Luigi Mangione, de 26 anos, foi detido na segunda-feira (9) uma unidade da lanchonete na Pensilvânia. Ele foi formalmente acusado pelo assassinato do CEO da seguradora UnitedHealthcare, na semana passada em uma rua de Nova York. Luigi Mangione, acusado de matar o CEO da UnitedHealthcare, lancha minutos antes de ser preso, em 9 de dezembro de 2024.
Polícia da Pensilvânia via AP
O atirador que matou o CEO da seguradora UnitedHealthcare em uma rua de Nova York na semana passada, comia um lanche minutos antes de ser preso, na segunda-feira (9).
Nesta terça-feira (10), a polícia dos Estados Unidos divulgou novas fotos do atirador, identificado como Luigi Mangione, de 26 anos, registradas quando ele lanchava em um McDonald´s, antes de ser detido.
Momento em que Luigi Mangione, acusado de ser o atirador que matou o CEO da UnitedHealthcare em Nova York, é levado a um tribunal na Pensilvânia após ser preso, em 9 de dezembro de 2024.
Departamento de Correções da Pensilvânia via AP
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Ele foi encontrado após uma intensa caçada que durou seis dias. Mangione, segundo a acusação, atirou contra o CEO em frente ao hotel Hilton, em Manhattan.
Arma em 3D
Polícia apreendeu arma e identidade falsa com Luigi Mangione, suspeito de ter matado CEO em Nova York
NBC News
O Departamento de Polícia de Nova York disse na segunda acreditar que o atirador que matou o CEO da Healthcare em Nova York tenha usado uma “arma fantasma” produzida por uma impressora 3D.
O crime aconteceu no dia 4 de dezembro, em frente a um hotel de luxo de Nova York. O CEO Brian Thompson, de 50 anos, foi morto após ser baleado várias vezes. O atirador conseguiu fugir, dando início a uma grande operação de buscas por parte da polícia.
Mangione foi detido em uma cidade da Pensilvânia, a mais de 350 km de Nova York, enquanto estava em uma unidade do McDonald’s. Segundo a polícia, uma arma semelhante à usada no assassinato do CEO estava com o suspeito.
Joseph Kenny, chefe dos detetives de Nova York, afirmou em uma coletiva de imprensa que o suspeito estava uma espécie de “arma fantasma”. Isso porque a pistola apreendida provavelmente foi produzida por partes, de forma caseira, e não possui um número de série exigido por lei.
“Pelo que sabemos até agora, a arma parece ser uma arma fantasma, que pode ter sido produzida em uma impressora 3D e capaz de disparar uma bala de 9 mm”, afirmou.
O fato de a pistola não possuir um número de série e, provavelmente, ter sido produzida de forma caseira pode dificultar as investigações. Isso porque a polícia terá mais dificuldades em saber como o suspeito conseguiu ter acesso à arma.
O prefeito de Nova York, Eric Adams, afirmou que será necessário desenvolver políticas a nível federal para reduzir o acesso a armas fantasmas.
Antes, a polícia chegou a afirmar que a pistola usada pelo atirador lembrava uma arma veterinária manipulada por fazendeiros para sacrificar animais.
Investigadores de Nova York foram enviados até a Pensilvânia para interrogar o suspeito detido. A motivação do crime ainda está sendo apurada.
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A prisão
Vídeo mostra homem atirando contra CEO em Nova York
A Polícia de Nova York estava há dias fazendo uma grande operação de busca, com helicópteros, cães farejadores, análise de câmeras e até mergulhadores. No entanto, a prisão do suspeito aconteceu em outro estado, na Pensilvânia.
Mangione foi detido em uma unidade do McDonald’s em Altoona. Além da arma, os policiais encontraram com ele documentos de identidade falsos.
A polícia informou que um dos documentos falsos encontrados com o suspeito foi usado pelo atirador para fazer check-in em um hostel de Nova York antes do crime.
Roupas que estavam com o homem, incluindo uma máscara facial, também são semelhantes às usadas pelo atirador.
Segundo as autoridades, a polícia foi acionada por uma testemunha que deu descrições que batiam com as do homem que estava sendo procurado.
A polícia disse ainda que encontrou um documento de três páginas com textos sugerindo que Mangione tinha “má vontade em relação às empresas americanas”. A declaração ainda falava sobre a motivação e a mentalidade do suspeito.
Os registros apontam que Mangione nasceu no estado de Maryland e teve passagens pela Pensilvânia, onde fez faculdade, além da cidade de São Francisco, na Califórnia. O último endereço conhecido dele era em Honolulu, no Havaí.
O Departamento de Polícia de Nova York informou que acredita que o atirador tenha agido sozinho.
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Polícia da Pensilvânia via AP
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Departamento de Correções da Pensilvânia via AP
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Arma em 3D
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O crime aconteceu no dia 4 de dezembro, em frente a um hotel de luxo de Nova York. O CEO Brian Thompson, de 50 anos, foi morto após ser baleado várias vezes. O atirador conseguiu fugir, dando início a uma grande operação de buscas por parte da polícia.
Mangione foi detido em uma cidade da Pensilvânia, a mais de 350 km de Nova York, enquanto estava em uma unidade do McDonald’s. Segundo a polícia, uma arma semelhante à usada no assassinato do CEO estava com o suspeito.
Joseph Kenny, chefe dos detetives de Nova York, afirmou em uma coletiva de imprensa que o suspeito estava uma espécie de “arma fantasma”. Isso porque a pistola apreendida provavelmente foi produzida por partes, de forma caseira, e não possui um número de série exigido por lei.
“Pelo que sabemos até agora, a arma parece ser uma arma fantasma, que pode ter sido produzida em uma impressora 3D e capaz de disparar uma bala de 9 mm”, afirmou.
O fato de a pistola não possuir um número de série e, provavelmente, ter sido produzida de forma caseira pode dificultar as investigações. Isso porque a polícia terá mais dificuldades em saber como o suspeito conseguiu ter acesso à arma.
O prefeito de Nova York, Eric Adams, afirmou que será necessário desenvolver políticas a nível federal para reduzir o acesso a armas fantasmas.
Antes, a polícia chegou a afirmar que a pistola usada pelo atirador lembrava uma arma veterinária manipulada por fazendeiros para sacrificar animais.
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Segundo as autoridades, a polícia foi acionada por uma testemunha que deu descrições que batiam com as do homem que estava sendo procurado.
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Postado em: 15:04