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Adolescente de 16 anos é morto pela polícia após tentar matar mulher em Rio Claro

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Suspeito teria matado a avó parterna quando tinha 15 anos. Delegacia de Polícia de Defesa da Mulher (DDM) Rio Claro (SP)
Fábio Rodrigues/G1
Um adolescente de 16 anos foi morto em uma troca de tiros com equipe do 10º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), nesta terça-feira (8) no bairro Santa Eliza, em Rio Claro (SP).
Segundo a Polícia Militar, ele havia tentado matar uma mulher de 36 anos a tiros por volta das 8h, no bairro Mãe Preta. A vítima foi atingida na cabeça e está em estado grave na Santa Casa.
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De acordo com o Boletim de Ocorrência, quando os policiais chegaram ao local, a mulher havia sido socorrida por vizinhos e levado à UPA do Cervezão e não havia sinal do suspeito, mas câmeras de segurança o flagram em frente ao local do crime em uma moto.
O caso foi registrado como feminicídio e será investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).
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Morto pela polícia
De acordo com informações do B.O., ainda durante a manhã, o adolescente foi localizado em sua casa, no bairro Santa Eliza. Pelas frestas do portão, os policiais viram a moto que teria sido utilizada no crime e entraram no local.
Segundo os policiais, o menor tentou fugir e deu dois tiros contra os policiais, que atingiram o escudo de um dos agentes.
Outro policial revidou e atingiu o adolescente com cinco tiros no peito. Ele foi socorrido pelo Resgate do Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos.
A arma utilizada pelo adolescente foi recolhida pelos policiais militares antes da chegada da perícia e entregue depois na delegacia. Ela estava com quatro munições intactas e duas deflagradas.
O armamento utilizado pelos policiais do Baep também foi apreendido.
A moto e o capacete, que haviam sido roubados durante a madrugada, foram devolvidos ao dono.
Matou a avó
Adriana Ribeiro foi morta a facadas pelo próprio neto em Rio Claro
Reprodução/Facebook
O adolescente morto pelos policiais era acusado de ter matado a avó paterna esfaqueada, em julho de 2023, em Rio Claro, quando tinha 15 anos.
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Adriana Cristina Ribeiro, de 50 anos, foi morta no bairro Santa Elisa, um dia antes do Dia dos Avós. Após o crime, o próprio adolescente ligou para a polícia e disse que matou a avó em casa. Depois ele ligou para o pai pedindo perdão.
A vítima foi atingida por dois golpes no pescoço, e a faca usada no crime estava na pia da cozinha.
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Postado em: 17:03

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Ataque a tiros deixa 3 mortos e 1 ferido no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre, MG

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Segundo primeiras informações, suspeitos chegaram ao local em bicicletas e invadiram residência onde as vítimas estavam. Três pessoas morreram e uma ficou ferida a tiros após um ataque a uma residência na noite desta quinta-feira (21) no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre (MG).
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Segundo informações divulgadas pelo Portal Terra do Mandu, dois suspeitos chegaram ao local por volta de 20h em bicicletas e invadiram uma residência onde estavam as vítimas.
Ataque a tiros deixa mortos e ferido no bairro São Geraldo, em Pouso Alegre, MG
Reprodução / Redes Sociais
Uma viatura da Polícia Militar, que passava pelo local, ajudou a socorrer as vítimas, mas três delas não resistiram.
A princípio, a motivação do crime seriam homicídios que foram cometidos anteriormente no bairro. Pelo menos um suspeito foi preso.
O g1 entrou em contato com a Polícia Militar e a Polícia Civil para mais detalhes sobre a ocorrência, mas até a publicação desta reportagem, não foram divulgados mais detalhes.
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Postado em: 23:04

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Câmeras de abordagem policial em que estudante de medicina foi morto vão ser analisadas

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Uma jovem que estava com Marco Aurélio disse à polícia que o estudante a agrediu num quarto do hotel por causa de uma dívida e que provavelmente a recepcionista chamou os PMs. Estudante de medicina é morto com tiro à queima-roupa por PM de São Paulo
Imagem: Reprodução/TV Globo
Uma abordagem policial, na quarta-feira (20), um estudante de medicina de 22 anos acabou morto. As câmaras dos policiais estavam ligadas e as imagens vão ser usadas para a análise do caso.
Os PMs disseram que abordaram Marco Aurélio Cárdenas Acosta na rua, que ele estava bastante alterado e agressivo, que deu um tapa no retrovisor do carro policial e correu para um hotel. A câmera de segurança mostra que o rapaz tentou segurar o braço do policial que empunhava uma arma e derrubou o outro PM. Na sequência, o agente armado atirou no abdômen de Marco Aurélio.
Uma jovem que esteve com o estudante Marco Aurélio em um quarto do hotel disse à polícia que ele a agrediu fisicamente e que, provavelmente, a recepcionista chamou os PMs.
A Secretaria de Segurança Pública afastou os dois agentes e indiciou o autor do disparo por homicídio doloso — quando há intenção de matar.
O ouvidor da PM condenou a ação dos policiais e afirmou que ela desrespeitou o princípio do uso gradativo da força.
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Câmeras corporais de PMs que mataram estudante de medicina em SP estavam ligadas
PM mata estudante de medicina com tiro à queima-roupa dentro de hotel na Zona Sul de SP; VÍDEO

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Postado em: 22:04

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Livro que inspirou ‘Ainda estou aqui’ se torna o mais vendido da Amazon no Brasil

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Filme, que adapta o livro de Marcelo Rubens Paiva, tem a maior chance de indicação nacional ao Oscar em mais de duas décadas. Fernanda Torres em cena de ‘Ainda estou aqui’
Divulgação
Com mais de 1 milhão de ingressos vendidos desde o lançamento (7 de novembro), o filme “Ainda estou aqui” também está movimentando o mercado editorial. Isso porque o livro homônimo — cujo longa é inspirado — se tornou o mais vendido da Amazon brasileira, nesta semana.
No livro, o escritor Marcelo Rubens Paiva revira as próprias memórias, além de narrar momentos marcantes na vida de suas irmãs, mãe e seu pai, o Rubens Paiva, ex-deputado federal assassinado durante a ditadura militar.
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Nas telonas
O filme, que adapta o livro de Marcelo, venceu o prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza e recebeu diversos elogios da imprensa estrangeira. Dirigido por Walter Salles, o longa tem a maior chance de indicação nacional ao Oscar em mais de duas décadas.
A obra conta a história de Eunice, a mãe de Marcelo (interpretada por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro), uma das mais importantes ativistas dos Direitos Humanos no Brasil. O filme mostra sua luta depois do assassinato de seu marido, Rubens (Selton Mello), em 1971.
Fernanda Torres e Selton Mello falam sobre ‘Ainda estou aqui’

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Postado em: 21:05

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