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Seis pessoas são presas pela morte de jovem encontrado com mãos e pés amarrados no Rio Acre
Crime ocorreu em setembro de 2023 e, segundo as investigações, foi motivado por ‘tribunal do crime’. Suspeitos utilizaram um perfil falso de uma mulher para levar a vítima a uma emboscada. Operação Odisseu, da DHPP de Rio Branco, prendeu seis pessoas
Divulgação/Polícia Civil
Seis pessoas foram presas pela morte do jovem Elvisklei Farias Pereira, de 24 anos, encontrado com as mãos e os pés amarrados no Rio Acre, no dia 13 de setembro do ano passado. Os mandados de prisão foram cumpridos em Rio Branco durante a Operação Odisseu, da Polícia Civil, nesta terça-feira (15), e também no município de Indaial, em Santa Catarina, onde um dos suspeitos foi capturado.
De acordo com a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), também foram cumpridos outros quatro mandados de busca e apreensão.
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Conforme a polícia, o crime foi motivado por um “tribunal do crime”. Os suspeitos utilizaram um perfil falso de uma mulher para levar a vítima a uma emboscada. Por isso foi escolhido o nome da operação, Odisseu, em referência ao conto “O Canto da Sereia” da mitologia grega.
O corpo de Pereira foi encontrado por moradores do bairro Cidade Nova, dentro do Rio Acre. De acordo com a polícia, o corpo foi avistado no dia seguinte ao crime.
A vítima tinha sinais de violência no pescoço, estava com a boca amordaçada e com as mãos e os pés amarrados. Nenhum documento foi encontrado com a vítima.
Um dos suspeitos foi preso em Idaial, em Santa Catarina
Divulgação/Polícia Civil
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Divulgação/Polícia Civil
Seis pessoas foram presas pela morte do jovem Elvisklei Farias Pereira, de 24 anos, encontrado com as mãos e os pés amarrados no Rio Acre, no dia 13 de setembro do ano passado. Os mandados de prisão foram cumpridos em Rio Branco durante a Operação Odisseu, da Polícia Civil, nesta terça-feira (15), e também no município de Indaial, em Santa Catarina, onde um dos suspeitos foi capturado.
De acordo com a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), também foram cumpridos outros quatro mandados de busca e apreensão.
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Conforme a polícia, o crime foi motivado por um “tribunal do crime”. Os suspeitos utilizaram um perfil falso de uma mulher para levar a vítima a uma emboscada. Por isso foi escolhido o nome da operação, Odisseu, em referência ao conto “O Canto da Sereia” da mitologia grega.
O corpo de Pereira foi encontrado por moradores do bairro Cidade Nova, dentro do Rio Acre. De acordo com a polícia, o corpo foi avistado no dia seguinte ao crime.
A vítima tinha sinais de violência no pescoço, estava com a boca amordaçada e com as mãos e os pés amarrados. Nenhum documento foi encontrado com a vítima.
Um dos suspeitos foi preso em Idaial, em Santa Catarina
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Postado em: 13:02
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Justiça condena Prefeitura de Itaquaquecetuba a indenizar pais de adolescente morto após falha em atendimento médico
Adolescente de 16 anos morreu em 2009, após contrair leptospirose. Segundo TJSP, pena inclui indenização por danos morais, fixada em R$ 80 mil, e pensão mensal até a data em que a vítima completaria 65 anos ou a morte dos autores. Prefeitura de Itaquaquecetuba informou que vai cumprir com a decisão expedida pelo TJSP. Prefeitura de Itaquaquecetuba
Millena Matos/Prefeitura de Itaquaquecetuba
A Justiça condenou a Prefeitura de Itaquaquecetuba a indenizar os pais de um adolescente de 16 anos que morreu por leptospirose após falha em atendimento médico em unidade de saúde pública. O caso ocorreu em 2009.
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a pena inclui indenização por danos morais, fixada em R$ 80 mil, e pensão mensal até a data em que a vítima completaria 65 anos ou a morte dos autores.
