Morte aconteceu durante parto realizado em caráter de urgência no Instituto Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande. Mulher morreu no Isea, em Campina Grande
Reprodução/TV Cabo Branco
Uma mulher grávida morreu nessa terça-feira (15) dois meses depois de sofrer um acidente doméstico que lhe deixou com 30% de seu corpo queimado. A morte aconteceu durante parto realizado em caráter de urgência no Instituto Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande. A criança sobreviveu, mas segue internada.
A vítima, em 14 de agosto, tentou cozinhar usando álcool, depois que o gás de cozinha de sua casa acabou. Ela acabou sofrendo o acidente e foi internada num hospital público do município paraibano. Depois, foi transferida para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.
Passados alguns dias, no entanto, a mulher se recuperou, recebeu alta e seguiu sendo acompanhada regularmente. Mas cerca de dez dias atrás foi identificada uma piora gradativa em seu quadro clínico.
Nessa terça-feira (15), ela foi identificada com insuficiência respiratória, o que colocava em risco o bebê. Foi diante disso que a equipe multidisciplinar do Isea resolveu fazer o parto.
Na hora do procedimento, contudo, a mulher não resistiu, sofreu uma parada cardiorrespiratória, e morreu.
O bebê nasceu com 35 semanas e sobreviveu. Ele segue internado na UTI neonatal. A pediatra Denise Pires informou que a criança apresenta desconforto respiratório, mas segue sem intercorrências mais graves.
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Uma mulher grávida morreu nessa terça-feira (15) dois meses depois de sofrer um acidente doméstico que lhe deixou com 30% de seu corpo queimado. A morte aconteceu durante parto realizado em caráter de urgência no Instituto Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande. A criança sobreviveu, mas segue internada.
A vítima, em 14 de agosto, tentou cozinhar usando álcool, depois que o gás de cozinha de sua casa acabou. Ela acabou sofrendo o acidente e foi internada num hospital público do município paraibano. Depois, foi transferida para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.
Passados alguns dias, no entanto, a mulher se recuperou, recebeu alta e seguiu sendo acompanhada regularmente. Mas cerca de dez dias atrás foi identificada uma piora gradativa em seu quadro clínico.
Nessa terça-feira (15), ela foi identificada com insuficiência respiratória, o que colocava em risco o bebê. Foi diante disso que a equipe multidisciplinar do Isea resolveu fazer o parto.
Na hora do procedimento, contudo, a mulher não resistiu, sofreu uma parada cardiorrespiratória, e morreu.
O bebê nasceu com 35 semanas e sobreviveu. Ele segue internado na UTI neonatal. A pediatra Denise Pires informou que a criança apresenta desconforto respiratório, mas segue sem intercorrências mais graves.
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Postado em: 10:04