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De aulas de inglês a clipe ‘rockstar’: Edson e Hudson lançam carreira internacional com hit dos anos 70: ‘Divisor de águas’
O legado construído em uma carreira de três décadas na música sertaneja, com sucessos como “Foi Deus”, “Te quero pra mim” e “Azul”, proporcionou a Edson e Hudson uma viagem por lugares ainda não explorados – pelo menos não como dupla. Em um dos melhores momentos da vida, definido por eles mesmos depois de instabilidades, os artistas descortinam, a partir de agora, um novo capítulo da trajetória com o foco em uma carreira internacional, com canções em inglês e até de outros gêneros.
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Entre esta quinta (7) e sexta-feira (8), a dupla lançou nas plataformas digitais uma releitura de “Love Hurts”, clássico eterno da banda escocesa de hard rock Nazareth, em uma homenagem ao vocalista original do grupo Dan McCafferty, que morreu há exatos dois anos.
Em entrevista exclusiva ao g1, Edson e Hudson contaram os bastidores da decisão de internacionalizar a carreira, e da gravação da música e do clipe, com uma “atmosfera rockstar” dos anos 70 [assista acima] e o acompanhamento de um professor de inglês na gravação.
“Quando a gente foi para o estúdio, eu estava preocupado. Porque não adianta você fazer carreira internacional, gravar coisas em inglês e cantar tudo errado. Eu estava preocupado com a pronúncia das palavras, com o significado. Então, como a gente tem um professor de inglês, a gente levou ele para o estúdio e aí enquanto a gente gravava a gente ia perguntando: está bom, professor?”, revelou Edson.
“A gente faz acompanhamento com professor de inglês até porque a gente vai muito para os Estados Unidos, temos empresas lá. Aí, quando veio essa ideia de regravar ‘Love Hurts’, a gente pensou: vamos levar ele junto para ele ensinar. Mas a gente gravou de primeiro. Quando a gente perguntou se estava bom, ele disse que as pronúncias estavam todas certas”, completou Hudson.
“Love Hurts” é o maior sucesso da banda Nazareth, um dos grupos mais relevantes do rock dos anos 60 e 70. Lançada em 1975, em um álbum que ganhou disco de platina, a canção não foi escolhida por acaso para a expansão da carreira internacional de Edson e Hudson, que moram na região de Campinas – o primeiro em Indaiatuba (SP) e o segundo em Limeira (SP).
Edson e Hudson em clipe de música internacional
Fabrizio Toniolo
A dupla admira a força da música, que fala sobre a parte ruim de amar alguém, e tem grande apreço pelo história de McCafferty, que fundou o Nazareth em sua cidade natal, Dunfermline, na Escócia, ficou na banda até 2013 e se tornou um dos mais influentes vocalistas de rock clássico.
“Mais do que uma homenagem, ‘Love Hurts’ é a concretização de um sonho e um divisor de águas para a gente. Inaugura um novo momento da nossa carreira. Parecíamos dois meninos, imensamente felizes por regravar a faixa imortalizada pela banda Nazareth e pela voz de Dan McCafferty, do jeito que entendemos que ela deveria ser, autêntica, mas carregada de alma, respeito e amor por ele e pela música”, disse Edson.
A ideia de pisar em outros estilos musicais também não foi por acaso. Hudson tem um DNA totalmente voltado ao rock n roll desde muito criança e aplica isso em todo show da dupla, o que fez os artistas apresentarem, muitas vezes, uma roupagem diferente às músicas que gravavam.
A atmosfera do clipe, inclusive, não nega as referências. O vídeo foi gravado em São Roque (SP) e mostra os irmãos de um jeito que não haviam sido vistos antes. Entre rochas e um conversível clássico, os cantores mostraram a veia roqueira, com direito a Hudson desfilando um solo em uma guitarra de dois braços.
Edson e Hudson em clipe de música internacional
Fabrizio Toniolo
Internacionalizar a carreira
A regravação do clássico do Nazareth é o primeiro passo de Edson e Hudson na ideia de internacionalizar a carreira. Em breve, a dupla vai lançar uma versão em inglês do maior hit da carreira, “Foi Deus”, e prepara novas releituras de outras canções do rock n roll, com participações que eles ainda não revelaram.
Entretanto, a internacionalização da carreira passa menos por planejar turnês com shows fora do Brasil com a maior parte da plateia formada por brasileiros. A intenção é, na verdade, manter o trabalho dentro do país e internacionalizar a obra, com gravações de músicas consagradas da carreira em outros idiomas.
“Carreira internacional se faz de dentro para fora, não de fora para dentro. A gente pensou em gravar um DVD nos Estados Unidos, mas viu que não fazia sentido, porque a gente tem uma carreira consolidada há décadas. É mais fácil a gente ficar aqui, perto do nosso público e, mostrar, para o público de fora, a nossa música de outras formas, com outro idioma”, disse Edson, que revelou ainda que essas canções devem estar presentes em um projeto especial de 30 anos da dupla.
