Segundo o MPT, durante a investigação foram flagradas trocas de mensagens entre peritos judiciais, que ganhavam R$ 3,5 mil por laudo, e Nelson Chaves. Nesse período, foram 86 ações perdidas por trabalhadores que, diante do esquema, não conseguiram comprovar doenças ocupacionais como perda auditiva, patologias osteomusculares, entre outras.