de turismo Fábio Moura.
Segundo os pesquisadores, essa situação afeta toda a extensão do São Francisco, desde a nascente, em Minas Gerais, até a foz, entre os estados de Alagoas e Sergipe, mas é mais grave no Baixo São Francisco, entre a represa de Xingó e a foz do rio, onde enormes ilhas continuam se formando.
Os ribeirinhos transformam essas ilhas em roças e pastos. Aos poucos, a mata ao longo do leite do Velho Chico vai ficando cada vez mais escassa.
Sem vegetação, as margens do rio ficam desprotegidas e formam imensos bancos de areia. O vento e água batem e arrastam essa terra para o leito do rio, que está cada vez mais raso e largo.
O rio mais raso atrapalha a navegação e afeta o transporte de carga e o turismo na região.
“O rio São Francisco vem vivenciando uma situação muito difícil porque todos estão querendo tirar água do rio São Francisco e poucos estão pensando na sua recuperação poucos estão pensando na preservação, na recarga do aquífero. então nós precisamos unir forças para que nós possamos ter o nosso Velho Chico pujante”, disse o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco, Maciel Oliveira.
Volume de água do rio São Francisco tem diminuído drasticamente nas últimas décadas
Reprodução/TV Globo
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Postado em: 02:05
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