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EXCLUSIVO: Imagens inéditas mostram novos detalhes do atentado em Brasília
A gravação revela que a segunda bomba jogada por Francisco quase atingiu pessoas que estavam saindo do prédio do STF. O ataque ocorreu por volta de 19h30. Ministros da Corte ainda estavam no local e foram retirados em segurança, assim como funcionários e visitantes.
Imagens mostram que artefato foi atirado na direção de pessoas que deixavam o prédio do STF.
TV Globo/Reprodução
O sistema de monitoramento e segurança do Supremo foi instalado depois da invasão de 8 de janeiro de 2023. São mais de 400 câmeras capazes de identificar qualquer ameaça. Uma delas mostra a correria dos visitantes, servidores e seguranças no momento do atentado.
Sistema de monitoramento alerta para situações de atenção.
TV Globo/Reprodução
🚨Primeiro Alerta
Quando o autor do atentado se aproximou do prédio, o sistema de monitoramento deu um alerta. O secretário de segurança do STF, Marcelo Schettini, conta como foram os momentos de tensão.
“Ele [Francisco Wanderley] cruzou ali num dia chuvoso, parou em frente e veio um ‘pop up’ [aviso] na tela vermelha, um alerta de intrusão. O tipo de vestimenta, a forma como se portava, como se locomovia. E naquele horário, ali em frente, se agachando e voltando”, afirma.
Com nitidez, as novas imagens mostram o momento em que Francisco passa por trás do ponto de ônibus e se dirige ao STF. Ele acena para pessoas que aguardavam a condução, entre elas Layana Rocha.
“Ele passa e meio que dá um joinha para todo mundo. Acho que, hoje, eu parando para analisar, é como se ele estivesse falando assim: ‘olha o que vai acontecer'”, conta Layana.
Testemunhas no STF
A advogada Patrícia Pita e o marido, o consultor agrário Roberto Pita, estavam na rampa do Supremo na hora do ataque. Foi tudo muito rápido.
“Quando ele estava gesticulando muito e gritando, não dava para discernir o que ele falava. Não dava para a gente assimilar. Mas a gente via que ele falava muito. O segurança foi para o lado dele e aí ele gritou alguma coisa e foi afastando. Correndo de costas. E o segurança também se afastou dele”, diz Patrícia.
Em depoimento à Polícia Federal, o segurança que abordou Francisco disse que o homem ameaçou explodir uma bomba caso alguém se aproximasse e começou a lançar artefatos contra o Supremo.
Roberto Pita afirma que, ao ver a primeira explosão, ele e a esposa decidiram correr. Foi o momento mais tenso para o casal.
“Ele [Francisco] virou para nós e acendeu outra bomba. Quando ele acendeu a outra bomba, olhando para nós, aí eu me apavorei”, diz.
Patrícia completa: “Foi quando ele se deitou. Colocou do lado dele o explosivo e a gente ouviu o barulho. Eu me lembro dele chegando perto do carro. Eu me abaixei para me proteger da bomba, de algo que poderia me atingir”.
A advogada se emociona ao comentar o desfecho do atentado, que acabou com a morte de Francisco Wanderley. “A gente vê aquele corpo ali no chão e é uma sensação de impotência. De não poder ter feito nada.”
Imagens mais nítidas
As câmeras do Supremo registraram com precisão os vestígios da cena do crime.
o primeiro artefato que Francisco atirou contra o prédio, e que não explodiu;
o chapéu que o criminoso usava;
um pedaço de pano que Francisco jogou na estátua da Justiça; e
um detalhe revelador: perto do corpo, ficou um pequeno extintor de incêndio que, segundo os investigadores, estava cheio de gasolina.
Imagem mostra primeiro artefato lançado em direção ao STF.
TV Globo/Reprodução
Chapéu de Francisco Wanderley após a explosão.
TV Globo/Reprodução
Extintor de incêndio com combustível foi levado pelo autor do atentado.
TV Globo/Reprodução
Outras imagens foram feitas pelo robô antibombas da Polícia Militar do Distrito Federal, que foi utilizado para se aproximar do corpo.
“As câmeras do robô indicaram que ainda havia a presença de um circuito, de um display com timer e de um cinto que a gente foi identificando aos poucos. O robô utilizou a garra e retirou o que aparentava ser um timer. A a gente viu que não estava conectado”, explica o capitão Edson Pinto, da PM do DF.
