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São Paulo

Luciana Curtis, marido e filha foram encontrados abalados emocionalmente após 12 horas com sequestradores, diz polícia

Casal dará depoimento nos próximos dias para Divisão Antissequestro. Vítimas foram pegas na Zona Oeste quando saíam de restaurante e bandidos roubaram carro e dinheiro. Depois, foram soltas na Zona Norte.

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A modelo Luciana Curtis e o marido, o fotógrafo Henrique Gendre, que foram sequestrados em SP — Foto: Reprodução/redes sociais

A modelo Luciana Curtis, o fotógrafo Henrique Gendre, seu marido, e a filha caçula do casal foram encontrados muito abalados emocionalmente após ficarem cerca de 12 horas como reféns de sequestradores em São Paulo, segundo a Polícia Civil.

Luciana, de 47 anos, Henrique, de 53, e filha deles de 11 foram abordados na quarta-feira (27) por três criminosos armados quando saíam de um restaurante onde tinham ido jantar no Alto da Lapa, bairro nobre da Zona Oeste de São Paulo.

A quadrilha ainda roubou o carro do casal, um GWM Haval, avaliado em mais de R$ 200 mil, quando arrebatou a família por volta das 21h de quarta na Avenida Pio XI. Também transferiu dinheiro das vítimas para contas bancárias de pessoas ligadas ao grupo criminoso, de acordo com policiais.

A modelo, o fotógrafo e a criança ficaram com os sequestrados num barraco, que serviu de cativeiro na Brasilândia, periferia da Zona Norte da capital paulista.

Os bandidos soltaram os pais e a menina depois das 10h30 de quinta-feira (28) na região de Parada de Taipas, também na Zona Norte. Os três caminharam até conseguirem ajuda de funcionários públicos que estavam num caminhão. Eles levaram as vítimas até uma delegacia, o 72º Distrito Policial (DP), Vila Penteado.

Enquanto isso, na casa da família, a filha mais velha, uma adolescente, tinha notado que os pais e a irmã não estavam em casa quando ela acordou. E ligou para um tio que avisou a polícia. A informação do sumiço de Luciana, do marido e da filha do casal chegou ao conhecimento da Divisão Antissequestro (DAS), que foi até o 72º DP.

Os valores levados pelos bandidos ainda não foram contabilizados por Luciana e Henrique. Como o casal “apresentava um quadro emocional muito abalado”, os policiais da DAS orientaram a modelo e o fotógrafo a entrarem em contato com eles “nos próximos dias” para dar detalhes.

O caso é investigado pela 3ª Delegacia da Divisão Antissequestro pelos crimes de sequestro, extorsão e roubo.

Modelo e família ficaram 12 horas em cativeiro em SP

Os agentes chegaram a ir no cativeiro onde a família foi mantida refém (veja vídeo e fotos do lugar nesta reportagem). Mas não encontraram mais os bandidos no local. Os criminosos fugiram.

Para buscar pistas e até tentar identificar os sequestradores, a investigação analisa imagens gravadas por câmeras de segurança do restaurante onde a família jantou, da rua onde ela foi arrebatada, e também da região do cativeiro. Os policiais querem saber se os aparelhos flagraram os criminosos.

Em nota, a assessoria da modelo confirmou o sequestro e informou que “a família foi libertada e encontra-se bem”.

Modelo Luciana Curtis — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

Modelo Luciana Curtis — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

Imagens do cativeiro em que família permaneceu refém por 12 horas em SP — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Imagens do cativeiro em que família permaneceu refém por 12 horas em SP — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Fonte: G1

São Paulo

Um homem foi morto por asfixia na estação de trem de São Paulo por um agente do local, morte confirmada pelo exame necroscópico do IML

Caso foi registrado como morte súbita sem causa determinante aparente e morte acidental. SSP informou ‘a natureza inicial da ocorrência poderá ser alterada diante de novas evidências’.

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Homem morre após ser agredido por agente da ViaMobilidade e GCM à paisana em estação — Foto: Reprodução

Exame necroscópico do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que o homem de 30 anos agredido por agentes da ViaMobilidade na estação de trem de Carapicuíba, da Linha 8-Diamante, na Grande São Paulo, morreu por asfixia mecânica em decorrência de esganadura.

