O ex-político druso israelense Ayoob Kara culpa Irã pela morte, mas investigações sobre o caso ainda estão acontecendo. Zvi Kogan, rabino de Israel, em foto registrada em 18 de novembro de 2024 em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos
Reuters
Um rabino israelense que havia desaparecido nos Emirados Árabes Unidos foi encontrado morto. A informação foi divulgada pelo gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu neste domingo (24), que denunciou a morte como um “ato terrorista antissemita hediondo”.
Zvi Kogan trabalhava nos Emirados Árabes Unidos para o grupo judeu ortodoxo Chabad, que busca oferecer apoio à vida judaica de milhares de visitantes e residentes judeus no estado árabe do Golfo, e desapareceu em Dubai em 21 de novembro.
“O Estado de Israel usará todos os meios à disposição para levar os criminosos responsáveis por sua morte à Justiça”, disse um comunicado assinado pelo primeiro-ministro.
Os Emirados Árabes Unidos anunciaram ainda neste domingo que prenderam três pessoas ligadas ao assassinato do rabino.
“O Ministério do Interior anunciou que as autoridades dos Emirados prenderam em tempo recorde os três autores envolvidos no assassinato” de Tzvi Kogan, informou a agência de notícias oficial WAM em comunicado.
Benjamin Netanyahu em fala sobre a morte de Yahya Sinwar oferece uma chance de paz ao Oriente Médio
Jornal Nacional/ Reprodução
Segundo o ex-político druso israelense Ayoob Kara, o corpo de Kogan foi encontrado na cidade de Al Ain (Emirados), que faz fronteira com Omã, mas não está claro se ali foi o local da morte.
Kara disse que está esperando os Emirados concluírem a investigação, mas, mesmo assim, já culpou o Irã pelo assassinato.
“O único inimigo [de Israel] hoje é o terror e o Irã, que apoia o terror. A indicação que temos agora é que essa é a direção da investigação”, disse Kara, membro do partido de direita Likud, que trabalha para promover as relações econômicas entre Israel e o mundo árabe.
O Ministério das Relações Exteriores do Irã não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Reuters.
Kara disse que o corpo de Kogan será enviado a Israel para sepultamento depois que os Emirados terminarem a investigação.
Autoridades dos Emirados e de Israel não disseram quem estaria envolvido no assassinato, nem qual teria sido o motivo.
Reuters
Um rabino israelense que havia desaparecido nos Emirados Árabes Unidos foi encontrado morto. A informação foi divulgada pelo gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu neste domingo (24), que denunciou a morte como um “ato terrorista antissemita hediondo”.
Zvi Kogan trabalhava nos Emirados Árabes Unidos para o grupo judeu ortodoxo Chabad, que busca oferecer apoio à vida judaica de milhares de visitantes e residentes judeus no estado árabe do Golfo, e desapareceu em Dubai em 21 de novembro.
“O Estado de Israel usará todos os meios à disposição para levar os criminosos responsáveis por sua morte à Justiça”, disse um comunicado assinado pelo primeiro-ministro.
Os Emirados Árabes Unidos anunciaram ainda neste domingo que prenderam três pessoas ligadas ao assassinato do rabino.
“O Ministério do Interior anunciou que as autoridades dos Emirados prenderam em tempo recorde os três autores envolvidos no assassinato” de Tzvi Kogan, informou a agência de notícias oficial WAM em comunicado.
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Jornal Nacional/ Reprodução
Segundo o ex-político druso israelense Ayoob Kara, o corpo de Kogan foi encontrado na cidade de Al Ain (Emirados), que faz fronteira com Omã, mas não está claro se ali foi o local da morte.
Kara disse que está esperando os Emirados concluírem a investigação, mas, mesmo assim, já culpou o Irã pelo assassinato.
“O único inimigo [de Israel] hoje é o terror e o Irã, que apoia o terror. A indicação que temos agora é que essa é a direção da investigação”, disse Kara, membro do partido de direita Likud, que trabalha para promover as relações econômicas entre Israel e o mundo árabe.
O Ministério das Relações Exteriores do Irã não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Reuters.
Kara disse que o corpo de Kogan será enviado a Israel para sepultamento depois que os Emirados terminarem a investigação.
Autoridades dos Emirados e de Israel não disseram quem estaria envolvido no assassinato, nem qual teria sido o motivo.
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Postado em: 17:01