Internacional
Piloto se tranca e impede copiloto de entrar na cabine durante voo; autoridade investiga incidente
Avião pousou nesta segunda (14) no aeroporto de Colombo, no Sri Lanka, como planejado. A SriLankan Airlines, que operava o voo, suspendeu o piloto e disse estar cooperando com investigação da Autoridade de Aviação Civil do Sri Lanka sobre o caso. Airbus A330-300 da SriLankan Airlines.
Masakatsu Ukon, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons
Um piloto se trancou na cabine de comando durante um voo da SriLankan Airlines na segunda-feira (14) após uma discussão com a copiloto, de acordo com o site Aviation Herald, que cataloga incidentes aéreos.
O Airbus A330 decolou de Sydney, na Austrália, e tinha como destino Colombo, no Sri Lanka. Mesmo com o incidente, a aeronave pousou de forma segura no aeroporto internacional de Colombo.
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O problema ocorreu quando a copiloto deixou a cabine de comando para ir ao banheiro, de acordo com o Aviation Herald. Após a funcionária deixar o local, o capitão trancou a porta e se recusou a deixá-la entrar de volta.
Segundo o tabloide britânico “The Independent”, o piloto teria ficado enfurecido por ela não ter designado um substituto para ela na cabine de comando durante sua ausência, conforme os procedimentos padrão, e por isso ele teria se trancado.
O impasse se resolveu apenas após a intervenção de um membro sênior da tripulação, que se comunicou com o piloto por meio de um interfone e o convenceu a permitir que a copiloto voltasse ao seu assento, ainda de acordo com o jornal.
Companhias aéreas e autoridades de aviação exigem que pelo menos dois membros qualificados da tripulação estejam presentes na cabine de comando durante todo o voo. A prática virou regra após incidentes em que pilotos teriam se matado e derrubado aviões ao ficarem sozinhos no controle da cabine durante voos.
A copiloto apresentou uma queixa contra o piloto após o pouso, e a Autoridade de Aviação Civil do Sri Lanka abriu uma investigação sobre o caso. A SriLankan Airlines informou que o capitão foi suspenso e está impedido de realizar novos voos durante as investigações, e que está cooperando com as autoridades do país.
Rota do voo da SriLankan Airlines, entre Sydney, na Austrália, e Colombo, no Sri Lanka, em 14 de outubro de 2024.
Reprodução/Flightradar24
Veja na íntegra a nota da SriLankan Airlines:
A SriLankan Airlines confirma que uma investigação está em andamento, de acordo com os regulamentos de aviação civil, em relação ao incidente no voo UL 607 de Sydney para Colombo, ocorrido hoje (14 de outubro).
A companhia aérea está cooperando totalmente com as autoridades competentes, e o capitão foi suspenso enquanto se aguarda o resultado da investigação. A segurança e o cumprimento de todos os requisitos regulatórios continuam sendo as principais prioridades da SriLankan Airlines.
Masakatsu Ukon, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons
Um piloto se trancou na cabine de comando durante um voo da SriLankan Airlines na segunda-feira (14) após uma discussão com a copiloto, de acordo com o site Aviation Herald, que cataloga incidentes aéreos.
O Airbus A330 decolou de Sydney, na Austrália, e tinha como destino Colombo, no Sri Lanka. Mesmo com o incidente, a aeronave pousou de forma segura no aeroporto internacional de Colombo.
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O problema ocorreu quando a copiloto deixou a cabine de comando para ir ao banheiro, de acordo com o Aviation Herald. Após a funcionária deixar o local, o capitão trancou a porta e se recusou a deixá-la entrar de volta.
Segundo o tabloide britânico “The Independent”, o piloto teria ficado enfurecido por ela não ter designado um substituto para ela na cabine de comando durante sua ausência, conforme os procedimentos padrão, e por isso ele teria se trancado.
O impasse se resolveu apenas após a intervenção de um membro sênior da tripulação, que se comunicou com o piloto por meio de um interfone e o convenceu a permitir que a copiloto voltasse ao seu assento, ainda de acordo com o jornal.
Companhias aéreas e autoridades de aviação exigem que pelo menos dois membros qualificados da tripulação estejam presentes na cabine de comando durante todo o voo. A prática virou regra após incidentes em que pilotos teriam se matado e derrubado aviões ao ficarem sozinhos no controle da cabine durante voos.
A copiloto apresentou uma queixa contra o piloto após o pouso, e a Autoridade de Aviação Civil do Sri Lanka abriu uma investigação sobre o caso. A SriLankan Airlines informou que o capitão foi suspenso e está impedido de realizar novos voos durante as investigações, e que está cooperando com as autoridades do país.
Rota do voo da SriLankan Airlines, entre Sydney, na Austrália, e Colombo, no Sri Lanka, em 14 de outubro de 2024.