O episódio aconteceu em 11 de novembro e foi registrado por uma câmera de segurança (veja aqui).

No documento, o médico legista aponta que a vítima estava com as costelas do lado direito do tórax quebradas, além de apresentar escoriações no antebraço direito, mão direita e ambos joelhos. O corpo também tinha marcas roxas no queixo, mandíbula e ombros.

O caso foi registrado como morte súbita sem causa determinante aparente e morte acidental no 1° Distrito Policial de Carapicuíba. No boletim de ocorrência, os seguranças apresentaram uma versão diferente da flagrada pelas câmeras. (Leia mais abaixo)

Procurada pelo g1, a Secretaria de Segurança Pública informou que as imagens foram analisadas pela Polícia Civil, que intimou os envolvidos para novos depoimentos.

“Os laudos periciais solicitados estão em elaboração e serão anexados ao inquérito assim que concluídos. Importante esclarecer que, se necessário, a natureza inicial da ocorrência poderá ser alterada diante de novas evidências, sem qualquer prejuízo ao inquérito”, explicou a pasta.

Polícia investiga morte de homem agredido por agentes na estação Carapicuíba

O Bom Dia SP, da TV Globo, teve acesso exclusivo às imagens do circuito interno da estação que mostram o rapaz, aparentemente desorientado, na área das catracas. Em outra imagem, o rapaz tenta passar por baixo da catraca.

Ele chega a levar uma rasteira de um dos agentes da concessionária e em seguida é chutado por um homem que foi identificado como agente da Guarda Civil Metropolitana (GCM) e que estava à paisana, de acordo com a ViaMobilidade.

Depois disso, os seguranças da estação arrastaram a vítima pelas pernas. Outro vídeo mostra o rapaz dentro da estação, imobilizado com violência. Um dos agentes coloca o joelho nas costelas dele.

Em outro momento, em uma área interna da estação, os agentes perceberam que ele estava inconsciente e tentaram reanimá-lo com massagem cardíaca. No fim do vídeo, é possível ver que uma equipe do Samu chega para fazer o resgate. Segundo a concessionária, o rapaz morreu no hospital.

Versão dos agentes

Em depoimento, os agentes relataram que o homem parecia estar sob efeito de entorpecentes alegando que tinha tido objetos furtados e falando coisas sem sentido”. A vítima também tentou entrar na estação sem apresentar o bilhete de entrada.

No boletim de ocorrência, um dos seguranças ainda alegou que a equipe usou “força moderada” para contê-lo. Durante a confusão, o homem teria convulsionado e vomitado, ficando inconsciente.

Os agentes, então, iniciaram o procedimento para parada cardiorrespiratória e ligaram para o Samu.

Na delegacia, os seguranças ainda informaram que não tinham acesso às imagens das câmeras de monitoramento.

O que diz a concessionária

Em nota, a ViaMobilidade disse lamentar profundamente a morte do rapaz e que abriu uma sindicância interna para apurar o caso e que os agentes envolvidos foram afastados das funções.

“A companhia informa que repudia qualquer forma de violência, premissa essa constantemente reforçada em seus treinamentos e procedimentos de segurança e atendimento. Cabe destacar que, imediatamente após esta ocorrência, um boletim de ocorrência foi registrado, uma sindicância interna foi instaurada e os agentes envolvidos foram preventivamente afastados de suas funções.”

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São Paulo

13 policiais foram completamente afastados do cargo por jogar homem da ponte durante abordagem em São Paulo

Foram retirado das ruas 13 policiais que em abordagem jogaram o homem da por que passava um rio por de baixo, as autoridades estão verificando o caso.

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Policial militar joga suspeito dentro de um rio na Zona Sul de São Paulo durante abordagem a madrugada desta desta segunda-feira (2). — Foto: Reprodução

A Corregedoria da Polícia Militar afastou das ruas treze policiais envolvidos direta ou indiretamente no episódio em que um agente jogou um homem dentro de um rio na região de Cidade Ademar, Zona Sul de São Paulo.

