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Filha exemplar e irmã mais nova: veja quem era a fisioterapeuta que morreu em acidente em Marechal Deodoro

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Juliana Porfirio tinha 26 anos e morreu após carro que dirigia bater de frente com um caminhão. Filhos dela também estavam no veículo e sobreviveram. Juliana Porfírio morreu após grave acidente próximo ao Polo Industrial de Marechal Deodoro
Reprodução/Redes Sociais
Filha exemplar, mãe amorosa e profissional dedicada. É assim que a família descreve a fisioterapeuta Juliana Porfirio, 26 anos, que morreu após o carro que dirigia bater de frente com um caminhão na BR-424, em Marechal Deodoro, litoral Sul de Alagoas. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Os dois filhos de Juliana, um menino de 5 anos e uma menina de 1 ano e meio estavam no carro, mas não tiveram ferimentos graves porque estavam nas cadeirinhas. Vídeos que circularam nas redes sociais logo após o acidente mostram a jovem desacordada ao volante, enquanto as crianças choravam e uma delas chamava pela mãe.
O velório e enterro aconteceram em Pilar, cidade natal da fisioterapeuta, na tarde deste sábado (16). O tio dela, Jonatas Porfirio, descreveu a sobrinha como uma pessoa amorosa com a família e uma mãe dedicada.
“Era uma filha fora de série e nunca deu trabalho aos pais. Tinha um perfil de boa mãe, uma preocupação com os filhos, com o bem-estar, o dia a dia. A Juliana era tudo isso. Deixa infelizmente duas crianças, sua família, um vazio muito grande, uma perda irreparável. Uma saudade que será eterna”, lamentou o tio.
Ao g1 Jonatas disse que a sobrinha tinha deixado a casa dos pais, em Pilar, e seguia para sua residência, na praia do Francês, onde morava com os filhos e o marido, que estava inconsolável, segundo o tio. Os pais de Juliana também estavam em choque. Ela era filha mais nova, tinha um irmão.
O tio disse ainda que Juliana havia se formando há pouco menos de 3 anos e trabalhava em um hospital particular de Maceió, além de fazer atendimentos a pacientes. “Ela tinha uma carreira incrível pela frente porque era muito dedicada ao que fazia”, disse Jonatas.
Perguntado sobre as crianças, ele respondeu que elas estão bem, apesar do ocorrido, sob os cuidados da família paterna. “Foi um susto muito grande para eles, mas estão bem e a gente espera que todos possam superar essa perda com o tempo”.
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Postado em: 18:00

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Homem fica soterrado após deslizamento de terra em Salvador

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Informações iniciais apontam que a vítima trabalhava em uma obra de fundação de uma casa, quando o acidente aconteceu. Homem foi soterrado enquanto trabalhava em obra de casa em Salvador
Reprodução/Redes Sociais
Um homem foi soterrado após um deslizamento de terra, no bairro de Praia Grande, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, nesta quinta-feira (21).
Segundo informações iniciais, a vítima trabalhava em uma obra de fundação de uma casa, quando o acidente aconteceu. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBM-BA) e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atuam no local.
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Postado em: 19:04

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Estudantes de colégio militar cantam palavras de ódio durante marcha guiada por PM: ‘Se eu não te matar, vou te prender’

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Escola fica em Paranã e atende crianças e adolescentes do 6º ao 9º ano. A Polícia Militar disse que soube do vídeo nesta quinta-feira (21) e que vai investigar a conduta dos policiais envolvidos. Crianças cantaram palavras de ódio guiadas por PM em escola do Tocantins
Um vídeo publicado nas redes sociais mostra estudantes do Colégio Militar Euclides Bezerra Gerais em Paranã, região sul do Tocantins, participando de uma marcha e cantando versos que fazem referência a atos violentos: ‘Se eu não te matar, eu vou te prender’. O momento é guiado por um policial militar que puxa o canto, enquanto os alunos repetem.
O colégio Euclides Bezerra atende crianças e adolescentes do 6º ao 9º, ou seja, alunos que têm entre 11 a 15 anos de idade.
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PM dita palavras de ódio em canção com crianças de escola militar no Tocantins
Reprodução
A Polícia Militar do Tocantins informou que está apurando a conduta dos policiais militares envolvidos e que serão adotadas as medidas cabíveis. A PM ainda disse o caso é “uma ação pontual, que não faz parte da rotina diária da unidade escolar”. (veja nota completa abaixo).
O fato aconteceu nesta quinta-feira (21). Nas imagens é possível ver que os estudantes estão fardados do lado de fora do colégio, sendo que pelo menos três policiais os acompanham. Um dos militares canta e os alunos repetem a letra:
“Tu vai lembrar de mim
Sou taticano maldito
E vou pegar você
E se eu não te matar
Eu vou te prender
Vou invadir sua mente
Não vou deixar tu dormir
E nas infiltrações você vai lembrar de mim”
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) informou em nota que repudia a conduta inadequada ocorrida no colégio em que “estudantes foram incentivados a proferir frases incompatíveis com o ambiente escolar”. A Seduc disse que irá notificar a Polícia Militar para tomar as medidas cabíveis.
Veja íntegra das notas da PM e Seduc
Nota da Polícia Militar
A Polícia Militar do Estado do Tocantins informa que, nesta quinta-feira, 21, tomou conhecimento, por meio de vídeos divulgados nas redes sociais, de uma atividade extracurricular realizada no Colégio Militar do Estado do Tocantins – Escola Estadual Euclides Bezerra Gerais, no município de Paranã-TO.
A Instituição esclarece que a atividade em questão se tratou de uma ação pontual, que não faz parte da rotina diária da unidade escolar.
A Polícia Militar já está apurando os fatos com rigor, avaliando a conduta dos policiais militares envolvidos, e informa que serão adotadas as medidas cabíveis, em conformidade com os procedimentos legais e disciplinares previstos no âmbito institucional. Um procedimento investigativo preliminar está em curso para garantir a análise criteriosa da situação.
A Polícia Militar do Estado do Tocantins reafirma seu compromisso em promover a segurança, a cidadania e a formação de valores éticos e morais. Por meio de programas como o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) e projetos sociais com participação de jovens, a Instituição atua continuamente na conscientização de crianças e adolescentes sobre a importância do respeito, da disciplina e da responsabilidade cidadã.
Nos colégios militares, nosso principal objetivo é oferecer um ambiente educacional voltado para a construção de cidadãos íntegros, fundamentados em princípios de respeito, solidariedade e disciplina. Tais valores são essenciais para o aprendizado e para a convivência em sociedade.
Por fim, a Polícia Militar destaca que não compactua com qualquer ato que contrarie os valores institucionais. Condutas que não estejam alinhadas aos princípios éticos e legais da corporação serão analisadas e tratadas com a seriedade que a situação requer.
Nota da Secretaria de Estado da Educação
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) repudia a conduta inadequada ocorrida no Colégio Militar Euclides Bezerra Gerais, em Paranã, em que estudantes foram incentivados a proferir frases incompatíveis com o ambiente escolar.
A gestão do Colégio, sob a coordenação da Polícia Militar, será notificada e as medidas cabíveis já estão sendo tomadas para que situações dessa natureza não se repitam.
A Secretaria reforça seu compromisso com a manutenção de um ambiente escolar saudável, pautado nos princípios do respeito, da ética e da cidadania, promovendo o desenvolvimento integral dos estudantes.
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Postado em: 18:04

