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Apagão: por que crise de energia em Cuba não vem de hoje

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Ilha está sofrendo desde a última sexta-feira com apagão; governo promete volta à normalidade entre esta segunda e terça-feira. Pessoas na rua na terceira noite de apagão nacional em Havana.
Getty Images via BBC
Desde sexta-feira (18), Cuba enfrenta um grande apagão que chegou a deixar cerca de 10 milhões de pessoas — praticamente toda a população — sem energia elétrica.
Nesta segunda-feira (21), o governo afirmou que pouco a pouco a situação está sendo resolvida, com 56% da capital, Havana, voltando a ter energia.
O ministro de Minas e Energia, Vicente de la O Levy, afirmou que o fornecimento de energia elétrica seria restabelecido para a maioria da população na noite desta segunda.
“O último cliente poderá receber o serviço [a volta] na terça-feira”, disse o ministro.
Na última sexta-feira, a principal central elétrica da ilha falhou e todo o país ficou sem energia.
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O fornecimento foi parcialmente restaurado no sábado, até entrar em colapso novamente.
Enquanto os cubanos esperam a volta à normalidade, eles estão vendo a comida apodrecer nas geladeiras.
“Faz três noites que estamos sem eletricidade e que a nossa comida está apodrecendo. Quatro dias sem eletricidade é um abuso para as crianças”, disse à agência Associated Press (AP) Mary Karla, mãe de três filhos que não quis revelar o sobrenome.
Carros passam em frente ao Hotel Nacional, em Havana, com tudo às escuras.
Reuters via BBC
Sem eletricidade, os fogões elétricos também não funcionam, por isso algumas famílias estão cozinhando com lenha.
Somando-se ao desconforto de estar no escuro, em muitas casas o abastecimento de água depende de bombas elétricas, por isso não há como limpar utensílios ou tomar banho. O comércio e as escolas precisaram fechar.
Nos últimos dias, houve panelaços em diversos lugares e, em outros, pessoas bloquearam ruas com pilhas de lixo — como em San Miguel del Padrón, um bairro pobre nos arredores de Havana.
Além do apagão, no domingo (20), o furacão Oscar atingiu o país. Agora transformado em tempestade tropical, teme-se que ele possa danificar a precária infraestrutura de distribuição de energia de Cuba.
Apesar de uma dimensão avassaladora, o apagão de sexta é apenas mais um de uma série de episódios com problemas na energia. Há muito tempo, a luz tem sido cortada ou racionada no país.
Neste ano, muitas residências cubanas já haviam ficado até oito horas por dia sem energia.
No entanto, este apagão é considerado o pior que Cuba sofreu desde que o furacão Ian atingiu a ilha como uma tempestade de categoria 3 em 2022 e afetou instalações elétricas que levaram dias para serem consertadas pelo governo.
As causas dos problemas recorrentes diferem, dependendo se você ouve a versão das autoridades cubanas ou de pessoas críticas ao governo.
Infraestrutura obsoleta e demanda maior
O apagão total ocorreu depois que a usina Antonio Guiteras — a maior da ilha — ficou fora de serviço por volta das 11h de sexta-feira, horário local.
A falha colapsou todo o sistema da ilha.
O presidente Miguel Díaz-Canel culpou o embargo que os Estados Unidos impõem à economia da ilha durante décadas, argumentando que o bloqueio impede a chegada de insumos e peças de reposição.
O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, mais tarde repetiu as palavras do presidente ao publicar no X (antigo Twitter) que “se o embargo acabar, não haverá apagões”.
“Desta forma, o governo dos Estados Unidos poderia apoiar o povo cubano… se quisesse”.
Cubanos fizeram panelaços em meio ao apagão.
Getty Images via BBC
As autoridades locais também atribuem os problemas à maior demanda de residências e empresas por aparelhos de ar condicionado.
Sobre o atual apagão, o ministro O Levy também argumentou que a situação estaria melhor se não tivessem ocorrido mais dois apagões parciais enquanto as autoridades tentavam restaurar a energia no sábado.
O ministro afirmou que México, Colômbia, Venezuela e Rússia, entre outros países, ofereceram ajuda.
Escassez de combustíveis
Para além do embargo e do aumento da demanda, o governo cubano apontou outro motivo por trás dos problemas.
“A escassez de combustível é o fator mais importante”, disse o primeiro-ministro Manuel Marrero em um pronunciamento na TV.
O presidente da União Elétrica Nacional, Alfredo López Valdés, também reconheceu que a ilha enfrenta uma situação difícil no que se refere à energia.