Emboscada em casa alugada
Além da Praça dos Três Poderes, a polícia encontrou artefatos na quitinete alugada por Francisco Wanderley em Ceilândia, nos arredores de Brasília.
Imagens exclusivas de dentro do imóvel mostram tudo bem arrumado, mas alguns detalhes deixaram os investigadores em alerta. Em alguns lugares, havia etiquetas com a inscrição “cuidado”. Um cão da polícia indicou a presença de explosivos na casa.
No dia seguinte do atentado, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, explicou que uma bomba foi detonada após o robô abrir uma gaveta. “Estamos falando aqui de armadilhas para matar policiais que estavam fazendo a investigação”, disse.
Depois da explosão, o robô ficou um pouco afetado, mas resistiu aos danos.
Ao Fantástico, a dona do imóvel que foi alugado para Francisco Wanderley disse que o primeiro contrato foi feito em 2022.
Neste ano, diz ela, ele pagou o aluguel a partir de fevereiro, mas só apareceu no fim de julho.
“Todo mês ele depositava sem estar aqui. Eu achava estranho, por que uma pessoa paga o aluguel sem estar morando? Ele veio um dia sem avisar. Do nada, chegou sem avisar”, disse a mulher, que pediu para não ser identificada por estar com medo.
“É muita tristeza ver tudo destruído. Se a polícia não tivesse achado, qualquer um da gente poderia ter morrido. Porque a gente ia entrar na casa. Quem ia saber que tinha uma bomba na casa?”, diz ela.
Uma vizinha de Wanderley conta que chegou a ouvir barulhos estranhos à noite.
“Uma coisa furando devagarinho. Tipo assim, para ninguém ouvir […] Daqui a pouco eu ouvi a fita, tipo essas fitas que fecham caixa de papelão. Eu ouvia aquele barulho, tipo enrolando alguma coisa. Depois disso tudo que a gente viu, caiu a ficha: o barulho, ele enrolando a fita, só pode ter sido ele enrolando as bombas.”
O trabalho da perícia agora vai tentar resolver as lacunas deste caso. Na quinta (14), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, relacionou o atentado à tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023.
A equipe de segurança do Supremo afirma que, desta vez, a segurança funcionou.
“Qualquer pessoa que atravesse naquela linha azul vai ser identificada. Pula um alerta aqui no nosso painel para que a gente tenha atenção àquela pessoa que está passando naquele perímetro”, diz Marcelo Schettini.
Segundo o responsável pela segurança da Corte, entre os exemplos de ameaça que podem ser identificadas imediatamente pelo sistemas está a presença de pessoas com mandados de prisão em aberto ou a aproximação de algupem tem tenha ameaçado o STF.
“A gente consegue identificar e buscamos quem são essas pessoas automaticamente”, afirma.
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Postado em: 21:05
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Mais de 60 vagas de trabalho são disponibilizadas em Sergipe
Divulgação
Nesta segunda-feira (2), o Núcleo de Apoio ao Trabalho (NAT) divulgou 65 vagas de trabalho em Sergipe. Há oportunidades afirmativas para mulheres.
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Os interessados devem se cadastrar ou atualizar seus dados no NAT, levando os documentos pessoais (RG, CPF, carteira de trabalho física ou digital, comprovante de residência atualizado), currículo e certificados que comprovem experiências profissionais anteriores.
O NAT está localizado na Rua Santa Luzia, 680, Bairro São José, em Aracaju e funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h.
Mais informações podem ser adquiridas através do WhatsApp (79) 99198-0027.
Confira as vagas disponíveis:
3 vagas para pedreiro
Requisitos: experiência na função, habilitação categoria B e disponibilidade para viagens intermunicipais.
3 vagas para pintor
Requisitos: experiência na função, habilitação categoria B e disponibilidade para viagens intermunicipais.
4 vagas para pintor
Requisitos: experiência na função e curso NR-35.
2 vagas para ajudante de pintor
Requisitos: experiência na função.
3 vagas para eletricista
Requisitos: experiência na função, habilitação categoria B e disponibilidade para viagens intermunicipais.
3 vagas para oficial de manutenção predial
Requisitos: experiência na função, habilitação categoria B e disponibilidade para viagens intermunicipais.
3 vagas para auxiliar de manutenção predial
Sem pré-requisitos.
2 vagas para vendedor de porta a porta
Requisitos: ensino médio completo, experiência na função e habilitação categoria AB.
2 vagas para serviços gerais
Requisitos: ensino fundamental completo e experiência na função.
2 vagas para auxiliar de limpeza
Requisitos: ensino fundamental completo e experiência na função.
