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Mercado

Dívida global atinge recorde de US$ 312 tri, diz grupo financeiro

Tendências de aumento constante dos empréstimos governamentais podem aumentar do atual nível para até US$ 440 trilhões em 2050

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A dívida global atingiu um recorde de US$ 312 trilhões no final do segundo trimestre, impulsionada por empréstimos nos Estados Unidos e na China, e um índice de dívida importante nos mercados emergentes também atingiu um novo pico, segundo dados de um grupo financeiro.

O Instituto de Finanças Internacionais (IIF), um grupo de comércio de serviços financeiros, disse nesta quarta-feira (25) que a dívida global aumentou em US$ 2,1 trilhões no primeiro semestre, para US$ 312 trilhões — um novo ponto alto após dados anteriores serem revisados para baixo.

O IIF emitiu sinais de alerta sobre a tendência de aumento constante dos empréstimos governamentais em seu último relatório do Monitor da Dívida Global, prevendo que os empréstimos governamentais globais aumentariam de seu nível atual de US$ 92 trilhões para US$ 145 trilhões até 2030 e atingiriam US$ 440 trilhões até 2050.

“Com a expectativa de que o novo ciclo de flexibilização do Fed acelere o ritmo de acumulação da dívida global, uma preocupação significativa é a aparente falta de vontade política para lidar com os níveis crescentes da dívida soberana, tanto em economias de mercado maduras quanto emergentes”, disse o relatório do IIF.

Uma grande parte dos empréstimos foi impulsionada pela transição energética diante das mudanças climáticas, que deverá ser responsável por mais de um terço do aumento projetado até 2050.

“Isso representa desafios significativos, porque muitos governos já estão alocando uma parcela crescente de suas receitas para despesas com juros”, disse o relatório.

O aumento de US$ 2,1 trilhões neste ano até junho se compara a US$ 8,4 trilhões no primeiro semestre de 2023, segundo dados do IIF.

Além da China e dos EUA, Índia, Rússia e Suécia também aumentaram sua dívida, enquanto outros países europeus e o Japão registraram um declínio notável, segundo o relatório.

Fonte: CNN Brasil

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Bitcoin sobe à espera de definições políticas e macro

Depois de recuar ao patamar de US$ 59 mil na última semana, com mercado enxergando menos espaço para cortes de juros nos EUA, o bitcoin retomou o patamar dos US$ 63 mil nos últimos dias

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Ilustração de criptomoedas • Dado Ruvic/REUTERS

O bitcoin oscilava próximo à estabilidade no fim da tarde desta segunda-feira (7), ainda que com leve tendência positiva, enquanto investidores seguiam monitorando o cenário macro e as eleições presidenciais nos Estados Unidos.

O bitcoin subia 0,52% nas últimas 24 horas até 16h30, a US$ 63.244,00, segundo a Binance. Na máxima em 24 horas, a criptomoeda tocou US$ 64.478,19. O ethereum, por sua vez, tinha perdas de 0,61%, a US$ 2.436,03 no mesmo intervalo.

Depois de recuar ao patamar de US$ 59 mil na última semana, com o mercado enxergando menos espaço para cortes de juros nos EUA, o bitcoin retomou o patamar dos US$ 63 mil nos últimos dias. Hoje, após tocar os US$ 64 mil pontos, passou a mostrar ímpeto limitado, em linha com a fraqueza das bolsas de Nova York.

Segundo Ana de Mattos, trader parceira da Ripio, a faixa de preço dos US$ 63.950 é considerado uma região de interesse vendedor, logo, age como uma resistência para o preço da principal criptomoeda do mercado.

Em dia sem grandes divulgações macro, investidores analisavam cenário político americano, especialmente o comício de Donald Trump, candidato visto pelo mercado como amigável às criptos, com participação de Elon Musk na Pensilvânia. A Presto Research nota que as apostas de vitória do republicano no estado passaram a ser majoritárias após o evento.

Os analistas chamam atenção ainda para um rali de memecoins que tem ocorrido nos últimos dias, após Murad Mahmudov sugerir que estamos no início de um superciclo de memecoins durante palestra na Token 2049. A novata Popcat, por exemplo, subiu 65% na última semana.

Fonte: CNN Brasil

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Bolsas da Europa fecham em queda em movimento de correção

Investidores temem que estímulos economicos anunciados pela China não sejam suficientes para impulsionar o país e também esperam direcionamento para ativos de risco à frente

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As bolsas da Europa fecharam a sessão desta quarta-feira (25), em queda, na medida em que o otimismo de investidores com os estímulos anunciados pelo governo chinês durou pouco e em dia sem grande direcionamento de Nova York.

Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,17%, aos 8.268,70 pontos. O CAC 40, de Paris, cedeu 0,50%, encerrando em 7.565,62 pontos. O DAX, referência em Frankfurt, teve retração de 0,39%, a 18.923,10 pontos. As cotações são preliminares.

Depois de alta firme nesta terça-feira (24), as bolsas europeias voltaram ao campo negativo nesta quarta. Investidores temem que os estímulos anunciados pela China não sejam suficientes para dar gás à segunda maior economia do mundo.

Também é esperado um direcionamento mais claro para os ativos de risco à frente, enquanto não há consenso sobre o rumo dos juros e da economia dos EUA.

Paralelamente, as economias da zona do euro perdem força e os bancos centrais calibram seus ciclos de afrouxamento monetário.Dirigente do Banco da Inglaterra (BoE, pela sigla em inglês), Megan Greene disse nesta quarta ser apropriado que a instituição adote uma “abordagem gradual” na retirada da restrição monetária.

Entre as ações, a alemã SAP perdeu mais de 2% após relatos de que está sendo investigada pelo Departamento de Justiça dos EUA por suposta fixação de preços.

Já UniCredit teve alta de 1,64%, após anunciar aquisição majoritária em unidades italianas das seguradoras CNP Assurances e da Allianz. E Rio Tinto subiu 0,55%, enquanto agentes analisam plano da empresa para impulsionar a margem de lucro e o retorno sobre capital de suas operações de alumínio até 2030.

Em outras bolsas, o Ibex 35, de Madri, teve queda de 0,36%, para os 11.794,20 pontos. O FTSE MIB, de Milão, fechou em queda de 0,12%, a 33.840,54 pontos. Já o PSI 20, de Lisboa, subiu 0,43%, aos 6.793,70 pontos. As cotações são preliminares.

*Com informações da Dow Jones Newswires

Fonte: CNN Brasil

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