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Com investigação sob sigilo, desaparecimento de casal completa 16 dias: ‘Situação desesperadora’, diz filho
Reprodução/Redes sociais
A Polícia Civil mantém a investigação do desaparecimento do casal Valter Agostinho de Faria Junior, 62 anos, e Araceli Cristina Zanella de 46, sob sigilo. O sumiço completa 16 dias nesta quarta-feira (27). A situação tem deixado Walterson de Faria, filho de Valter e enteado de Araceli, em constante aflição.
“A situação do desaparecimento do meu pai e da minha madrasta é desesperadora”, publicou.
Segundo Walterson, ele busca por informações diariamente junto à polícia, mas nenhuma notícia foi repassada para ele até então. Mesmo assim, segue confiante, “na esperança de boas notícias em breve”.
DESAPARECIMENTO DE CASAL: o que se sabe e o que falta saber
O desaparecimento do casal foi notificado pelo filho em 11 de novembro. Uma semana depois, a Delegacia de Roubos e Antissequestro passou a investigar o caso. Procurada, a Polícia Civil informou que não está divulgando informações para não prejudicar a investigação.
Quem tiver informações sobre o paradeiro do casal pode entrar em contato com o SOS Desaparecidos da Polícia Militar pelos telefones (48) 3665-4715, (48) 99156-8264 ou (48) 98843-3152.
O que se sabe
O casal vivia junto há cinco anos e tinham um comércio juntos, fechado há cerca de 1 mês.
Eles foram vistos pela última vez em Biguaçu, na Grande Florianópolis, em 11 de novembro.
Filho de Valter, Walterson de Faria diz que não sabe, de fato, o que aconteceu.
A Delegacia de Roubos e Antissequestro passou a investigar o caso em 18 de novembro.
Responsável pelo caso, Anselmo Cruz, não divulgou mais informações para não atrapalhar a apuração.
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Postado em: 15:04
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Homens sobrevivem após carro cair de penhasco de 200 metros em Juiz de Fora
Corpo de Bombeiros/Divulgação
Duas pessoas sobreviveram após o carro em que estavam cair de um barranco de aproximadamente 200 metros, o equivalente a um prédio de 50 andares, na MG-353, em Juiz de Fora, na tarde de terça-feira (3).
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Segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista perdeu o controle do veículo e saiu da pista. Aos militares, ele disse que estava chovendo no momento do acidente.
Mulher sobrevive após carro cair de penhasco de 200 metros em Juiz de Fora
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Quando a equipe de salvamento chegou ao local, as duas vítimas, o condutor de 40 anos e o passageiro de 30, já haviam saído do automóvel por conta própria.
Apesar do susto, os dois tiveram apenas ferimentos leves e foram levados pelo Samu para o Hospital de Pronto Socorro (HPS).
A Polícia Militar também esteve na ocorrência.
Bombeiro no local da ocorrência em Juiz de Fora
Corpo de Bombeiros/Divulgação
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Postado em: 12:04
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Vereadores de Aparecida de Goiânia derrubam veto e aprovam pela segunda vez aumento de R$ 6 mil nos próprios salários
Os vereadores de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, derrubaram o veto do prefeito Vilmar Mariano (União) sobre o aumento dos próprios salários. Com a nova votação, os parlamentares mantiveram o reajuste de 37% aprovado por eles em novembro. Assim, seus salários passam de R$ 18,7 para R$ 24,7 mil a partir de 2025.
Na sessão ordinária de terça-feira (3), o secretário da mesa diretora, o vereador Marcelo da Saúde (PSDB), leu a mensagem de veto prefeito. Em seguida, iniciaram a votação.
Dos 25 vereadores da Câmara, 18 votaram pela derrubada do veto do prefeito e foram favoráveis a manutenção do aumento de mais de R$ 6 mil nos próprios salários. Durante a votação, apenas três votaram contra e decidiram pela manutenção do veto de Vilmar Mariano (veja lista ao final do texto).
O g1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Câmara para se posicionar sobre o assunto, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Agora, com a decisão, cabe ao presidente da Câmara, André Fortaleza (PL), promulgar a lei, que deve entrar em vigor em 1º de janeiro.
A votação anterior sobre o tema, em 19 de novembro, recebeu 19 votos favoráveis dos 25 vereadores presentes. No entanto, dois parlamentares que inicialmente votaram a favor posteriormente afirmaram ter se enganado e justificaram que eram contra o aumento. Inicialmente, a articulação dos vereadores era para aumentar o salário deles para R$ 27,6 mil, ou seja, 60% de reajuste, mas recuaram da proposta.
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Repercussão
À TV Anhanguera, moradores de Aparecida de Goiânia demonstraram insatisfação com o aumento e criticaram a decisão em um momento em que a cidade enfrenta carências em serviços básicos.
Por outro lado, os vereadores justificam o reajuste alegando que os salários não eram atualizados desde 2013 e que a estrutura e os benefícios oferecidos aos parlamentares são inferiores à média nacional. Além disso, argumentam que o aumento está dentro dos limites legais e que não impactará o orçamento público.
Porém, a votação rápida e a posterior manifestação de dois vereadores contra o aumento geraram controvérsia. O presidente da Câmara, André Fortaleza (PL), demonstrou irritação com a situação e pediu mais atenção dos parlamentares. Após a aprovação, o projeto seguiu para sanção ou veto do prefeito Vilmar Mariano. Como foi vetado, o projeto retornou para análise da Câmara, para derrubada ou manutenção da decisão do Executivo.