Cuba depende das importações para abastecer as suas centrais elétricas dependentes do petróleo, em grande parte obsoletas. E a ilha foi atingida este ano por uma queda nos envios cruciais de combustível da Venezuela.
Em 2000, o então presidente venezuelano Hugo Chávez assinou um acordo com Fidel Castro para fornecer cerca de 53 mil barris de petróleo por dia à ilha em troca do envio de missões médicas cubanas. O acordo continuou com Nicolás Maduro.
Crise de energia em Cuba não vem de hoje.
Getty Images via BBC
Embora em maio tenha havido uma recuperação no envio de petróleo, nos últimos anos o envio de combustível venezuelano para Cuba caiu consideravelmente devido à crise que há anos afeta um dos grandes aliados da ilha.
Também diminuiu o fluxo de combustível de outros grandes fornecedores, Rússia e México.
Neste último caso, o país reduziu a exportação em meio às eleições. A nova presidente Claudia Sheinbaum não se posicionou ainda sobre se o fornecimento a Cuba continuará.
Cuba vive 4º dia de apagão
Críticas à política estatal
No entanto, muitas vozes críticas às autoridades cubanas apontam outros problemas políticos e econômicos subjacentes à crise energética.
É o caso do economista Pedro Monreal, que em suas redes sociais reagiu à manchete “Cuba no combate ao desafio energético” que o jornal oficial Granma trazia na capa.
“Não é um desafio, é a ruína energética como resultado do falho planejamento centralizado imposto pelo poder político”, escreveu Monreal na rede social X.
“É uma crise estrutural intensificada pelo fracasso na regulamentação e complicada por soluções ineficazes. É uma falência causada por decisões internas”, acrescentou.
Díaz-Canel atribuiu o apagão ao embargo dos EUA.
Getty Images via BBC
A jornalista cubana Monica Baró relatou em uma crônica no site Periodismo de Barrio que, embora os cubanos já estejam acostumados ao que chamam ironicamente de “alumbrones” (em tradução livre, algo como “acesões”, uma brincadeira indicando que o tempo sem luz seria a regra), dessa vez foi diferente.
“Meu pai tem 72 anos. Ele viveu todas as crises em Cuba. Poucas coisas conseguem impressioná-lo, mas esta noite ele está impressionado”.
Baró relata que, já em 2022, o especialista em energia Jorge Piñón, diretor do Programa Energético para a América Latina e o Caribe da Universidade do Texas, previu um “colapso total do sistema elétrico cubano”.
Na entrevista à Rádio Martí, Piñón também questionou a “política de band-aid” do governo para resolver os problemas.
“É necessária uma recapitalização estrutural”, disse.
‘Não há nada que sustente o país’
Na última sexta-feira, as autoridades cubanas anunciaram o cancelamento de todas as atividades não essenciais.
No caso das escolas, numa medida inédita, as aulas foram suspensas até quarta-feira.
Na noite de domingo, em uma Havana completamente escura, apenas alguns negócios funcionavam, enquanto bares e residências eram alimentados por pequenos geradores movidos a combustível, informou a agência Reuters.
Na sexta-feira (18/10), as autoridades cubanas anunciaram o cancelamento de todas as atividades não essenciais.
Getty Images via BBC
A maior parte da cidade de 2 milhões de habitantes ficou em silêncio.
Os moradores jogavam dominó nas calçadas, ouviam música em aparelhos de rádio movidos a bateria e sentavam-se na soleira de suas portas.
“Isso é uma loucura”, disse Eloy Fon, um aposentado de 80 anos que vive no centro de Havana, à agência de notícias AFP.
“Isso mostra a fragilidade do nosso sistema elétrico… Não temos reservas, não há nada que sustente o país.”
Foco de tensão
Longos apagões já são há algum tempo fonte de tensão em Cuba.
Em julho de 2021, milhares de manifestantes saíram às ruas para protestar contra os apagões que duraram dias em grande parte do país.
Em março desse ano, centenas de pessoas na segunda maior cidade cubana, Santiago, organizaram um raro protesto público contra apagões crônicos e a escassez de alimentos.
O governo cubano está cada vez mais consciente de que muitos na ilha perderam um pouco o medo de falar abertamente sobre os vários problemas que enfrentam diariamente.
Díaz-Canel apareceu na televisão nacional no domingo à noite vestido com um uniforme militar verde oliva incentivando os cubanos a expressarem suas queixas com disciplina e civilidade.
“Não vamos aceitar nem permitir que ninguém aja com vandalismo e muito menos perturbe a tranquilidade do nosso povo”, disse o presidente, que raramente é visto uniformizado.
Enquanto isso, moradores de Havana Velha, como Anabel González, disseram à agência Reuters que os moradores estavam desesperados.
“Meu celular está mudo e ao olhar para a minha geladeira, percebi que o pouco que eu tinha apodreceu”.

