Tom Homan vai ser o ‘czar da fronteira’ e, segundo Trump, a missão dele vai ser deportar imigrantes ilegais de volta para o país de origem. Trump anuncia ‘czar da fronteira’ para organizar deportações em massa
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou quem vai ficar responsável por áreas críticas do próximo governo, como meio ambiente e imigração.
Foi a principal promessa de campanha:
“No dia um, vou começar o maior programa de deportação da história dos Estados Unidos”.
Donald Trump já escolheu o encarregado. Tom Homan vai ser o que chamou de “czar da fronteira”. O presidente eleito explicou a missão dele em uma rede social: deportar imigrantes ilegais de volta para o país de origem.
Tom Homan já foi diretor da Polícia de Imigração durante o primeiro mandato de Trump. Foi ele um dos arquitetos do programa que separou milhares de famílias pegas entrando nos Estados Unidos. Em entrevista recente à TV americana, a repórter perguntou se era possível fazer deportação em massa sem separar famílias. Ele respondeu:
“Claro que é. As famílias podem ser deportadas juntas”.
De acordo com a imprensa americana, quem também terá cargo no governo é Stephen Miller. Ele foi um dos principais assessores de campanha, e ele deve desempenhar um papel importante no programa de deportação em massa.
MAPA: Donald Trump ‘rouba’ seis estados-chave dos democratas na comparação com 2020
Trump também promete mudar as relações dos Estados Unidos com o mundo. No primeiro mandato, ele minimizou a importância da Organização das Nações Unidas, mas já escolheu quem vai representar os americanos na ONU. A deputada Elise Stefanik duvidava de Trump quando ele se elegeu pela primeira vez. Hoje, é uma das defensoras mais ferrenhas. O gabinete dela informou que ela aceitou o convite para ser embaixadora na ONU – organização que Elise acusou de antissemitismo por causa das críticas a Israel no conflito em Gaza.
Trump também anunciou quem vai comandar a Agência de Proteção Ambiental Americana. É o ex-deputado Lee Zeldin. Em um comunicado, Trump disse que ele vai tomar decisões rápidas e justas para eliminar regulações e liberar o potencial da economia; e que, ao mesmo tempo, vai manter padrões ambientais elevados, garantindo água e ar limpos para as pessoas. Zeldin disse nas redes sociais que quer restaurar a dominância do país no setor de energia e revitalizar a indústria automobilística.
Segundo Trump, Tom Homan vai ter como missão deportar imigrantes ilegais de volta para o país de origem
Jornal Nacional/ Reprodução
Com suas primeiras indicações, Donald Trump mostra que pretende cumprir as promessas que fizeram com que fosse escolhido democraticamente pela população americana para comandar o país e que seu governo soará como a música que tocou na sua despedida da Casa Branca em 2021: “My Way”, de Frank Sinatra, que quer dizer: do meu jeito. E vai chamar pessoas que são do seu jeito, como Tom Homan, o novo czar da fronteira, que disse durante a campanha:
“Eu tenho um recado para os milhões de imigrantes ilegais que Joe Biden soltou no nosso país: comecem a fazer as malas agora”.
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Foi a principal promessa de campanha:
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Tom Homan já foi diretor da Polícia de Imigração durante o primeiro mandato de Trump. Foi ele um dos arquitetos do programa que separou milhares de famílias pegas entrando nos Estados Unidos. Em entrevista recente à TV americana, a repórter perguntou se era possível fazer deportação em massa sem separar famílias. Ele respondeu:
“Claro que é. As famílias podem ser deportadas juntas”.
De acordo com a imprensa americana, quem também terá cargo no governo é Stephen Miller. Ele foi um dos principais assessores de campanha, e ele deve desempenhar um papel importante no programa de deportação em massa.
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Segundo Trump, Tom Homan vai ter como missão deportar imigrantes ilegais de volta para o país de origem
Jornal Nacional/ Reprodução
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Postado em: 22:04