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Apresentador apontado por Trump como secretário de Defesa foi acusado de assédio sexual, diz relatório da polícia

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Pete Hegseth fechou um acordo com a mulher que o acusa em 2023 para que ele não fosse indiciado. Ele diz que a relação foi consensual. Nomeação para o cargo ainda deve passar pelo Senado dos EUA. Pete Hegseth, apontado por Trump para ser secretário de Defesa, conversa com repórteres no Capitólio, após reunião com senadores
Rod Lamkey, Jr./AP Photo
Uma mulher disse à polícia que foi abusada sexualmente em 2017 por Pete Hegseth depois que ele pegou seu telefone, trancou a porta de um quarto de hotel na Califórnia e se recusou a deixá-la sair, de acordo com um relatório investigativo detalhado divulgado na quarta-feira (20).
Hegseth, ex-apresentador e comentarista do canal de TV Fox News e indicado pelo presidente eleito Donald Trump para secretário de Defesa, disse à polícia na época que o encontro foi consensual e negou qualquer irregularidade, disse o relatório.
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As notícias das alegações surgiram na semana passada, quando as autoridades da Califórnia divulgaram um breve comunicado confirmando que uma mulher acusou Hegseth de agressão sexual em outubro de 2017, depois de ele ter discursado num evento de mulheres republicanas em Monterey.
O advogado de Hegseth, Timothy Palatore, disse em comunicado que o relatório policial confirma “o que eu disse o tempo todo: o incidente foi totalmente investigado e a polícia concluiu que as alegações eram falsas, razão pela qual nenhuma acusação foi apresentada”.
O relatório não diz que a polícia concluiu que as alegações eram falsas. A polícia recomendou que o relatório do caso fosse encaminhado ao Ministério Público do Condado de Monterey para revisão.
Hegseth pagou um valor não divulgado à mulher em 2023 como parte de um acordo confidencial para evitar a ameaça do que ele descreveu como um processo infundado, disse Palatore.
Divulgação do relatório
O relatório policial de 22 páginas foi divulgado em resposta a um pedido de registros públicos e oferece o primeiro relato detalhado do que a mulher alegou ter acontecido –e que contradiz a versão dos acontecimentos de Hegseth. O relatório citou entrevistas de policiais com a suposta vítima, com uma enfermeira que a tratou, com um funcionário do hotel, com outra mulher que estava no evento e com o próprio Hegseth.
O nome da mulher não foi divulgado e a Associated Press normalmente não cita os nomes de pessoas que afirmam ter sido abusadas sexualmente.
Uma porta-voz da transição de Trump disse na quinta-feira (21), no entanto, que o “relatório corrobora” o que a equipe jurídica de Hegseth tem dito “o tempo todo”.
Os investigadores foram alertados pela primeira vez sobre a suposta agressão, disse o relatório, por uma enfermeira que ligou para eles depois que um paciente solicitou um exame de agressão sexual. A paciente disse à equipe médica que acreditava ter sido agredida cinco dias antes, mas não conseguia se lembrar muito do que havia acontecido. Ela relatou que algo pode ter sido colocado em sua bebida antes de acabar no quarto do hotel onde ela disse que a agressão ocorreu.
A polícia recolheu o vestido e a roupa íntima sujos que ela usou naquela noite, disse o relatório.
O companheiro da mulher, que estava hospedado no hotel com ela, disse à polícia que estava preocupado com ela naquela noite, depois que ela não voltou para o quarto. Às 2 da manhã, ele foi ao bar do hotel, mas ela não estava. Ela voltou algumas horas depois, desculpando-se por “deve ter adormecido”. Poucos dias depois, ela disse a ele que havia sido abusada sexualmente.

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Postado em: 17:04

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