Naim Qassem disse ainda que vai cooperar com tropas libanesas, que vão monitorar o sul do Líbano, de onde o grupo extremista e Israel devem se retirar. Foi a 1ª vez que o comandante-geral do Hezbollah falou após trégua ser anunciada. O comandante-geral do Hezbollah, Naim Qassem, em pronunciamento após o cessar fogo entre o grupo e Israel no Líbano, em 29 de novembro de 2024.
Reuters TV/ Al Manar/ via Reuters
O comandante-geral do Hezbollah, Naim Qassem, em pronunciamento após o cessar fogo entre o grupo e Israel no Líbano, em 29 de novembro de 2024.
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O comandante-geral do Hezbollah, Naim Qassem, disse considerar o acordo de cessar-fogo nos conflitos no Líbano alcançado com Israel uma vitória para o grupo extremista.
“Olhem a imagem de alegria e felicidade de quem está voltando para a casa no Líbano com a tristeza e o estado de desespero no lado inimigo, onde as pessoas não voltaram para casa. Por todos os lados você vê a derrota de Israel”, disse.
Ele disse ter achado a vitória do Hezbollah “maior que a de 2006 (quando houve a última guerra entre Israel e o Hezbollah)”.
Nova violação do acordo
Também nesta sexta, o Exército israelense disse que bombardeou um lançador de foguetes do Hezbollah no sul do Líbano. O acordo de cessar-fogo previa que nenhuma das partes faria ofensivas na região durate os 60 dias que durarão a trégua.
“Há pouco foram detectadas atividades terroristas e o deslocamento de um lançador de foguetes portátil do Hezbollah no sul do Líbano. A ameaça foi frustrada por um ataque (da Força Aérea israelense)”, afirmou o Exército israelense em comunicado.
Esta foi a segunda vez, em apenas dois dias em que a trégua está em vigor, que Israel violou o acordo. O governo israelense nega a violação e afirma que estava apenas se defendendo de movimentações ilegais do Hezbollah.
O texto do acordo de cessar-fogo prevê também que Israel pode reagir caso detecte movimentação do Hezbollah na área, um ponto o texto que foi criticado por especialistas.
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O comandante-geral do Hezbollah, Naim Qassem, em pronunciamento após o cessar fogo entre o grupo e Israel no Líbano, em 29 de novembro de 2024.
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O comandante-geral do Hezbollah, Naim Qassem, disse considerar o acordo de cessar-fogo nos conflitos no Líbano alcançado com Israel uma vitória para o grupo extremista.
“Olhem a imagem de alegria e felicidade de quem está voltando para a casa no Líbano com a tristeza e o estado de desespero no lado inimigo, onde as pessoas não voltaram para casa. Por todos os lados você vê a derrota de Israel”, disse.
Ele disse ter achado a vitória do Hezbollah “maior que a de 2006 (quando houve a última guerra entre Israel e o Hezbollah)”.
Nova violação do acordo
Também nesta sexta, o Exército israelense disse que bombardeou um lançador de foguetes do Hezbollah no sul do Líbano. O acordo de cessar-fogo previa que nenhuma das partes faria ofensivas na região durate os 60 dias que durarão a trégua.
“Há pouco foram detectadas atividades terroristas e o deslocamento de um lançador de foguetes portátil do Hezbollah no sul do Líbano. A ameaça foi frustrada por um ataque (da Força Aérea israelense)”, afirmou o Exército israelense em comunicado.
Esta foi a segunda vez, em apenas dois dias em que a trégua está em vigor, que Israel violou o acordo. O governo israelense nega a violação e afirma que estava apenas se defendendo de movimentações ilegais do Hezbollah.
O texto do acordo de cessar-fogo prevê também que Israel pode reagir caso detecte movimentação do Hezbollah na área, um ponto o texto que foi criticado por especialistas.
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Postado em: 14:06