O caso aconteceu na madrugada desta segunda-feira (2) e gerou enorme repercussão entre as autoridades paulistas (veja abaixo).

Segundo fontes da Secretaria de Segurança Pública (SSP), dois sargentos e onze cabos e soldados estão sendo ouvidos sobre o caso e ficarão afastados das ruas até o fim das investigações.

Eles pertencem ao 24° Batalhão da PM, localizado na cidade de Diadema, na Grande SP, e ficarão cumprindo expediente na Corregedoria pelo tempo que o comando julgar necessário.

Segundo as apurações iniciais, durante uma abordagem, os policiais deram ordem de parada a duas pessoas que trafegavam em uma moto. Os rapazes fugiram e os PMs, então, iniciaram uma perseguição que terminou com a captura da dupla e um deles jogado no rio por um dos policiais.

A Corregedoria apurou até o momento que um dos homens parados chegou a ser levado para a delegacia. Ele é, neste momento, a principal testemunha da investigação.

Aos investigadores, essa testemunha afirmou que o homem jogado da ponte está vivo.

Os integrantes da Corregedoria estão tentando localizá-lo para ouvi-lo oficialmente.

Na abordagem, todos os PMs usavam câmeras corporais e se gravaram. Essas imagens serão usadas pelos investigadores para entender os detalhes da ocorrência.

Até a última atualização desta reportagem, não houve pedido de prisão para nenhum dos policiais envolvidos.

Repercussão

O governador Tarcísio de Freitas e o secretário da Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite — Foto: Rogério Cassimiro/Secom/GESP

O governador Tarcísio de Freitas e o secretário da Segurança Pública de SP, Guilherme Derrite — Foto: Rogério Cassimiro/Secom/GESP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), disse, em uma rede social, que o policial militar que “atira pelas costas” ou “chega ao absurdo de jogar uma pessoa da ponte” não está à altura de usar farda. Disse ainda que o caso será investigado e “rigorosamente” punido.

O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite (PL), também criticou a ação do policial militar. “Anos de legado da PM não podem ser manchados por condutas antiprofissionais. Policial não atira pelas costas em um furto sem ameaça à vida e não arremessa ninguém pelo muro. Pelos bons policiais que não devem carregar fardo de irresponsabilidade de alguns, haverá severa punição”, escreveu.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa – principal representante do Ministério Público paulista, também emitiu uma nota pública de repúdio à cena, e disse que as imagens são “estarrecedoras e absolutamente inadmissíveis”.

Ele afirmou que já designou que o Grupo de Atuação Especial de Segurança Pública (GAESP) integre as investigações a fim de “punir exemplarmente” os policiais envolvidos na abordagem.

“Estarrecedoras e absolutamente inadmissíveis! Não há outra forma de classificar as imagens do momento no qual um policial militar atira um homem do alto de uma ponte, nesta segunda-feira. Pelo registro divulgado pela imprensa, fica evidente que o suspeito já estava dominado pelos agentes de segurança, que tinham o dever funcional de conduzi-lo, intacto, a um distrito policial para que a ocorrência fosse lavrada”, disse Paulo Sérgio de Oliveira e Costa.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa – principal representante do Ministério Público paulista. — Foto: Montagem/g1/Reprodução

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa – principal representante do Ministério Público paulista. — Foto: Montagem/g1/Reprodução

E acrescentou:

“Somente dentro dos limites da lei se faz segurança pública, nunca fora deles. Assim, esta Procuradoria-Geral de Justiça determinará, ainda nesta terça-feira (3/12), que o Grupo de Atuação Especial de Segurança Pública (GAESP) associe-se ao promotor natural do caso para que o MPSP envide todos os esforços no sentido de punir exemplarmente, ao fim da persecução penal, os responsáveis por uma intervenção policial que está muito longe de tranquilizar a população.”

Flagrante

PM é flagrado jogando homem de ponte em Carapicuíba, Grande SP

O flagrante do policial militar jogando um homem do alto de uma ponte foi revelado nesta segunda (3) pelo g1 e pela TV Globo.

