Estudos do IAB sugerem que, em seu país de origem, mais de 90% dos sírios trabalhavam em empregos que, na Alemanha, exigem treinamento vocacional ou diploma universitário. Quando chegaram em solo alemão, cerca de um terço deles trabalhou inicialmente em empregos de baixa qualificação. Seis anos mais tarde, um quarto dos sírios ainda estava nessas funções.