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Ainda de acordo com o TJSP, os pais do adolescente procuraram um pronto socorro municipal para atendimento ao filho, que apresentava sintomas da doença, mas o jovem teve alta após a prescrição de alguns medicamentos. O estado de saúde piorou e a família procurou atendimento em outro hospital, onde foi constatado que o jovem havia contraído leptospirose. O caso se agravou e o adolescente faleceu dias depois.
Para a relatora, desembargadora Maria Olívia Alves, da 6ª Câmara de Direito Público, a falha do atendimento configura a perda de uma chance, uma vez que o paciente teve frustrada a possibilidade de cura em razão da omissão médica verificada.
“Mesmo diante dos sintomas apresentados pelo adolescente, ele e sua mãe não foram perguntados sobre as condições em que viviam, para que, então, se pudesse cogitar da doença leptospirose, assim como sequer foi realizado um exame de sangue no atendimento prestado na unidade de saúde municipal, o que era fundamental para o correto diagnóstico do estado de saúde do jovem. E, não bastasse, foram-lhe prescritos medicamentos que jamais combateriam a doença que lhe acometia”, escreveu.
Em nota, a Prefeitura de Itaquaquecetuba disse que “cumprirá com a decisão expedida pelo TJSP no caso ocorrido em 2009” e que “o médico que atendeu a ocorrência não compõe mais o quadro do funcionalismo municipal e a Secretaria de Saúde reforça que realiza o monitoramento de casos suspeitos ou confirmados por meio da vigilância epidemiológica”.
Ainda de acordo com a Prefeitura, “a leptospirose é transmitida principalmente pela urina de ratos e é uma doença de notificação compulsória, o que significa que qualquer suspeita ou confirmação de caso deve ser informada às autoridades de saúde imediatamente para que possa acompanhar e tomar medidas de cuidados e prevenção, especialmente após períodos de enchentes ou chuvas intensas, que favorecem a disseminação da doença”.
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Millena Matos/Prefeitura de Itaquaquecetuba
A Justiça condenou a Prefeitura de Itaquaquecetuba a indenizar os pais de um adolescente de 16 anos que morreu por leptospirose após falha em atendimento médico em unidade de saúde pública. O caso ocorreu em 2009.
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a pena inclui indenização por danos morais, fixada em R$ 80 mil, e pensão mensal até a data em que a vítima completaria 65 anos ou a morte dos autores.
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Ainda de acordo com o TJSP, os pais do adolescente procuraram um pronto socorro municipal para atendimento ao filho, que apresentava sintomas da doença, mas o jovem teve alta após a prescrição de alguns medicamentos. O estado de saúde piorou e a família procurou atendimento em outro hospital, onde foi constatado que o jovem havia contraído leptospirose. O caso se agravou e o adolescente faleceu dias depois.
Para a relatora, desembargadora Maria Olívia Alves, da 6ª Câmara de Direito Público, a falha do atendimento configura a perda de uma chance, uma vez que o paciente teve frustrada a possibilidade de cura em razão da omissão médica verificada.
“Mesmo diante dos sintomas apresentados pelo adolescente, ele e sua mãe não foram perguntados sobre as condições em que viviam, para que, então, se pudesse cogitar da doença leptospirose, assim como sequer foi realizado um exame de sangue no atendimento prestado na unidade de saúde municipal, o que era fundamental para o correto diagnóstico do estado de saúde do jovem. E, não bastasse, foram-lhe prescritos medicamentos que jamais combateriam a doença que lhe acometia”, escreveu.
Em nota, a Prefeitura de Itaquaquecetuba disse que “cumprirá com a decisão expedida pelo TJSP no caso ocorrido em 2009” e que “o médico que atendeu a ocorrência não compõe mais o quadro do funcionalismo municipal e a Secretaria de Saúde reforça que realiza o monitoramento de casos suspeitos ou confirmados por meio da vigilância epidemiológica”.
Ainda de acordo com a Prefeitura, “a leptospirose é transmitida principalmente pela urina de ratos e é uma doença de notificação compulsória, o que significa que qualquer suspeita ou confirmação de caso deve ser informada às autoridades de saúde imediatamente para que possa acompanhar e tomar medidas de cuidados e prevenção, especialmente após períodos de enchentes ou chuvas intensas, que favorecem a disseminação da doença”.