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Postado em: 04:01

Internacional

Papa faz visita à Emma Bonino, defensora do direito ao aborto na Itália

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Francisco frequentemente expressa uma oposição feroz ao aborto, mas tem histórico de relações com várias figuras anticlericais italianas. Bonino, 76 anos, se recupera de problemas respiratórios e cardíacos. Emma Bonino, líder do partido Mais Europa, da Itália.
REUTERS/Max Rossi/Foto de arquivo
O papa Francisco saiu do Vaticano e fez uma rara visita domiciliar nesta terça-feira a Emma Bonino, uma política veterana mais conhecida na Itália por sua campanha bem-sucedida na década de 1970 para legalizar o aborto.
Francisco, líder da Igreja Católica com 1,4 bilhão de membros, frequentemente expressa uma oposição feroz ao aborto. Ele já disse que fazer um aborto é “assassinato” e equivale a “contratar um assassino”.
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Mas ele também tem estabelecido relações com várias figuras anticlericais italianas.
Bonino, de 76 anos, recebeu alta do hospital no mês passado após sofrer de problemas respiratórios e cardíacos. No ano passado, ela disse que havia se recuperado de uma batalha de oito anos contra um câncer de pulmão.
Papa Francisco
AP
Francisco, que tem 87 anos e está lidando com problemas de saúde, foi visto visitando seu apartamento no centro de Roma depois de uma ida à Pontifícia Universidade Gregoriana, nas proximidades.
A assessoria de imprensa do Vaticano confirmou a visita do papa, mas disse que não forneceria mais detalhes. Bonino disse que não tinha comentários sobre a visita.
Bonino foi originalmente eleita para o Parlamento italiano em 1976 como membro do Partido Radical, que impulsionou a aprovação de uma lei para legalizar o aborto em 1978, posteriormente confirmada por um referendo nacional em 1981.
No início de seu papado de 11 anos, Francisco era conhecido por se encontrar regularmente com Eugenio Scalfari, um ateu declarado que fundou o jornal de centro-esquerda La Repubblica e foi parlamentar socialista por um mandato. Ele morreu em 2022.
No dia de Nossa Senhora Aparecida, Papa Francisco envia mensagem para o Brasil

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Postado em: 13:05

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Eleições nos EUA: corrida eleitoral foi ‘montanha-russa’ com altos e baixos de Kamala, Biden e Trump