Reprodução/Flightradar24
Veja na íntegra a nota da SriLankan Airlines:
A SriLankan Airlines confirma que uma investigação está em andamento, de acordo com os regulamentos de aviação civil, em relação ao incidente no voo UL 607 de Sydney para Colombo, ocorrido hoje (14 de outubro).
A companhia aérea está cooperando totalmente com as autoridades competentes, e o capitão foi suspenso enquanto se aguarda o resultado da investigação. A segurança e o cumprimento de todos os requisitos regulatórios continuam sendo as principais prioridades da SriLankan Airlines.
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Postado em: 19:04
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Internacional
Primeira congressista trans eleita nos EUA, Sarah McBride será proibida de frequentar banheiro feminino do Capitólio
Presidente da Câmara cede às pressões transfóbicas da bancada republicana, encorajada pela vitória de Trump, e dita novas regras que afetam funcionários transgêneros do Congresso EUA elegem primeira deputada trans
Primeira mulher trans eleita para um assento Congresso dos EUA, a democrata Sarah McBride é o alvo de discriminação da bancada republicana antes mesmo de tomar posse, dentro de dois meses. No dia destinado a homenagear pessoas trans vítimas da intolerância, o presidente da Câmara, Mike Johnson, ditou uma nova regra no Capitólio, proibindo a congressista eleita por Delaware e funcionários transgêneros de usarem os banheiros femininos do local.
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Sob pressão da deputada republicana Nancy Mace, que apresentou uma resolução para banir mulheres trans de frequentar banheiros e vestiários do Capitólio, Johnson se adiantou e anunciou sua decisão, numa tentativa de encerrar a polêmica.
“As mulheres merecem espaços só para mulheres. E não somos ‘antininguém’, somos pró-mulheres.” Em outras palavras, quando tomar posse, em janeiro, a congressista McBride terá que usar o banheiro destinado aos homens.
Eleita pela Carolina do Sul, Mace foi mais enfática na campanha transfóbica, acirrando a guerra cultural dentro do Congresso. Uma de suas colegas mais extremistas da bancada republicana, a deputada Marjorie Taylor Greene ameaçou partir para a violência física caso flagrasse uma mulher trans no banheiro feminino.
“Ele é um homem. Ele é um macho biológico, então não tem permissão para usar nossos banheiros femininos, nossa academia feminina, nossos vestiários e nossos espaços que são especificados para mulheres”, argumentou Nancy Mace, referindo-se a Sarah McBride.
Encorajada pela vitória de Donald Trump, a congressista republicana anunciou ainda planos de apresentar um projeto de lei mais amplo, estendendo a proibição do uso de banheiros e vestiários femininos por pessoas trans a todas as repartições federais.
Durante a campanha, o presidente eleito prometeu limitar o acesso a cuidados de saúde para transgêneros, impedir o seu ingresso nas forças armadas e banir atletas trans de esportes femininos.
“No dia 1, assinarei uma ordem executiva instruindo todas as agências federais a interromper a promoção da transição de gênero em qualquer idade. Eles não farão mais isso”, assegurou num comício em agosto.
No centro da polêmica, a deputada McBride se mostrou conformada a ter de frequentar o banheiro masculino, alegando que foi eleita para resolver temas mais importantes.
“Não estou aqui para brigar por banheiros. Estou aqui para lutar pelos moradores de Delaware e para reduzir os custos enfrentados pelas famílias”, postou McBride no X.
Mas o líder da minoria democrata na Câmara, Hakeem Jeffries, acusou a bancada adversária de bullying contra um novo membro do Congresso. “É isso que estamos fazendo? Essa é a lição que vocês tiraram da eleição em novembro?”
Por enquanto, a limitação se resume às instalações da Câmara dos Representantes, pois o Senado ainda é controlado, até janeiro, pelos democratas. Depois de 20 janeiro, nada é garantido.
LEIA TAMBÉM
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Venezuelano acusado de matar jovem nos EUA é condenado à prisão perpétua
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Sarah McBride, primeira candidata trans eleita para o Congresso dos EUA
Divulgação
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Postado em: 06:04
Internacional
Tribunal da Espanha condena supermercado por demitir funcionário por comer croquete que ia para o lixo
Justiça negou recurso a rede de supermercados e julgou que demissão foi ilegal. Supermercado dispensou funcionário por ele comer salgado da seção de frios no fim do dia. Fachada de supermercado nos arredores de Madri, na Espanha, onde funcionário foi demitido por comer croquete que iria para o lixo, em 20 de novembro de 2024.
Bernat Armangue/ AP
Um tribunal da Espanha condenou nesta quarta-feira (20) um supermercado por demitir um funcionário que comeu um croquete do mercado que iria para o lixo durante o horário de trabalho.
A Justiça entendeu que a demissão foi ilegal.
A rede de supermercados já havia sido condenada em primeira instância, mas recorreu. Nesta quarta, o Tribunal Superior de Castilla-La Mancha negou o recurso e manteve a condenação.
