Cápsulas com espécies de árvores nativas foram lançadas em áreas devastadas pelos deslizamentos de terra que devastaram a cidade em fevereiro do ano passado. Drone replanta árvores em áreas onde houve deslizamentos em São Sebastião
Reprodução/TV Vanguarda
A primeira etapa do projeto que prevê o reflorestamento de áreas devastas pelo temporal que atingiu São Sebastião (SP), no ano passado, entrou na fase final. Nesta quinta-feira (7), os agentes ambientais envolvidos no projeto realizaram a última semeadura.
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Cápsulas biodegradáveis com espécies de árvores nativas da mata atlântica foram lançadas com o uso de drones sobre as área de vegetação que ficou destruída após a chuva de 2023.
Drone replanta árvores em áreas onde houve deslizamentos em São Sebastião
Divulgação/Atlântica Consultoria Ambiental
Segundo o Instituto de Conservação Costeira (ICC), responsável pelo trabalho junto com a Fundação Florestal, cerca de 200 hectares desmatados na cidade pelo temporal histórico já foram recuperados.
“Foi a primeira etapa de dispersão, que é lançar em todas as áreas que foram mapeadas pela Fundação Florestal e Instituto de Conservação Costeira. Foram quantificados mais de dois mil voos, quase uma tonelada e meia de biocápsulas. É um trabalho complexo que durou mais de dez meses. Agora o mais importante é o monitoramento, acompanhar como que vai ser a natureza, como que ela vai reagir”, afirma Gabriel Estevam, diretor corporativo de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ambipar.
Cápsula com espécies nativas é lançada em São Sebastião (SP)
João Mota/TV Vanguarda
As biocápsulas foram desenvolvidas pela Ambipar a partir de sobras de colágeno de indústrias farmacêuticas junto com o Ecosolo, condicionador de solo feito com resíduos orgânicos das indústrias de celulose. Até o momento, mais de uma tonelada de sementes foi aplicada em 850 áreas.
Início do Projeto
O projeto para replantar e reflorestar as áreas atingidas pela chuva história em São Sebastião começou a ser desenvolvido ainda no ano passado.
A primeira etapa do projeto, que consiste na semeadura, teve início em janeiro deste ano.
Agora, o trabalho será de monitoramento e desenvolvimento das espécies que também podem ajudar a evitar novos escorregamentos nos morros da Costa Sul.
Drone replanta árvores em áreas onde houve deslizamentos em São Sebastião
Reprodução/TV Vanguarda
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Reprodução/TV Vanguarda
A primeira etapa do projeto que prevê o reflorestamento de áreas devastas pelo temporal que atingiu São Sebastião (SP), no ano passado, entrou na fase final. Nesta quinta-feira (7), os agentes ambientais envolvidos no projeto realizaram a última semeadura.
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Cápsulas biodegradáveis com espécies de árvores nativas da mata atlântica foram lançadas com o uso de drones sobre as área de vegetação que ficou destruída após a chuva de 2023.
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Divulgação/Atlântica Consultoria Ambiental
Segundo o Instituto de Conservação Costeira (ICC), responsável pelo trabalho junto com a Fundação Florestal, cerca de 200 hectares desmatados na cidade pelo temporal histórico já foram recuperados.
“Foi a primeira etapa de dispersão, que é lançar em todas as áreas que foram mapeadas pela Fundação Florestal e Instituto de Conservação Costeira. Foram quantificados mais de dois mil voos, quase uma tonelada e meia de biocápsulas. É um trabalho complexo que durou mais de dez meses. Agora o mais importante é o monitoramento, acompanhar como que vai ser a natureza, como que ela vai reagir”, afirma Gabriel Estevam, diretor corporativo de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ambipar.
Cápsula com espécies nativas é lançada em São Sebastião (SP)
João Mota/TV Vanguarda
As biocápsulas foram desenvolvidas pela Ambipar a partir de sobras de colágeno de indústrias farmacêuticas junto com o Ecosolo, condicionador de solo feito com resíduos orgânicos das indústrias de celulose. Até o momento, mais de uma tonelada de sementes foi aplicada em 850 áreas.
Início do Projeto
O projeto para replantar e reflorestar as áreas atingidas pela chuva história em São Sebastião começou a ser desenvolvido ainda no ano passado.
A primeira etapa do projeto, que consiste na semeadura, teve início em janeiro deste ano.
Agora, o trabalho será de monitoramento e desenvolvimento das espécies que também podem ajudar a evitar novos escorregamentos nos morros da Costa Sul.
Drone replanta árvores em áreas onde houve deslizamentos em São Sebastião
Reprodução/TV Vanguarda
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Postado em: 14:03