3 vagas para auxiliar administrativo
Requisitos: ensino médio completo e experiência na função.
5 vagas para auxiliar de refrigeração
Requisitos: curso técnico na área, com ou sem experiência e habilitação categoria AB.
8 vagas para porteiro
Requisitos: curso de vigilância ou experiência na função mínima de 6 meses na função.
1 vaga para pizzaiolo
Requisitos: ensino fundamental completo e experiência mínima de 6 meses na função.
1 vaga para ajudante de pizzaiolo
Requisitos: ensino fundamental completo e experiência mínima de 6 meses na função.
1 vaga para auxiliar de serviços gerais
Requisitos: ensino fundamental completo e experiência mínima de 6 meses na função.
1 vaga para atendente de restaurante/delivery
Requisitos: ensino médio completo e experiência mínima de 6 meses na função.
1 vaga para operador de caixa
Requisitos: médio completo, experiência mínima de 6 meses na função e experiência com pacote office.
1 vaga para ajudante de cozinha
Requisitos: ensino fundamental completo, experiência mínima de 6 meses na função e curso de ajudante de cozinha.
1 vaga para cozinheiro
Requisitos: fundamental completo, experiência mínima de 6 meses na função e curso na área.
2 vagas para costureiro (a)
Requisitos: ensino fundamental completo, habilidade em costura reta e conhecimento intermediário em costura industrial (máquina).
Vagas afirmativas para mulheres
10 vagas para auxiliar de cozinha
Requisitos: ensino fundamental completo e experiência na função.
1 vaga para auxiliar administrativo
Requisitos: experiência na função de 6 meses (comprovada em CTPS), ensino médio completo e conhecimento com pacote office.
2 vagas para serviços gerais
Requisitos: ensino fundamental completo e experiência na função.
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Postado em: 18:05
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Dia Nacional do Samba marca início das inscrições para blocos de rua no Carnaval de 2025 em Governador Valadares
Prefeitura de Governador Valadares/Divulgação
A Prefeitura de Governador Valadares anunciou, nesta segunda-feira (2), Dia Nacional do Samba, que estão abertas as inscrições para blocos de rua interessados em participar do Carnaval 2025 na cidade.
Pessoas físicas e jurídicas têm até o dia 2 de janeiro para realizar o cadastramento, que é obrigatório para a obtenção do alvará de realização do evento.
Segundo a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo (SMCELT), o registro é essencial para o planejamento da segurança do Carnaval, em colaboração com órgãos municipais e estaduais.
Após o cadastro, os organizadores serão convocados para reuniões da Comissão de Monitoramento da Violência em Eventos Esportivos e Culturais (COMOVEEC), onde serão discutidas as particularidades de cada bloco.
O cadastro pode ser realizado através do formulário online.
Os blocos podem ter temáticas religiosas, comunitárias, sociais ou ser organizados por espaços privados.
Para se cadastrar, os interessados devem comparecer à SMCELT, na rua Afonso Pena, 3269, no prédio do Centro Cultural Nelson Mandela, no centro da cidade.
Requisitos para organização
Os organizadores devem cumprir diversas exigências para garantir a realização do evento. Entre elas estão:
Obtenção do alvará de evento temporário na Fiscalização Tributária do Município;
Protocolo do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB);
Participação na reunião da COMOVEEC e acatamento das orientações de segurança;
Controle de acesso ao evento, incluindo revista e detector de metais;
Contratação de seguranças e brigadistas, conforme orientação da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros;
Disponibilização de banheiros químicos adaptados e infraestrutura adequada para equipes de saúde;
Cumprimento das legislações municipais, como a referente ao Disque-Sossego.
Além disso, os organizadores devem restituir os espaços públicos utilizados nas mesmas condições em que os receberam, promovendo limpeza e reparações, se necessário.
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Postado em: 15:04
Saúde
Diz estudos, 31% dos brasileiros que trabalham forçado não cuida da sua própria saúde mental
Estudos relatam sobre a saúde mental dos trabalhadores do Brasil, muitas das vezes o povo não cuida da sua própria saúde mental que super importante relevar que precisamos nos cuidar desses desgastes mentais.
Uma pesquisa mostrou que 31% dos trabalhadores brasileiros não tomam nenhuma atitude para cuidar da saúde mental. Esse valor representa um aumento em comparação ao ano passado (29%), na primeira edição do mesmo estudo. Levantamento foi realizado no primeiro semestre de 2024 pela Vidalink, empresa de bem-estar corporativo.
