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Costureira que morreu na frente da filha após acidente cuidou das irmãs depois da morte do pai, conta família

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Adriana Maciel da Silva era a mais velha de quatro irmãs e trabalhava em uma confecção. Polícia Civil investiga como o acidente aconteceu. Adriana Maciel da Silva e momento em que a filha dela se desesperou ao vê-la morta em acidente, em Jaraguá
Reprodução/Redes Sociais e TV Anhanguera
A costureira Adriana Maciel da Silva, que morreu na frente da filha de 14 anos após um acidente, também chegou a cuidar das irmãs depois que o pai morreu há quase 17 anos. A servidora Pública Alessandra Maciel contou ao g1 que a irmã, Adriana, era a mais velha de quatro filhas.
“Ela sempre cuidou de nós quatro irmãs e minha mãe. Ela sempre fazia de tudo. Tudo que precisasse era com ela”, contou.
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Adriana é descrita pela irmã como uma mulher alegre, com quem “não tinha tempo ruim” e que era muito próxima da filha adolescente. A irmã da costureira, que trabalhava em uma confecção, falou ainda sobre a saudade que a família sente dela:
“Vou sentir muita falta de conversar com ela. Era a que mais vinha me visitar. Até hoje parece que a ficha não caiu. A hora mais difícil é quando chega a noite”, contou.
O acidente aconteceu na manhã de quarta-feira (2), por volta das 11h20, na rua Severino Leite de Bessa, no Setor Central da cidade. Adriana estava em uma moto e a motorista em um fusca. A polícia explicou que motorista do carro já foi identificada e que ela permaneceu no local e prestou socorro. O g1 não conseguiu localizar a defesa da motorista para que ela se posicionasse até a última atualização desta reportagem.
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Adriana Maciel (à esquerda) e as irmãs Adeliane, Cejane e Alessandra
Arquivo pessoal/Alessandra Maciel
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Ao g1, a família de Adriana Maciel contou que a mulher tinha buscado a filha na escola e estava voltando para casa quando o acidente aconteceu.
“Ela chegou do serviço e colocou comida no fogão e foi buscar minha sobrinha no colégio. A Adriana foi buscar a filha na escola e elas estavam voltando para casa [quando ocorreu o acidente]”, explicou a irmã de Adriana.
Um vídeo mostra o desespero da menina ao ver que a mãe havia morrido (veja acima). A polícia agora busca entender como o acidente aconteceu.
“O inquérito policial já foi instaurado para apurar os fatos. Estamos agora aguardando os laudos periciais para entender a dinâmica do acidente e, ao final, decidir se há ou não responsabilidade criminal por parte da condutora do outro veículo”, disse o delegado responsável pelo caso, Glênio Ricardo.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a adolescente teve ferimentos leves e foi levada para um hospital da cidade. A irmã de Adriana explicou que a menina teve alguns machucados, mas que está bem. No entanto, pontuou que o sofrimento pela perda da mãe é gigante. Ela foi encaminhada para um acompanhamento psicológico.
Vídeo mostra desespero de adolescente ao ver que mãe morreu em acidente em Jaraguá
Reprodução/TV Anhanguera
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Postado em: 08:03

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Ataque a tiros deixa 3 mortos e 1 ferido no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre, MG

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Segundo primeiras informações, suspeitos chegaram ao local em bicicletas e invadiram residência onde as vítimas estavam. Três pessoas morreram e uma ficou ferida a tiros após um ataque a uma residência na noite desta quinta-feira (21) no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre (MG).
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Segundo informações divulgadas pelo Portal Terra do Mandu, dois suspeitos chegaram ao local por volta de 20h em bicicletas e invadiram uma residência onde estavam as vítimas.
Ataque a tiros deixa mortos e ferido no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre, MG
Reprodução / Redes Sociais
Uma viatura da Polícia Militar, que passava pelo local, ajudou a socorrer as vítimas, mas três delas não resistiram.
A princípio, a motivação do crime seriam homicídios que foram cometidos anteriormente no bairro. Pelo menos um suspeito foi preso.
O g1 entrou em contato com a Polícia Militar e a Polícia Civil para mais detalhes sobre a ocorrência, mas até a publicação desta reportagem, não foram divulgados mais detalhes.
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Postado em: 23:04

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Câmeras de abordagem policial em que estudante de medicina foi morto vão ser analisadas

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Uma jovem que estava com Marco Aurélio disse à polícia que o estudante a agrediu num quarto do hotel por causa de uma dívida e que provavelmente a recepcionista chamou os PMs. Estudante de medicina é morto com tiro à queima-roupa por PM de São Paulo
Imagem: Reprodução/TV Globo
Uma abordagem policial, na quarta-feira (20), um estudante de medicina de 22 anos acabou morto. As câmaras dos policiais estavam ligadas e as imagens vão ser usadas para a análise do caso.
Os PMs disseram que abordaram Marco Aurélio Cárdenas Acosta na rua, que ele estava bastante alterado e agressivo, que deu um tapa no retrovisor do carro policial e correu para um hotel. A câmera de segurança mostra que o rapaz tentou segurar o braço do policial que empunhava uma arma e derrubou o outro PM. Na sequência, o agente armado atirou no abdômen de Marco Aurélio.
Uma jovem que esteve com o estudante Marco Aurélio em um quarto do hotel disse à polícia que ele a agrediu fisicamente e que, provavelmente, a recepcionista chamou os PMs.
A Secretaria de Segurança Pública afastou os dois agentes e indiciou o autor do disparo por homicídio doloso — quando há intenção de matar.
O ouvidor da PM condenou a ação dos policiais e afirmou que ela desrespeitou o princípio do uso gradativo da força.
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Postado em: 22:04

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Livro que inspirou ‘Ainda estou aqui’ se torna o mais vendido da Amazon no Brasil

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Filme, que adapta o livro de Marcelo Rubens Paiva, tem a maior chance de indicação nacional ao Oscar em mais de duas décadas. Fernanda Torres em cena de ‘Ainda estou aqui’
Divulgação
Com mais de 1 milhão de ingressos vendidos desde o lançamento (7 de novembro), o filme “Ainda estou aqui” também está movimentando o mercado editorial. Isso porque o livro homônimo — cujo longa é inspirado — se tornou o mais vendido da Amazon brasileira, nesta semana.
No livro, o escritor Marcelo Rubens Paiva revira as próprias memórias, além de narrar momentos marcantes na vida de suas irmãs, mãe e seu pai, o Rubens Paiva, ex-deputado federal assassinado durante a ditadura militar.
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Nas telonas
O filme, que adapta o livro de Marcelo, venceu o prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza e recebeu diversos elogios da imprensa estrangeira. Dirigido por Walter Salles, o longa tem a maior chance de indicação nacional ao Oscar em mais de duas décadas.
A obra conta a história de Eunice, a mãe de Marcelo (interpretada por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro), uma das mais importantes ativistas dos Direitos Humanos no Brasil. O filme mostra sua luta depois do assassinato de seu marido, Rubens (Selton Mello), em 1971.
Fernanda Torres e Selton Mello falam sobre ‘Ainda estou aqui’

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Postado em: 21:05

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