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Partidos republicana e democrata enfrentaram altos e baixos durante as campanhas. Veja os momentos mais marcantes da disputa para a Casa Branca. A montanha-russa na corrida eleitoral dos EUA
A disputa eleitoral nos EUA chega na reta final com um resultado imprevisível. Ao longo dos meses de campanha, as candidaturas republicana e democrata tiveram diversos altos e baixos, com momentos determinantes para o desfecho do confronto.
KAMALA X TRUMP AO VIVO: acompanhe todas as últimas notícias sobre as eleições nos EUA
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A corrida deste ano foi marcado por tribunais, acusações, atentados e reveses nas chapas eleitorais, marcando a eleição de 2024 como uma das mais fora do comum da história do país.
Confirma momentos determinantes das campanhas que levaram a uma votação acirrada no 5 de novembro.
A montanha-russa na corrida eleitoral dos EUA.
Jacqueline Santiago/GloboNews
Condenação de Trump
A montanha-russa na corrida eleitoral dos EUA. Condenação de Trump.
Jacqueline Santiago/GloboNews
No dia 30 de maio, nos primeiros passos da campanha do país, o então pré-candidato republicano, Donald Trump, foi condenado em 34 acusações por comprar o silêncio da ex-atriz pornô Stormy Daniels. Foi a primeira vez na história que um ex-presidente dos EUA foi condenado criminalmente.
As investigações apontaram que Trump falsificou registros comerciais para esconder um pagamento em dinheiro a Daniels na véspera das eleições de 2016, para que ela não divulgasse o encontro sexual.
A lei americana não prevê nada que impedisse Trump, que ainda enfrenta outros três processos criminais, de concorrer à Casa Branca após o veredito de culpado.
A condenação tomou a imprensa mundial, mas teve pouco impacto entre os apoiadores. Os republicanos dobraram o apoio inabalável ao candidato do partido.
Debate Trump x Biden
A montanha-russa na corrida eleitoral dos EUA. Debate Trump x Biden.
Jacqueline Santiago/GloboNews
Um mês mais tarde, o debate entre Trump e o então também pré-candidato Joe Biden mudou o rumo da campanha democrata. As esperanças do partido em uma candidatura de Biden foram destruídas depois que o presidente teve um desempenho desastroso no confronto contra Donald Trump.
Biden, de 81 anos, se atrapalhou com as palavras e muitas vezes pareceu esquecer o que estava dizendo, reforçando temores já existentes de que o democrata não estaria apto a concorrer novamente à presidência
O presidente tentou minimizar a má repercussão do debate, classificando-o como uma “noite ruim”, mas eleitores e doadores pressionaram Biden, ameaçando retirar o apoio financeiro se ele não se afastasse da corrida. As pesquisas pós-debate mostraram Trump ganhando distância de Biden na corrida, mas a Casa Branca insistia que Biden não abandonaria a disputa.
Atentado contra Trump
A montanha-russa na corrida eleitoral dos EUA. Atentado contra Trump.
Jacqueline Santiago/GloboNews
No dia 13 de julho, outro episódio chocou o mundo na corrida à presidência nos EUA. O republicano Donald Trump foi vítima de um atentado no estado da Pensilvânia. O ex-presidente ficou ferido após ser atingido por disparos. Logo após o ataque, Trump se abaixou e pôs as mãos na orelha.
Em segundos, o republicano foi ajudado a se levantar, já ensanguentado. Num gesto midiático, Trump ergueu o punho no ar e gesticulou com a boca a palavra “lute” para uma plateia enlouquecida, criando uma das imagens mais icônicas da história política americana.
Um homem que assistia o comício morreu e outros dois foram socorridos em estado grave. O atirador foi morto.
“Eu levei um tiro pela democracia”, disse o candidato a apoiadores em um comício após o ataque. Nesse momento, muita gente achou que a vitória de Trump era certa.
Biden desiste da corrida eleitoral
A montanha-russa na corrida eleitoral dos EUA. Biden desiste da corrida.
Jacqueline Santiago/GloboNews
Pouco tempo depois, no domingo de 21 de julho, Biden — que estava extremamente pressionado dentro e fora do partido — finalmente desistiu de continuar na corrida.
Biden anunciou pelas redes sociais que não buscaria a reeleição, se tornando o primeiro presidente em exercício desde 1968 a não buscar um segundo mandato.
Logo após deixar a disputa, Biden anunciou apoio à vice-presidente Kamala Harris, pedindo aos democratas que doassem para a campanha.
Kamala Harris é oficializada pelo partido democrata
A montanha-russa na corrida eleitoral dos EUA. Kamala Harris oficializada como candidata do partido democrata.
Jacqueline Santiago/GloboNews
A campanha democrata ganhou fôlego ao oficializar a vice-presidente Kamala Harris como candidata pelo partido.
Duas semanas após a desistência de Biden, Kamala garantiu a indicação democrata formalmente, tornando-se a primeira mulher negra a liderar uma chapa de um grande partido.
A entrada da democrata na corrida reenergizou o partido e trouxe resultados imediatos nas pesquisas de opinião, recuperando os ganhos que Trump havia feito durante a crise de Biden, inclusive nos estados decisivos para a votação.
Debate Kamala x Trump
A montanha-russa na corrida eleitoral dos EUA. Debate entre Kamala Harris e Trump.
Jacqueline Santiago/GloboNews
No dia 10 de setembro, foi a vez de Kamala Harris enfrentar Trump no debate de 90 minutos transmitido ao vivo pela ABC News.
Kamala usou o espaço para se apresentar aos eleitores e adotou uma postura inabalável no confronto, provocando o oponente em diversas oportunidades.
A democrata partiu para a ofensiva desde o início e passou a maior parte do debate olhando diretamente para Trump, muitas vezes sorrindo, rindo alto ou balançando a cabeça incrédula enquanto ele respondia às perguntas.
A candidata chamou Trump de “fraco” e “errado e afirmou que Trump foi demitido por 81 milhões de eleitores, número de americanos que votaram no presidente Joe Biden em 2020. “Claramente, ele está tendo muita dificuldade em processar isso”, disse Kamala.
A democrata continuou em alta na corrida ao sair como vitoriosa do confronto.
E agora?
A montanha-russa na corrida eleitoral dos EUA. E agora?
Jacqueline Santiago/GloboNews
Após sofrer o revés na corrida com a chegada de Kamala Harris, Trump chegou a ganhar certo fôlego na disputa, chegando a superar a democrata em algumas pesquisas de intenção de voto.
O republicano, no entanto, deu declarações polêmicas no comício do ex-presidente realizado em Nova York. O evento foi marcado por falas de piadas consideradas preconceituosas e misóginas, além de ofensas direcionadas a diversos grupos étnicos, como porto-riquenhos. O país foi chamado de “ilha flutuante de lixo” pelo comediante Tony Hinchcliffe
Neste momento, a disputa segue imprevisível. O resultado será conhecido pelo mundo esta semana, após a votação no dia 5 de novembro.
VÍDEO: Eleições nos EUA 2024

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Postado em: 12:04

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Internacional

Rainha consorte Camilla está com infecção pulmonar, diz Palácio de Buckingham

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A rainha consorte Camilla Parker Bowles está com uma infecção pulmonar, informou nesta terça-feira (5) o Palácio de Buckingham.

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