Pelas imagens, é possível ver um policial levantando uma moto que está no chão. Um segundo e um terceiro policial se aproximam. Depois, o primeiro PM encosta a moto perto da ponte. Um quarto policial chega segurando o homem pela camiseta azul, que seria o motociclista abordado. Ele se aproxima da beirada da ponte e joga o homem no rio.

De acordo com informações da Polícia Militar, os agentes seriam do 24º BPM de Diadema, na Grande São Paulo, e teriam perseguido a moto até a Zona Sul de São Paulo, na Cidade Ademar.

O agente que arremessou o homem é da Rondas Ostensivas com Apoio de Motos (Rocam). A vítima não morreu, mas não há informações sobre o seu estado de saúde.

“É algo muito grave e sem qualquer fundamento, nenhuma legalidade. É mais um daqueles e daquelas que ainda acham que a injustiça vai prevalecer. Há uma crença hoje na polícia de São Paulo de que os policiais poderão praticar qualquer atrocidade ou anormalidade por serem policiais e isso vai ficar por isso mesmo”, afirmou o ouvidor das polícias, Cláudio Silva, à TV Globo.

“A gente precisa mudar essa perspectiva porque senão os casos graves vão continuar ocorrendo e, talvez, a tendência seja até piorar”, finalizou.

O que diz a SSP

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que “a Polícia Militar repudia veementemente a conduta ilegal adotada pelos agentes públicos no vídeo mostrado”.

Segundo a SSP, “assim que tomou conhecimento das imagens, a PM instaurou um inquérito policial militar (IPM) para apurar os fatos e responsabilizar os policiais envolvidos nessa ação inaceitável”.

“Todos os policiais que estavam em serviço na área identificada foram convocados e já estão sendo ouvidos. A instituição reitera seu compromisso com a legalidade, sem tolerar qualquer desvio de conduta”, finalizou o comunicado.

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São Paulo

Porsche atropela ciclista e fica gravemente ferido com a batida, veja os veículos danificados

Acidente foi registrado no cruzamento da Avenida Pedroso de Morais com a Rua Ferreira de Araújo, em Pinheiros, no domingo (1º). Vítima de 23 anos foi levada ao Hospital das Clínicas.

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Um vídeo enviado à TV Globo mostra como um Porsche e uma bicicleta ficaram danificados após se envolverem em um acidente em Pinheiros, Zona Oeste da capital paulista, neste domingo (1). Um ciclista de 23 anos ficou ferido após ser atropelado pelo carro.

Nas imagens, é possível ver que, devido ao impacto da batida, o poste do semáforo foi parar em cima do Porsche, que ficou com a frente destruída. A bicicleta também aparece caída, danificada e com um tênis da vítima em cima (Veja Vídeo).

O acidente foi registrado no cruzamento da Avenida Pedroso de Morais com a Rua Ferreira de Araújo, em Pinheiros.

A vítima foi socorrida e levada ao Hospital das Clínicas para atendimento médico. Até as 18h desta segunda-feira (2), o ciclista permanecia em observação sem ferimentos graves.

Motorista de Porsche atropela ciclista em Pinheiros, Zona Oeste de SP — Foto: Arquivo Pessoal

Motorista de Porsche atropela ciclista em Pinheiros, Zona Oeste de SP — Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, o motorista do Porsche permaneceu no local e realizou o teste do bafômetro. O resultado foi negativo. Ele foi conduzido à delegacia, prestou depoimento e, em seguida, liberado.

Ao g1, o delegado Marco Antonio Bernardo, do 14º Distrito Policial, informou que o condutor relatou que seguia pela via a 50 km/h, quando perdeu o controle da direção por conta de ondulação na pista e acabou atropelando o ciclista.

“Pedimos perícia no local e vamos aguardar o laudo. A vítima também deve ser ouvida nos próximos dias e poderá fazer representação contra o motorista”, afirmou o delegado Marco Antônio Bernardo.

Ciclista é atropelado na Zona Oeste de SP — Foto: Arte/g1

Ciclista é atropelado na Zona Oeste de SP — Foto: Arte/g1

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