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Trump escolhe ex-diretor de imigração como ‘czar da fronteira’ no novo governo

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VÍDEO: Mulheres mais alta e mais baixa do mundo se encontram pela 1ª vez: ‘Temos muito em comum’

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Rumeysa Gelgi e Jyoti Amge se encontraram em um evento que celebra os 70 anos do Guinness Book, no Reino Unido. Diferença de altura entre as recordistas é de 1,52 m. Mulher mais baixa do mundo encontra a mais alta no Reino Unido
As mulheres mais alta e a mais baixa do mundo se encontraram pela primeira vez nesta quinta-feira (21), no Reino Unido. A diferença de altura entre a turca Rumeysa Gelgi e a indiana Jyoti Amge é de 1,52 m. Mesmo assim, elas disseram que têm muito em comum.
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As recordistas participaram de um evento que celebra os 70 anos do Guinness Book. Com 2,15 m, Rumeysa Gelgi trabalha como pesquisadora. Já Jyoti Amge tem 62,8 centímetros e é atriz.
“Foi tão agradável conhecer a mulher mais alta do mundo pela primeira vez, ela é tão bem-humorada, me senti muito confortável conversando com ela”, disse Jyoti.
Já Rumeysa afirmou que ela e a colega “baixinha” são muito parecidas nos cuidados pessoais, maquiagem e joias.
Rumeysa e Jyoti receberam uma homenagem do Guinness Book, sendo nomeadas “ícones” entre os novos recordistas. A mulher mais alta do mundo disse que a experiência foi “surreal”.
O Guiness Book, também conhecido como “Livro dos Recordes”, surgiu na década de 1950, nos Estados Unidos. Sir Hugh Beaver teve a ideia de criar o livro após ele discutir com amigos quais seria a ave de caça mais rápida da Europa.
Como ele e os companheiros não conseguiram encontrar uma resposta em livros da época, Beaver resolveu fazer uma publicação própria que reunisse fatos que pudesse abordar perguntas do tipo.
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Jyoti Amge (0,62 m) e Rumeysa Gelgi (2,15 m) se encontraram no Reino Unido
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Islândia aciona a polícia após turistas tentarem se aproximar de lava durante erupção vulcânica

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De acordo com a imprensa local, grupo de estrangeiros chegou muito perto de área considerada perigosa. Polícia afirmou que caso parece ser isolado. Vulcão entra em erupção na Islândia
As autoridades da Islândia precisaram acionar a polícia para evitar que turistas se aproximassem da lava expelida de uma erupção vulcânica que está em andamento desde a noite de quarta-feira (20). As informações são da emissora estatal RÚV.
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O vulcão fica na península de Reykjanes, a cerca de 30 km da capital da Islândia, e entrou em erupção pela décima vez nos últimos três anos. O fenômeno acontece por meio de fissuras no solo.
Nesta quinta-feira (21), segundo a RÚV, um grupo de turistas estrangeiros se aproximou da lava. Um deles foi flagrado chutando um pedaço de rocha que havia acabado de se solidificar.
Alguns turistas ouvidos pela emissora estatal afirmaram que não perceberam os bloqueios das autoridades e que apenas seguiram um mapa para chegar o mais perto possível da erupção.
A polícia afirmou que está monitorando o andamento da erupção e que, apesar de alguns turistas terem se aproximado de áreas perigosas, o caso parece ter sido isolado.
“É claro que nós, como Serviço de Defesa Nacional, pedimos às pessoas que não coloquem os socorristas na posição de terem de estar presentes porque é imprevisível o que pode acontecer”, disse Hjördís Guðmundsdóttir, diretora de comunicações da Agência de Defesa Nacional.
A Islândia, que tem cerca de 400 mil habitantes, está localizada em uma falha entre as placas tectônicas Eurasiana e Norte-Americana. Isso torna a região um ponto sismicamente ativo, com gêiseres, fontes termais e dezenas de vulcões.
As erupções em Reykjanes não afetam diretamente a capital Reykjavik. Por outro lado, a cidade pesqueira de Grindavik, que abrigava quase 4 mil moradores, foi evacuada em dezembro de 2023. Até hoje, por causa da ameaça vulcânica, a região está deserta.
Cientistas alertam que Reykjanes provavelmente enfrentará erupções vulcânicas repetidas pelas próximas décadas ou até séculos.
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Turistas se aproximaram de lava durante erupção vulcânica na Islândia
Ragnar Visage/RÚV
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Postado em: 02:05

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Coroação do rei Charles III custou R$ 528 milhões ao Reino Unido

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Monarquia tem enfrentado críticas crescentes por seus gastos, considerados por muitos cidadãos como desconectados da realidade. Rei Charles 3º lê discurso que inaugura nova legislatura no Parlamento do Reino Unido, em 17 de julho de 2024
Henry Nicholls/Pool via Reuters
A coroação do rei Charles III no ano passado custou aos contribuintes britânicos 72 milhões de libras (R$ 528 milhões, na cotação atual), segundo cifras oficiais publicadas nesta quinta-feira (21).
Em tempos de cortes orçamentários, a monarquia tem enfrentado críticas crescentes por seus gastos, considerados por muitos cidadãos como desconectados da realidade.
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De acordo com os números oficiais, o Ministério da Cultura, Mídia e Esportes gastou 50,3 milhões de libras (R$ 369 milhões) no evento, enquanto o Ministério do Interior desembolsou 21,7 milhões de libras (R$ 159 milhões) em segurança.
Charles foi oficialmente coroado rei na Abadia de Westminster em maio de 2023, em uma cerimônia que contou com a presença de dignitários de todo o mundo. Na noite seguinte à cerimônia, foi realizado um concerto suntuoso no Castelo de Windsor.
Os críticos antimonarquistas consideram que o orçamento destinado à família real é excessivo e injusto.
A coroação ocorreu em meio a uma grave crise pós-pandemia no Reino Unido, marcada pela inflação mais alta em décadas e um estancamento econômico, que juntos causaram uma queda no padrão de vida.
Segundo uma pesquisa do instituto YouGov realizada antes da coroação, mais da metade dos britânicos acreditava que o governo não deveria arcar com os custos da cerimônia.
Em seu relatório anual, o Ministério da Cultura, Mídia e Esportes destacou que o evento foi “acompanhado por milhões de pessoas no Reino Unido e em todo o mundo”.
Trata-se de “um momento que ocorre apenas uma vez por geração” e que “ofereceu uma oportunidade única de celebrar e fortalecer nossa identidade nacional”, argumentou o ministério.

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Postado em: 23:04

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