O cantor disse ainda que, qualquer canção, mesmo que em língua inglesa, pode ganhar uma roupagem sertaneja. “Esses dias eu estava em casa com meu filho e falei: coloca para tocar ‘Love me do’, dos Beatles. E aí eu disse para ele: essa música tinha tudo para ser sertaneja, tanto pelo conteúdo da letra quanto pela melodia brega”, brincou.
Edson e Hudson gravaram versão de ‘Love Hurts’, clássico da banda Nazareth
Fabrizio Toniolo
‘Melhor que nunca’
Além da dificuldade com o idioma, que fez a dupla recorrer ao professor de inglês, outra questão pensada antes de gravar “Love Hurts” era os tons agudos da música, os quais poucos cantores teriam condições de chegar. Não foi o caso de Edson. Reconhecido dentro do mercado como uma das mais talentosas vozes da música sertaneja, ele chegou nas notas mais altas sem grandes problemas.
“O Edson nasceu com o talento, mas, por incrível que pareça ele está melhor do que há 15 anos. Melhor do que nunca, a voz dele amadureceu, ele estudou, e isso proporcional que ele chegue em lugares que poucas pessoas chegam, como nessa gravação”, finalizou Hudson.
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Postado em: 03:05
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Homens sobrevivem após carro cair de penhasco de 200 metros em Juiz de Fora
Corpo de Bombeiros/Divulgação
Duas pessoas sobreviveram após o carro em que estavam cair de um barranco de aproximadamente 200 metros, o equivalente a um prédio de 50 andares, na MG-353, em Juiz de Fora, na tarde de terça-feira (3).
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Segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista perdeu o controle do veículo e saiu da pista. Aos militares, ele disse que estava chovendo no momento do acidente.
Mulher sobrevive após carro cair de penhasco de 200 metros em Juiz de Fora
Carreta cai em ribanceira e motorista sobrevive após ficar preso às ferragens por 2 horas na BR-116, em Muriaé
Quando a equipe de salvamento chegou ao local, as duas vítimas, o condutor de 40 anos e o passageiro de 30, já haviam saído do automóvel por conta própria.
Apesar do susto, os dois tiveram apenas ferimentos leves e foram levados pelo Samu para o Hospital de Pronto Socorro (HPS).
A Polícia Militar também esteve na ocorrência.
Bombeiro no local da ocorrência em Juiz de Fora
Corpo de Bombeiros/Divulgação
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Postado em: 12:04
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Vereadores de Aparecida de Goiânia derrubam veto e aprovam pela segunda vez aumento de R$ 6 mil nos próprios salários
Os vereadores de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, derrubaram o veto do prefeito Vilmar Mariano (União) sobre o aumento dos próprios salários. Com a nova votação, os parlamentares mantiveram o reajuste de 37% aprovado por eles em novembro. Assim, seus salários passam de R$ 18,7 para R$ 24,7 mil a partir de 2025.
Na sessão ordinária de terça-feira (3), o secretário da mesa diretora, o vereador Marcelo da Saúde (PSDB), leu a mensagem de veto prefeito. Em seguida, iniciaram a votação.
Dos 25 vereadores da Câmara, 18 votaram pela derrubada do veto do prefeito e foram favoráveis a manutenção do aumento de mais de R$ 6 mil nos próprios salários. Durante a votação, apenas três votaram contra e decidiram pela manutenção do veto de Vilmar Mariano (veja lista ao final do texto).
O g1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Câmara para se posicionar sobre o assunto, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Agora, com a decisão, cabe ao presidente da Câmara, André Fortaleza (PL), promulgar a lei, que deve entrar em vigor em 1º de janeiro.
A votação anterior sobre o tema, em 19 de novembro, recebeu 19 votos favoráveis dos 25 vereadores presentes. No entanto, dois parlamentares que inicialmente votaram a favor posteriormente afirmaram ter se enganado e justificaram que eram contra o aumento. Inicialmente, a articulação dos vereadores era para aumentar o salário deles para R$ 27,6 mil, ou seja, 60% de reajuste, mas recuaram da proposta.
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Repercussão
À TV Anhanguera, moradores de Aparecida de Goiânia demonstraram insatisfação com o aumento e criticaram a decisão em um momento em que a cidade enfrenta carências em serviços básicos.
Por outro lado, os vereadores justificam o reajuste alegando que os salários não eram atualizados desde 2013 e que a estrutura e os benefícios oferecidos aos parlamentares são inferiores à média nacional. Além disso, argumentam que o aumento está dentro dos limites legais e que não impactará o orçamento público.
Porém, a votação rápida e a posterior manifestação de dois vereadores contra o aumento geraram controvérsia. O presidente da Câmara, André Fortaleza (PL), demonstrou irritação com a situação e pediu mais atenção dos parlamentares. Após a aprovação, o projeto seguiu para sanção ou veto do prefeito Vilmar Mariano. Como foi vetado, o projeto retornou para análise da Câmara, para derrubada ou manutenção da decisão do Executivo.
