Segundo os israelenses, Ali Bakarat foi morto em um ataque aéreo preciso, mas não informaram o local do ataque. O membro do grupo extremista atuou por mais de uma década na unidade. Exército israelense volta a atacar em larga escala o grupo extremista Hezbollah, no Líbano
Reprodução/TV Globo
O Exército de Israel afirmou neste domingo (3) que matou Ali Bakarat, um membro sênior do Hezbollah que era “uma significante fonte de conhecimento” da divisão aérea do grupo.
Segundo os israelenses, Ali Bakarat foi morto em um ataque aéreo preciso baseado em inteligência militar, mas não informaram o local do ataque nem quando teria ocorrido.
Bakarat, que era um membro-chave da divisão aérea do Hezbollah, atuou por mais de uma década na unidade, foi responsável por dezenas de operações de lançamento de drones contra Israel e estaria envolvido no desenvolvimento de mísseis de cruzeiro e drones que seriam utilizados contra o país.
O Hezbollah não confirmou a morte de Bakarat até a última atualização desta reportagem.
No sábado, Israel anunciou a morte do comandante da divisão de foguetes do Hezbollah no sul do Líbano.
Os combates entre as forças de Israel e o grupo extremista Hezbollah escalaram nas últimas semanas e diminuíram as esperanças de um cessar-fogo.
No sábado (2), um outro ataque israelense atingiu um posto fronteiriço de Al-Qaa-Jousieh entre o Líbano e a Síria no sábado, o segundo bombardeio desse tipo em quase uma semana. Segundo um funcionário da ONU, “estruturas humanitárias” foram afetadas.
Alvejado pela primeira vez em 25 de outubro, este posto fronteiriço, que se tornou crucial para a passagem de refugiados que fogem da guerra no Líbano entre Israel e o Hezbollah, foi novamente atingido do lado sírio na madrugada de sábado.
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Conflito
O Hezbollah, apoiado pelo Irã, começou a disparar foguetes contra Israel em apoio ao seu aliado palestino Hamas um dia após os ataques do grupo terrorista em Israel, em 7 de outubro de 2023. Na ocasião, 1,2 mil pessoas foram mortas e outras 251 feitas reféns, segundo os registros israelenses.
Mais de 43 mil palestinos foram mortos desde o início da ofensiva israelense em Gaza, de acordo com o ministério da saúde do território administrado pelo Hamas, e pelo menos 2,8 mil pessoas foram mortas no Líbano, conforme atualização do ministério na sexta-feira.
Em Israel e em territórios ocupados pelo país, 71 pessoas foram mortas em ataques do Hezbollah, de acordo com as autoridades israelenses.
Reprodução/TV Globo
O Exército de Israel afirmou neste domingo (3) que matou Ali Bakarat, um membro sênior do Hezbollah que era “uma significante fonte de conhecimento” da divisão aérea do grupo.
Segundo os israelenses, Ali Bakarat foi morto em um ataque aéreo preciso baseado em inteligência militar, mas não informaram o local do ataque nem quando teria ocorrido.
Bakarat, que era um membro-chave da divisão aérea do Hezbollah, atuou por mais de uma década na unidade, foi responsável por dezenas de operações de lançamento de drones contra Israel e estaria envolvido no desenvolvimento de mísseis de cruzeiro e drones que seriam utilizados contra o país.
O Hezbollah não confirmou a morte de Bakarat até a última atualização desta reportagem.
No sábado, Israel anunciou a morte do comandante da divisão de foguetes do Hezbollah no sul do Líbano.
Os combates entre as forças de Israel e o grupo extremista Hezbollah escalaram nas últimas semanas e diminuíram as esperanças de um cessar-fogo.
No sábado (2), um outro ataque israelense atingiu um posto fronteiriço de Al-Qaa-Jousieh entre o Líbano e a Síria no sábado, o segundo bombardeio desse tipo em quase uma semana. Segundo um funcionário da ONU, “estruturas humanitárias” foram afetadas.
Alvejado pela primeira vez em 25 de outubro, este posto fronteiriço, que se tornou crucial para a passagem de refugiados que fogem da guerra no Líbano entre Israel e o Hezbollah, foi novamente atingido do lado sírio na madrugada de sábado.
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O Hezbollah, apoiado pelo Irã, começou a disparar foguetes contra Israel em apoio ao seu aliado palestino Hamas um dia após os ataques do grupo terrorista em Israel, em 7 de outubro de 2023. Na ocasião, 1,2 mil pessoas foram mortas e outras 251 feitas reféns, segundo os registros israelenses.
Mais de 43 mil palestinos foram mortos desde o início da ofensiva israelense em Gaza, de acordo com o ministério da saúde do território administrado pelo Hamas, e pelo menos 2,8 mil pessoas foram mortas no Líbano, conforme atualização do ministério na sexta-feira.
Em Israel e em territórios ocupados pelo país, 71 pessoas foram mortas em ataques do Hezbollah, de acordo com as autoridades israelenses.
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Postado em: 16:02