Lista de vereadores favoráveis ao aumento dos salários
Aldivo Araújo – União Brasil
Amendoim – União Brasil
André Fortaleza – PL
Caminha Rosa – União Brasil
Diony Nery – MDB
Domingos Rodrigues – PL
Edinho Carvalho – MDB
Élio Bom Sucesso – PL
Fábio Ideal – MDB
Gilsão Meu Povo – MDB
Hans Miller – MDB
Isaac Martins – União Brasil
Leandro da Pamonharia – PL
Lelis Pereira – União Brasil
Marcelo da Saúde – PSDB
Roberto Chaveiro – PP
Valéria Pettersen – MDB
Zé Filho – PSDB
Contra o reajuste
Gleison Flávio – PL
Sandro Oliveira – MDB
Willian Panda – PSB
Ausentes na sessão
Erivelton Contador – União Brasil
Getúlio Andrade – PL
Lelis Pereira – União Brasil
Marcos Miranda – Republicanos
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
Vereadores de Aparecida de Goiânia durante votação de aumento salarial
Reprodução/TV Anhanguera
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Postado em: 09:02
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Coletânea com 12 gravações de Djavan antes da fama tem valor documental, mas omite registro mais raro do artista
Marcos Hermes / Divulgação
Capa da compilação ‘Origem’, da Som Livre
Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Origem
Artista: Djavan
Cotação: ★ ★ ★ ★
♩ Alagoano de Maceió (AL) que migrou em 1972 para a cidade do Rio de Janeiro (RJ) em busca de oportunidades profissionais, Djavan era cantor conhecido somente pelo público da boate carioca 706 – onde cumpria expediente como crooner do conjunto do pianista Osmar Milito (1941 – 2024) – quando debutou no mercado fonográfico no segundo semestre de 1973 com a gravação de samba inédito de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, Qual é?, para a trilha sonora da novela Os ossos do barão (Globo, 1973 / 1974).
Antes de ganhar projeção nacional em 1975 pela TV Globo, com a apresentação do samba autoral Fato consumado no Festival Abertura e com a gravação da música Alegre menina (Dori Caymmi e Jorge Amado) para a trilha sonora da novela Gabriela, o artista gravou vários temas para novelas sem repercussão.
No mercado digital a partir de hoje, 4 de dezembro, em edição da gravadora Som Livre, a coletânea Origem agrega 12 fonogramas do artista, quase todos lançados por Djavan antes de alcançar o sucesso.
Uns são de fato raros. Outros já ganharam reedições oficiais na era do CD e também podem ser ouvidos em playlists de plataformas de áudio, caso da gravação do samba Presunçosa, composto por Antonio Carlos & Jocafi e gravado por Djavan para a trilha da novela Supermanoela (Globo, 1974), assinada pela dupla.
Diante do fato de que algumas gravações já saíram antes, a seleção de Origem omite o fonograma mais valioso de Djavan nesta fase pré-fama, posto que nunca foi lançado oficialmente nem mesmo na época em que foi feito. Trata-se da gravação de A fabulosa estória de Roque Santeiro, música-tema da abertura da primeira censurada versão da novela Roque Santeiro (1975). A composição é de Guto Graça Melo e Nelson Motta. É um esquecimento imperdoável, a menos que a gravação tenha sido perdida pela gravadora Som Livre.
Ainda assim, a compilação Origem merece atenção de colecionadores por reunir registros até então encontrados na internet sem qualidade técnica. É o caso do medley que junta dois sambas de Luiz Ayrão, A escola e No silêncio da madrugada, lançados pelo autor em álbum de 1974 e regravados por Djavan no mesmo ano para a coletânea Na boca do povo, da gravadora Som Livre.
Outra pérola rara de Origem é a marcha-rancho Olá (Catulo de Paula), gravada por Djavan para o disco Carnaval 1975 – Convocação geral, lançado em 1974. Para outro disco coletivo de 1974, Super paradão nacional (Consagração popular), o cantor regravou Anastácio (Samba enredo para um sambista morto) (Cesar Costa Filho e Walter Queiroz).
Da safra autoral de Djavan, a coletânea Origem joga luz sobre a balada Rei do mar – a primeira música de autoria de Djavan a ser gravada, no caso pelo próprio autor para a trilha da novela Cuca legal (Globo), estreada em janeiro de 1975 (a trilha já foi editada em CD) – e sobre o samba-canção Um dia (1975), apresentado como lado B do single que trouxe o já mencionado samba Fato consumado.
Há também o samba É hora, composto e gravado por Djavan para a trilha da novela O astro (Globo, 1977 / 1978), e há também Romeiros (1977), lado B do single lançado com É hora no lado A. Mas, naquela altura, o cantor já havia lançado o primeiro álbum, A voz, o violão, a música de Djavan, editado em 1976 com repertório inteiramente de autoria do compositor.
E o resto é uma história das mais felizes da música brasileira e, por isso mesmo, em que pese a omissão da gravação do tema de abertura da primeira versão da novela Roque Santeiro, a coletânea Origem tem alto valor documental.
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Postado em: 06:05
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