Lista de vereadores favoráveis ao aumento dos salários
Aldivo Araújo – União Brasil
Amendoim – União Brasil
André Fortaleza – PL
Caminha Rosa – União Brasil
Diony Nery – MDB
Domingos Rodrigues – PL
Edinho Carvalho – MDB
Élio Bom Sucesso – PL
Fábio Ideal – MDB
Gilsão Meu Povo – MDB
Hans Miller – MDB
Isaac Martins – União Brasil
Leandro da Pamonharia – PL
Lelis Pereira – União Brasil
Marcelo da Saúde – PSDB
Roberto Chaveiro – PP
Valéria Pettersen – MDB
Zé Filho – PSDB
Contra o reajuste
Gleison Flávio – PL
Sandro Oliveira – MDB
Willian Panda – PSB
Ausentes na sessão
Erivelton Contador – União Brasil
Getúlio Andrade – PL
Lelis Pereira – União Brasil
Marcos Miranda – Republicanos
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Vereadores de Aparecida de Goiânia durante votação de aumento salarial
Reprodução/TV Anhanguera
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Postado em: 09:02
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Coletânea com 12 gravações de Djavan antes da fama tem valor documental, mas omite registro mais raro do artista
Marcos Hermes / Divulgação
Capa da compilação ‘Origem’, da Som Livre
Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Origem
Artista: Djavan
Cotação: ★ ★ ★ ★
♩ Alagoano de Maceió (AL) que migrou em 1972 para a cidade do Rio de Janeiro (RJ) em busca de oportunidades profissionais, Djavan era cantor conhecido somente pelo público da boate carioca 706 – onde cumpria expediente como crooner do conjunto do pianista Osmar Milito (1941 – 2024) – quando debutou no mercado fonográfico no segundo semestre de 1973 com a gravação de samba inédito de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, Qual é?, para a trilha sonora da novela Os ossos do barão (Globo, 1973 / 1974).
Antes de ganhar projeção nacional em 1975 pela TV Globo, com a apresentação do samba autoral Fato consumado no Festival Abertura e com a gravação da música Alegre menina (Dori Caymmi e Jorge Amado) para a trilha sonora da novela Gabriela, o artista gravou vários temas para novelas sem repercussão.
No mercado digital a partir de hoje, 4 de dezembro, em edição da gravadora Som Livre, a coletânea Origem agrega 12 fonogramas do artista, quase todos lançados por Djavan antes de alcançar o sucesso.
Uns são de fato raros. Outros já ganharam reedições oficiais na era do CD e também podem ser ouvidos em playlists de plataformas de áudio, caso da gravação do samba Presunçosa, composto por Antonio Carlos & Jocafi e gravado por Djavan para a trilha da novela Supermanoela (Globo, 1974), assinada pela dupla.
Diante do fato de que algumas gravações já saíram antes, a seleção de Origem omite o fonograma mais valioso de Djavan nesta fase pré-fama, posto que nunca foi lançado oficialmente nem mesmo na época em que foi feito. Trata-se da gravação de A fabulosa estória de Roque Santeiro, música-tema da abertura da primeira censurada versão da novela Roque Santeiro (1975). A composição é de Guto Graça Melo e Nelson Motta. É um esquecimento imperdoável, a menos que a gravação tenha sido perdida pela gravadora Som Livre.
Ainda assim, a compilação Origem merece atenção de colecionadores por reunir registros até então encontrados na internet sem qualidade técnica. É o caso do medley que junta dois sambas de Luiz Ayrão, A escola e No silêncio da madrugada, lançados pelo autor em álbum de 1974 e regravados por Djavan no mesmo ano para a coletânea Na boca do povo, da gravadora Som Livre.
Outra pérola rara de Origem é a marcha-rancho Olá (Catulo de Paula), gravada por Djavan para o disco Carnaval 1975 – Convocação geral, lançado em 1974. Para outro disco coletivo de 1974, Super paradão nacional (Consagração popular), o cantor regravou Anastácio (Samba enredo para um sambista morto) (Cesar Costa Filho e Walter Queiroz).
Da safra autoral de Djavan, a coletânea Origem joga luz sobre a balada Rei do mar – a primeira música de autoria de Djavan a ser gravada, no caso pelo próprio autor para a trilha da novela Cuca legal (Globo), estreada em janeiro de 1975 (a trilha já foi editada em CD) – e sobre o samba-canção Um dia (1975), apresentado como lado B do single que trouxe o já mencionado samba Fato consumado.
Há também o samba É hora, composto e gravado por Djavan para a trilha da novela O astro (Globo, 1977 / 1978), e há também Romeiros (1977), lado B do single lançado com É hora no lado A. Mas, naquela altura, o cantor já havia lançado o primeiro álbum, A voz, o violão, a música de Djavan, editado em 1976 com repertório inteiramente de autoria do compositor.
E o resto é uma história das mais felizes da música brasileira e, por isso mesmo, em que pese a omissão da gravação do tema de abertura da primeira versão da novela Roque Santeiro, a coletânea Origem tem alto valor documental.
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Postado em: 06:05
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