Essa é a segunda edição da pesquisa “Check-up de Bem-Estar” e conta com dados de 10.300 colaboradores de 220 empresas. O estudo mostrou que existe uma disparidade no cuidado com a saúde mental, principalmente entre os grupos raciais: 36% dos pretos e pardos relatam essa falta de cuidado, seguidos por 26% dos brancos e 24% de outras etnias.
Entre as mulheres que dizem não fazer nada para cuidar da saúde mental, pretas e pardas somam 46%, enquanto as brancas representam 33%.
“A saúde mental ganha ainda mais complexidade quando fazemos o recorte dos dados com pessoas pretas ou pardas, que precisam enfrentar uma pressão psicológica constante devido ao racismo estrutural, juntamente de desigualdades estruturais, sociais e econômicas que limitam o acesso a serviços de saúde e medicamentos”, observa Luis González, CEO e cofundador da Vidalink.
“Para se ter uma ideia, nossa pesquisa mostra que apenas 9% dos respondentes pretos ou pardos têm gastos controlados e conseguem manter uma reserva, o que significa que um gasto a mais com um antidepressivo, por exemplo, fará grande diferença no orçamento do indivíduo”, completa.
Atividade física, medicamentos e exercícios físicos são as principais formas de cuidar da saúde mental
O levantamento também mostrou como as diferentes gerações cuidam da saúde mental. Na geração Z (18 a 27 anos), 23% das mulheres afirmam fazer terapia; entre os homens, o percentual foi de 10%. Já na geração X (44 a 59 anos), 29% das mulheres fazem exercícios físicos, enquanto 49% dos homens fazem o mesmo.
Na geração “baby boomer” (60 a 78 anos), 28% das mulheres fazem uso de medicamentos. O percentual foi de 27% entre os homens.
Para González, o tratamento da saúde mental deve ser visto de forma holística. “A prática de atividades físicas é importante, mas precisa ser complementada por acompanhamento psicológico e, quando necessário, medicação. Pausas para atividades terapêuticas que aliviem a pressão cotidiana também são essenciais”, destaca.
Efeitos da falta de cuidado com a saúde mental
A psicóloga Gisele Caleffi explica que a falta de cuidados com a saúde mental está ligada a fatores como pressão no trabalho, agendas sobrecarregadas e recursos financeiros limitados.
“A hiperprodutividade, falta de apoio e receios relacionados ao processo de autoconhecimento são desafios reais. ‘Não fazer nada’ pode ser um forte indicador de adoecimento futuro ou refletir um sofrimento já existente, que muitos ainda têm dificuldade em reconhecer”, explica.
Entre os fatores que podem contribuir com o adoecimento mental dos trabalhadores, segundo Caleffi, estão:
- Hipervalorização da produtividade: a cultura do “cansaço” desencoraja o descanso e aumenta os casos de burnout;
- Falta de segurança psicológica: a ausência de um ambiente seguro para discutir questões como sobrecarga de trabalho e preconceito agrava o adoecimento;
- Estigma e preconceito: mesmo com maior visibilidade, ainda há desinformação e preconceito sobre saúde mental, dificultando o acesso a apoio;
- Liderança e relações tóxicas: líderes negativos e relações abusivas afetam diretamente o bem-estar dos colaboradores no dia a dia de trabalho;
- Dificuldade financeira: a dificuldade financeira ainda é o principal entrave para o bem-estar. Os gastos com medicamentos, por exemplo, representam em média cerca de 46% do total de despesas de saúde dos brasileiros, de acordo com estudo do Banco Mundial.
Além desses aspectos, a segurança psicológica também é um fator e um desafio para promover saúde mental no ambiente de trabalho, principalmente entre grupos socialmente minorizados.
De acordo com levantamento da startup Lupa, 79% se sentiram desmotivados profissionalmente por não se sentirem pertencentes ao ambiente de trabalho e 80% relatam que já foram vítimas ou presenciaram situações de discriminação, preconceito ou assédio, além de mais da metade (54%) apontarem algum nível de piora na saúde mental após começar a trabalhar em alguma empresa nessas condições.
Para González, as empresas precisarão rever as abordagens de saúde mental. “Apesar do aumento da visibilidade sobre o tema, ele ainda não é tratado com a devida profundidade. As empresas precisam garantir que os colaboradores tenham acesso aos benefícios necessários e criar ambientes de trabalho onde se sintam seguros para discutir suas dificuldades”, afirma.
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