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Negócios

Magazine Luiza cria empresa para cuidar de operações logísticas

A Magalog já contará com mais de R$ 3 bilhões de faturamento e 70 empresas na carteira de clientes

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Centro de distribuição de mercadorias do Magazine Luiza • REUTERS/Paulo Whitaker

O Magazine Luiza anunciou nesta quinta-feira (31) a criação de uma empresa logística, a Magalog, para cuidar de suas operações de entrega. A companhia transforma ativos logísticos próprios e frutos de aquisições em um operador separado da empresa-mãe.

A Magalog já contará com mais de R$ 3 bilhões de faturamento e 70 empresas em sua carteira de clientes, incluindo o Magazine Luiza.

A empresa de logística será responsável por 21 centros de distribuição, dois hubs nacionais, 20 hubs regionais, 153 bases operacionais parceiras, 6 mil veículos e 12,5 mil funcionários.

  • As operações irão abranger entregas em 3,8 mil municípios do Brasil. Em 139 desses municípios, a empresa fará entregas ultrarrápidas, em até de 2h após a compra ser realizada.

O Magalog vai oferecer quatro serviços principais:

  • Armazenagem e fulfillment, modelo de entrega que a gestão integral do estoque dos vendedores dos marketplaces é responsabilidade da empresa contratada.
  • Entrega ultrarrápida, serviços de entrega a partir de lojas, cobrindo um raio de até 10 km, oferecendo entrega em até 2 horas ou no mesmo dia
  • Entrega rápida leve, de encomendas de até 30 kg
  • Entrega rápida pesada, de pedidos acima de 30 kg

Entre os clientes do Magalog estão, Netshoes, Época Cosméticos, KaBuM!, Centauro, Petlove, Petz, China in Box, Cobasi, Coco Bambu, Electrolux, Evino, Frigelar, Soma, Infracommerce, Zara, Dafiti e Privalia.

Dedicado ao mercado financeiro e aos impactos que os setores da economia geram na movimentação do país e do mundo, o CNN Money terá canal para TV e streaming, além de estar presente no ambiente digital.

O lançamento será na segunda-feira, dia 4 de novembro de 2024, às 20h30. Não perca!

Fonte: CNN Brasil

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Negócios

R$ 1 bilhão: veja quais empresas compraram crédito de carbono da Amazônia

Companhias se comprometeram a comprar 5 milhões de créditos de reduções de emissões

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Cada crédito representa uma redução de 1 tonelada métrica de emissões de carbono pela redução do desmatamento • 21/01/2023REUTERS/Ueslei Marcelino

A Amazon, a fabricante de medicamentos e produtos químicos Bayer, as consultorias BCG e Capgemini, a varejista de roupas H&M e a Walmart Foundation são as empresas que se comprometeram a comprar 5 milhões de créditos de reduções de emissões.

Ao comprar dos créditos de compensação de carbono, as companhias irão apoiar a conservação da floresta tropical da Amazônia, no estado brasileiro do Pará, em um acordo avaliado em cerca de US$ 180 milhões — quase R$ 1 bilhão.

O acordo também disponibilizará mais 7 milhões de créditos para compradores corporativos adicionais. O acordo é respaldado por garantias de compra dos governos da Noruega, Reino Unido e EUA, cobrindo uma porcentagem dos volumes de créditos.

O estado do Pará informou que assinou um acordo histórico ao vender quase R$ 1 bilhão em créditos de carbono e garantir financiamento da Coalizão LEAF para apoiar seus esforços de redução do desmatamento e se tornou o primeiro estado no Brasil e o primeiro estado subnacional do mundo a garantir isso.

Segundo informações do provedor de dados Allied Offsets, as companhias irão pagar US$ 15 por crédito. Valor muito acima da média da semana anterior de US$ 4,49 para créditos de carbono vinculados à natureza.

A Amazon as outras empresas farão a compra por meio da iniciativa de conservação florestal LEAF Coalition, que a gigante do varejo ajudou a fundar em 2021 com um grupo de empresas e governos, incluindo os Estados Unidos e o Reino Unido.

Cada crédito representa redução de uma tonelada métrica de emissões de carbono pela redução do desmatamento no estado do Pará nos anos de 2023 a 2026.

O Pará sediará a cúpula climática COP30 da ONU no próximo ano, em uma ação que é o ponto central da tentativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de restaurar as credenciais ambientais do Brasil após anos de desmatamento crescente.

Além disso, o Pará tem sido o principal estado em termos de desmatamento desde 2005, embora a destruição esteja diminuindo desde 2021.

Uma área maior do que a cidade de Nova York foi desmatada no Pará de janeiro a agosto deste ano, uma queda de 20% em relação ao ano anterior, de acordo com dados preliminares do governo federal.

Fonte: CNN Brasil

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