Em operação nesta quinta-feira (10), mandados de busca e apreensão foi realizada em uma empresa de aluguel de equipamentos musicais que teria realizado contrato com a Prefeitura de Codó. Operação da PF em Codó mira contratação de empresa de aluguel de equipamentos para eventos
Divulgação/Polícia Federal
Na manhã desta quinta-feira (10), a Polícia Federal realizou a ‘Operação Remix’ contra um suposto esquema de desvios de dinheiro público por meio da contratação de eventos musicais e aluguel de equipamentos para eventos, pela Prefeitura de Codó.
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Ao todo, três mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal, foram cumpridos pela PF, que afirma ter encontrado provas de que o dinheiro oriundo dos contratos com as empresas, de fachada, foram sacados ou transferidos para pessoas que sequer tinham relação com o serviço que deveria ser prestado para a Prefeitura.
Além disso, foi determinada pela Justiça a quebra de dados telemáticos em Codó, assim como o sigilo telemático dos materiais e equipamentos encontrados.
Os valores movimentados, que podem ter sido desviados, ultrapassam R$ 2,5 milhões, e os investigados poderão responder por corrupção passiva, apropriação de verbas públicas, fraude licitatória, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Os materiais apreendidos serão encaminhados para a realização de exames e outras pessoas e empresas envolvidas no esquema poderão ser identificados, segundo a PF.
O g1 entrou em contato com a Prefeitura de Codó, que ainda não se posicionou sobre o assunto.
Divulgação/Polícia Federal
Na manhã desta quinta-feira (10), a Polícia Federal realizou a ‘Operação Remix’ contra um suposto esquema de desvios de dinheiro público por meio da contratação de eventos musicais e aluguel de equipamentos para eventos, pela Prefeitura de Codó.
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Ao todo, três mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal, foram cumpridos pela PF, que afirma ter encontrado provas de que o dinheiro oriundo dos contratos com as empresas, de fachada, foram sacados ou transferidos para pessoas que sequer tinham relação com o serviço que deveria ser prestado para a Prefeitura.
Além disso, foi determinada pela Justiça a quebra de dados telemáticos em Codó, assim como o sigilo telemático dos materiais e equipamentos encontrados.
Os valores movimentados, que podem ter sido desviados, ultrapassam R$ 2,5 milhões, e os investigados poderão responder por corrupção passiva, apropriação de verbas públicas, fraude licitatória, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Os materiais apreendidos serão encaminhados para a realização de exames e outras pessoas e empresas envolvidas no esquema poderão ser identificados, segundo a PF.
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Postado em: 10:02