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Postado em: 12:02
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Escola prisional de Canhotinho, no Agreste, ganha prêmio de temática antirracista
Unidade é a única de Pernambuco a receber premiação. Escola prisional de Canhotinho, no Agreste
Reprodução
Nesta terça-feira (15), Dia do Professor, a Secretaria de Administração Penitenciária e e Ressocialização (SEAP/PE) e a Secretaria Estadual de Educação de Pernambuco (SEE) registram a premiação da proposta pedagógica vencedora do 9° Prêmio Nacional Educar com Equidade, desenvolvida pelo professor Victor Menezes, e mais 12 docentes, na Escola Estadual Monsenhor Adelmar da Mota Valença. A unidade fica localizada no Centro de Ressociação do Agreste, em Canhotinho.
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O projeto, intitulado de Educando para as Relações Étnico-raciais na Escola – por uma Educação Antirracista, envolveu todos os estudantes dos três turnos nos níveis fundamental e médio da escola. O objetivo foi atender demandas curriculares legais nas escolas públicas e privadas sobre o ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, além de contribuir para a valorização do conhecimento.
A premiação aconteceu durante o 3° Encontro: Diálogos Antirracista: Educação, Democracia e Equidade, realizado em São Paulo.
“A prática da educação dentro das unidades prisionais é um fator fundamental no processo de ressocialização das pessoas privadas de liberdade e um reconhecimento como esse mostra que a SEAP e a Secretaria de Educação estão preocupadas com as propostas pedagógicas e o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem”, destacou o gerente de Educação e Esporte da SEAP, Jorge Henrique.
Além de Pernambuco, venceram propostas do Ceará, Bahia, Roraima, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Entre os resultados pontuados no projeto pernambucano está o letramento racial dos estudantes. Destacou-se o protagonismo de alunos em várias atividades, com o reconhecimento, ainda que de forma introdutória, de questões relativas ao racismo e suas formas de manifestação na sociedade. Como prêmio, as oito práticas vencedoras ganharam R$ 10 mil e um kit de livros sobre a temática antirracista. Atualmente, das 24 unidades prisionais existentes no Estado, 23 possuem escolas.
Reprodução
Nesta terça-feira (15), Dia do Professor, a Secretaria de Administração Penitenciária e e Ressocialização (SEAP/PE) e a Secretaria Estadual de Educação de Pernambuco (SEE) registram a premiação da proposta pedagógica vencedora do 9° Prêmio Nacional Educar com Equidade, desenvolvida pelo professor Victor Menezes, e mais 12 docentes, na Escola Estadual Monsenhor Adelmar da Mota Valença. A unidade fica localizada no Centro de Ressociação do Agreste, em Canhotinho.
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O projeto, intitulado de Educando para as Relações Étnico-raciais na Escola – por uma Educação Antirracista, envolveu todos os estudantes dos três turnos nos níveis fundamental e médio da escola. O objetivo foi atender demandas curriculares legais nas escolas públicas e privadas sobre o ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, além de contribuir para a valorização do conhecimento.
A premiação aconteceu durante o 3° Encontro: Diálogos Antirracista: Educação, Democracia e Equidade, realizado em São Paulo.
“A prática da educação dentro das unidades prisionais é um fator fundamental no processo de ressocialização das pessoas privadas de liberdade e um reconhecimento como esse mostra que a SEAP e a Secretaria de Educação estão preocupadas com as propostas pedagógicas e o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem”, destacou o gerente de Educação e Esporte da SEAP, Jorge Henrique.
Além de Pernambuco, venceram propostas do Ceará, Bahia, Roraima, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Entre os resultados pontuados no projeto pernambucano está o letramento racial dos estudantes. Destacou-se o protagonismo de alunos em várias atividades, com o reconhecimento, ainda que de forma introdutória, de questões relativas ao racismo e suas formas de manifestação na sociedade. Como prêmio, as oito práticas vencedoras ganharam R$ 10 mil e um kit de livros sobre a temática antirracista. Atualmente, das 24 unidades prisionais existentes no Estado, 23 possuem escolas.
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Postado em: 10:03
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