O funcionário foi demitido em julho de 2023 por comer um croquete que seria jogado fora depois de não ter sido vendido na seção de frios da loja.
A política da empresa é de que os trabalhadores são proibidos de consumir qualquer produto encontrado na loja sem ter pago por ele anteriormente.
Mas o tribunal superior concluiu que era prática comum os trabalhadores comerem produtos alimentícios “prontos para comer” que seriam jogados fora após o horário de fechamento. Em sua decisão, também insistiu no “detalhe importante de que o trabalhador não comeu um pacote inteiro de croquetes, mas sim um único croquete” que “não seria colocado à venda novamente no dia seguinte”.
A decisão do tribunal inferior em maio determinou que o trabalhador fosse reintegrado ao seu emprego e que a rede de supermercados lhe pagasse 39.700 euros em salários perdidos. O tribunal superior agora acrescentou que a rede Mercadona também deve pagar ao trabalhador 600 euros (US$ 633) por seus honorários advocatícios.
A Mercadona não comentou o caso.
Os documentos do tribunal não indicaram o sabor do croquete, que na Espanha é um alimento popular, normalmente feito de presunto, frango ou bacalhau.
Vídeo mostra início da inundação na região de Valência, na Espanha
Bernat Armangue/ AP
Um tribunal da Espanha condenou nesta quarta-feira (20) um supermercado por demitir um funcionário que comeu um croquete do mercado que iria para o lixo durante o horário de trabalho.
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O funcionário foi demitido em julho de 2023 por comer um croquete que seria jogado fora depois de não ter sido vendido na seção de frios da loja.
A política da empresa é de que os trabalhadores são proibidos de consumir qualquer produto encontrado na loja sem ter pago por ele anteriormente.
Mas o tribunal superior concluiu que era prática comum os trabalhadores comerem produtos alimentícios “prontos para comer” que seriam jogados fora após o horário de fechamento. Em sua decisão, também insistiu no “detalhe importante de que o trabalhador não comeu um pacote inteiro de croquetes, mas sim um único croquete” que “não seria colocado à venda novamente no dia seguinte”.
A decisão do tribunal inferior em maio determinou que o trabalhador fosse reintegrado ao seu emprego e que a rede de supermercados lhe pagasse 39.700 euros em salários perdidos. O tribunal superior agora acrescentou que a rede Mercadona também deve pagar ao trabalhador 600 euros (US$ 633) por seus honorários advocatícios.
A Mercadona não comentou o caso.
Os documentos do tribunal não indicaram o sabor do croquete, que na Espanha é um alimento popular, normalmente feito de presunto, frango ou bacalhau.
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Postado em: 01:01
Internacional
Vulcão entra em erupção pela 10ª vez em três anos na Islândia
Adormecidos por 800 anos, os sistemas geológicos da região foram reativados em 2021. Desde então, vulcões têm entrado em erupção com cerca frequência. ARQUIVO: Vulcão em erupção na Islândia em 2024
LIVEFROMICELAND.IS/Reuters
Um vulcão que fica próximo da capital da Islândia, Reykjavik, entrou em erupção na noite desta quarta-feira (20). Esta é a décima vez em três anos que o fenômeno acontece, segundo o escritório meteorológico do país.
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A Islândia, que tem cerca de 400 mil habitantes, está localizada em uma falha entre as placas tectônicas Eurasiana e Norte-Americana. Isso torna a região um ponto sismicamente ativo, com gêiseres, fontes termais e dezenas de vulcões.
As autoridades identificaram acúmulo de magma no subsolo e emitiram um alerta sobre a possibilidade de uma erupção na península de Reykjanes, que fica a cerca de 30 km da capital da Islândia.
As erupções em Reykjanes não afetam diretamente a capital. Além disso, o fenômeno acontece por meio de fissuras no solo, evitando a dispersão significativa de cinzas na estratosfera. Com isso, o tráfego aéreo costuma não ser afetado.
Por outro lado, a cidade pesqueira de Grindavik, que abrigava quase 4 mil moradores, foi evacuada em dezembro de 2023. Até hoje, por causa da ameaça vulcânica, a região está deserta.
Adormecidos por 800 anos, os sistemas geológicos da região foram reativados em 2021. Desde então, vulcões têm entrado em erupção com cerca frequência. Só neste ano, foram seis fenômenos do tipo. O mais recente terminou em setembro.
As autoridades islandesas ergueram barreiras para desviar os fluxos de rocha derretida para longe da cidade, bem como de infraestruturas como uma estação de energia próxima e a Lagoa Azul, um spa com hotéis e grandes piscinas naturais.
Cientistas alertam que Reykjanes provavelmente enfrentará erupções vulcânicas repetidas pelas próximas décadas ou até séculos.
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Postado em: 22:00
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