Segundo fonte que não quis se identificar, Moussa Abu Marzouk chegou a Moscou nesta quarta-feira (23) e se reunirá com autoridades russas. Moussa Abu Marzouk
BBC
Uma autoridade do Hamas chegou, nesta quarta-feira (23), em Moscou à frente de uma delegação para discutir sobre os meios de “deter” a guerra entre Israel e o grupo extremista palestino em Gaza, segundo a agência de notícias AFP.
O dirigente, Moussa Mohammed Abu Marzouk, se reunirá com as autoridades russas para discutir “as formas de deter a agressão e a guerra contra Gaza e na região” e sobre os esforços da Rússia para unificar as facções palestinas, disse a fonte, sem querer se identificar.
Segundo a AFP, Marzouk é membro do gabinete político do Hamas com sede no Catar e é considerado uma figura pragmática em relação às negociações, aberto à possibilidade de um cessar-fogo a longo prazo com Israel.
No início desta semana, duas fontes do Hamas disseram que o movimento, no poder em Gaza desde 2007, avaliava nomear uma direção coletiva após o assassinato de Yahya Sinwar por tropas israelenses na semana passada no sul do território palestino.
A guerra em Gaza começou em 7 de outubro de 2023, quando 1.206 pessoas morreram, em sua maioria civis, e 251 foram sequestradas, segundo uma contagem baseada em dados oficiais israelenses que inclui os reféns mortos em cativeiro em Gaza.
Dos 251 sequestrados, 97 permanecem cativos em Gaza, mas 34 deles foram declarados mortos pelo Exército.
A ofensiva israelense em Gaza, onde antes da guerra viviam 2,4 milhões de pessoas, deixou até o momento 42.792 mortos, em sua maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
BBC
Uma autoridade do Hamas chegou, nesta quarta-feira (23), em Moscou à frente de uma delegação para discutir sobre os meios de “deter” a guerra entre Israel e o grupo extremista palestino em Gaza, segundo a agência de notícias AFP.
O dirigente, Moussa Mohammed Abu Marzouk, se reunirá com as autoridades russas para discutir “as formas de deter a agressão e a guerra contra Gaza e na região” e sobre os esforços da Rússia para unificar as facções palestinas, disse a fonte, sem querer se identificar.
Segundo a AFP, Marzouk é membro do gabinete político do Hamas com sede no Catar e é considerado uma figura pragmática em relação às negociações, aberto à possibilidade de um cessar-fogo a longo prazo com Israel.
No início desta semana, duas fontes do Hamas disseram que o movimento, no poder em Gaza desde 2007, avaliava nomear uma direção coletiva após o assassinato de Yahya Sinwar por tropas israelenses na semana passada no sul do território palestino.
A guerra em Gaza começou em 7 de outubro de 2023, quando 1.206 pessoas morreram, em sua maioria civis, e 251 foram sequestradas, segundo uma contagem baseada em dados oficiais israelenses que inclui os reféns mortos em cativeiro em Gaza.
Dos 251 sequestrados, 97 permanecem cativos em Gaza, mas 34 deles foram declarados mortos pelo Exército.
A ofensiva israelense em Gaza, onde antes da guerra viviam 2,4 milhões de pessoas, deixou até o momento 42.792 mortos, em sua maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
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Postado em: 14:04